PUC-SP-019

 

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) é uma instituição de ensino superior privada e católica brasileira. É mantida pela Fundação São Paulo (FUNDASP), presidida pelo Grão-Chanceler da Universidade e vinculada à Mitra Arquidiocesana da cidade de São Paulo. Suas unidades de ensino estão distribuídas em cinco campi universitários, sendo quatro localizados na capital do Estado de São Paulo: Monte Alegre, Marquês de Paranaguá, Ipiranga e Santana, e um em Sorocaba, no interior do estado.

A PUC-SP constitui uma instituição privada, filantrópica e confessional, mantida pelas mensalidades pagas pelos alunos, cujo ingresso é dado por meio do vestibular, que é de responsabilidade da Coordenadoria de Vestibulares e Concursos da PUC-SP.

Possui reconhecimento nacional e internacional pelo seu ensino e tradição, destacando-se em rankings brasileiros e mundiais de universidades (com as devidas observações aos critérios e metodologias empregadas), figurando na conceituada classificação “QS World University Rankings” de 2018 como sendo a 21ª melhor universidade da América Latina, a 52° melhor universidade dos BRICS 

Além disso, a consultoria britânica também coloca a PUC-SP na posição de 4° melhor universidade brasileira no critério de empregabilidade, expondo-a com a classificação de 19° se observada a América Latina como um todo. Tal qualificação se repete no Ranking de Universidades do MEC, que também coloca a instituição, entre as privadas, em primeiro lugar no Estado de São Paulo e em segundo lugar em todo território nacional.[9] No Ranking Universitário Folha 2017, que é realizado pelo Jornal Folha de S.Paulo, figura na primeira posição entre as universidades privadas do Brasil no que se refere à qualidade de ensino e coloca-se na sétima posição entre as universidades brasileiras com relação à visibilidade no mercado de trabalho,[11] sendo a 4° entre as privadas neste mesmo quesito. Ademais, 15 cursos da PUC-SP são os melhores do país entre as universidades privadas e outros oito estão entre os cinco melhores.

01-(PUC-SP-019)

Duas bolas são abandonadas simultaneamente de uma mesma altura, conforme representado na figura.

A massa da bola 1 é de 600g e a da bola 2 é de 250g. Como possuem materiais diferentes, ao colidirem com o solo, a bola 1 sofre uma perda de 25% de sua energia mecânica inicial, enquanto a bola 2 sofre uma perda de 5%. Desprezando a resistência do ar, determine, em função de H, a

diferença entre as alturas máximas alcançadas por essas bolas, após colidirem com o solo. Adote como referência as bases das bolas e considere g = 10m/s².

A) 0,20H B) 0,25H C) 0,50H D) 0,75H

02-(PUC-SP-019)

Uma câmara escura de orifício consiste em uma caixa fechada, de paredes opacas e que possui um orifício em uma de suas faces. Na face oposta à do orifício, fixamos um vidro fosco, onde se formam as imagens dos objetos iluminados, localizados no exterior da caixa e posicionados defronte à face com o orifício. Uma placa na qual está impressa a letra G é iluminada e disposta em frente a uma câmara escura de orifício. A imagem que se forma na face oposta terá a aparência:

03-(PUC-SP-019)

Considere cinco esferas metálicas condutoras, idênticas e bem distantes entre si, apoiadas em suportes isolantes.

A esfera 1 é eletrizada com carga Q, estando as demais eletricamente neutras.

A esfera 1 é colocada em contatos sucessivos com as esferas 2, 3, 4 e 5, respectivamente.

Após os contatos citados, as esferas 1, 3 e 5 são postas em contato simultâneo e depois separadas novamente.

Podemos afirmar que a carga final da ESFERA 3, após todos os contatos citados, será igual a:

A) Q/8 B) 3Q/8 C) 13Q/16 D) 13Q/48

04-(PUC-SP-019)

Considere uma partícula de massa m, suspensa por um fio que descreve um movimento circular de raio r, sobre uma superfície horizontal perfeitamente lisa e com velocidade angular constante, em torno de um eixo vertical imaginário, conforme representado na figura abaixo.

O módulo da tração no fio que sustenta a partícula está representado por T. Com relação à situação descrita, é CORRETO afirmar que:

A) O momento gerado pela força resultante é nulo em relação ao centro da trajetória.

B) O vetor quantidade de movimento é constante, pois a velocidade angular é constante.

C) O momento gerado pela força resultante, em relação ao centro da trajetória, é dado por r.Tcosθ. D) O momento gerado pela força resultante, em relação ao centro da trajetória, é dado por r.Tsenθ.

05-(PUC-SP-019)

A imagem retrata um projétil de massa m, atravessando horizontalmente um ovo de espessura e, que está fixo em um suporte em repouso em relação ao solo.

Considerando que o projétil incide no ovo com velocidade de módulo vi , o abandona com velocidade de módulo vƒ e que o módulo da força de resistência imposta pelo ovo seja invariável, determine o intervalo de tempo (Δt) gasto para atravessá-lo.

