RESOLUÇÕES
01- 1° caso: se os dois móveis estiverem andando no mesmo sentido, o valor da velocidade relativa é dado pelo módulo da diferença entre os módulos das duas velocidades escalares. Dessa forma, temos:
|vrel |= |vA |- |vB |
2° caso: se os dois móveis estiverem andando em sentidos contrários, o valor absoluto da velocidade relativa é dado pela soma dos módulos das duas velocidades escalares. Assim, temos:
|vrel |= |vA |+ |vB |
No caso do exercício eles se movem em sentidos contrários
|vrel | = 720 km/h/3,6 = 200 m/s.
R- C
02- Vo = 0
R- B
03- Trata-se de um lançamento oblíquo onde,na vertical (Y) você tem as funções(equações), com os respectivos gráficos
Equação da posição (dos espaços) ou da altura Y
S=So + Vo.t + a.t2/2 — Y=Yo + Voy.t – gt2/2 — Y=0 + Voy.t – gt2/2 — Y= Voy.t – gt2/2, com Voy=Vo.senα
Equação da velocidade Vy
V=Vo + a.t — Vy=Voy – g.t, com Voy=Vo.senα
Movimento parcial na direção horizontal (eixo X)
Sendo o movimento apenas na horizontal, a projeção do vetor aceleração da gravidade (
R- B
04- I. Correta
“ O segmento de reta imaginário que une o centro do Sol ao centro do planeta descreve áreas
proporcionais aos tempos gastos para percorrê-las”
O enunciado afirma que o planeta percorre esses intervalos de posições em tempos iguais.
II. Falsa
“ Os quadrados dos períodos T de revolução dos planetas (tempo que demora para efetuar uma volta completa em torno do Sol) são proporcionais aos cubos das suas distâncias médias R ao Sol”
T2/R3=constante=K.
No caso do exercício R=P
III. Correta
Então:
A1/∆t1~A2/∆t2=constante=K
Observe na expressão acima que quando A1=A2
Portanto os planetas aceleram do afélio para o periélio e retardam do periélio para o afélio.
R- C
05- Em todo gráfico Fxt o impulso recebido pela aplicação da força é numericamente igual à área sob a curva
O teorema do impulso afirma que o impulso é igual à variação da quantidade de movimento (momentum linear)
R- E
06- Colocando as forças que agem sobre cada bloco, na direção do movimento:
I
I
(I) + (II)
II
II
(I) + (II)
R- D
07- Cálculo da velocidade com