06-(PUC-SP-019)

Um corpúsculo esférico e metálico de massa m está eletrizado com carga +q e é lançado verticalmente para cima, com velocidade inicial vi , numa região do espaço situada entre duas placas planas, paralelas, muito extensas, uniformemente eletrizadas e que estabelecem em seu interior um campo elétrico de módulo E, conforme esquematizado na figura.

Adotando o módulo da aceleração da gravidade igual a g, determine a altura máxima alcançada pelo corpúsculo. Despreze qualquer forma de atrito e considere uniformes os campos.

07-(PUC-SP-019)

Para os sistemas esquematizados abaixo, determine, respectivamente, as relações T1/ T2, entre os períodos de oscilação, e X1/X2 referente às deformações elásticas sofridas.

Considere que o corpo m, associado às molas, executa um movimento harmônico simples em ambos os casos.

A) 0,4 e 0,16 B) 0,4 e 6,25 C) 2,5 e 0,16 D) 2,5 e 6,25

Resolução comentada das questões de Física da PUC-SP – 019

01-

Bola 2

O mesmo é válido para a bola 2 só que agora Epa = 0,95%Epd m2gH = 0,95m2.gh2 h2 = 0,95H.

Como é pedida a diferença h2 – h1 você terá h2 – h1 = 0,95H – 0,75H = 0,20H

R- A

02-

Câmara escura de orifício

Trata-se do princípio de funcionamento de uma máquina fotográfica baseado n propagação retilínea da luz.

Todos os infinitos raios de luz que são emitidos pelo objeto a ser projetado, passam através de um pequeno orifício e atingem a parte interior oposta da câmara. .

Com isso a luz que sai do ponto (A) superior do objeto (no nosso exemplo, borboleta)atingirá a parede oposta no ponto inferior (A’) da imagem projetada, formando umaimagem invertida, conforme a figura.

O mesmo acontece nas partes laterais, trocando a direita pela esquerda (imagem reversa).


Semelhança de triângulos   i/o = d/D    observe que objeto e imagem trocam cima por baixo (invertida) e direita pela esquerda (reversa).   

Se o orifício da câmara for aumentado a nitidez da imagem diminui e sua luminosidade aumenta.

R- C

03-

Eletrização por contato

Pode ocorrer entre dois condutores (cargas elétricas se distribuem em suas superfície externas) ou entre um condutor e um isolante (no isolante as cargas elétricas ficam somente no local do contato).

Considere um condutor A eletrizado com carga positiva (QA = + Q) e outro condutor B,
eletricamente neutro (QB = 0) presos a suportes isolantes (para que não descarreguem),inicialmente separados.

Quando são colocados em contato, os dois se comportam como se fossem um único corpo e haverá uma distribuição de cargas nas superfícies de A e de B.

Após essa distribuição de cargas são separados e A ficará com carga QA’ e B com carga QB’, tal que QA’ + QB’ = + Q (princípio da conservação das cargas elétricas).

Observe que, se os condutores forem idênticos e com as mesmas dimensões, você teria QA’ = QB’= Q’  Q’ + Q’ = + Q  Q’=Q/2

Se os dois corpos forem idênticos e estiverem inicialmente eletrizados com cargas QA e QB, após o contato eles terão cargas idênticas Q’ tal que Q’= (QA + QB)/2.

No caso do exercício:

R- A

04-

A) Correta – A força resultante é a força centrípeta (Fc) de direção radial e sentido para o centro da

circunferência e, no caso, é apenas a parcela horizontal de T (Tx) que não produz rotação, que é produzida apena pela parcela vertical de T (Ty). Assim, o momento gerado pela força resultante (força centrípeta) é nulo.

B) Falsa – a quantidade de movimento possui módulo Q = m.V constante. Mas sua direção e sentido muda de acordo com a velocidade que é tangente à trajetória em cada ponto.

C) Falsa – veja (A)

D) Falsa – veja (A)

R- A

05-

Velocidade média num MUV

extremos de dois intervalos de tempo quaisquer.

R- A

06-

R- C

07-

Se você não domina a teoria ela está a seguir:

Associação de molas

Duas molas 1 e 2 tem constantes elásticas k1 e k2, respectivamente. Podemos associá-las em série ou em paralelo. Em cada uma dessas associações podemos substituir as duas molas por uma única, que produza o mesmo efeito e que chamamos de mola equivalente de constante elástica ke.

Associação em paralelo

Nesse caso a deformação x sofrida por cada uma das molas é a mesma.

                          

Quando deformadas de x, a mola 1 fica sujeita a uma força F1 = k1.x e a mola 2 a uma força F2 = k2.x.

mola equivalente, quando submetida à mesma força F, sofre a mesma deformação x de modo que F = ke.x.

Observe que F = F1 + F2    ke.x = k1.x + k2.x  ke = k1 + k2.

Se você tiver molas   Ke = K1 + K2 + K3 + …. Kn.

Associação em série

Nesse caso as molas 1 e 2 estão sujeitas à mesma força F e sofrem deformações diferentes x1 e x2.

                                                

Se você tiver molas  1/Ke = 1/K1 + 1/K2 + 1/K3 + …. 1/Kn.

No caso do exercício:

PUC

R- D

 

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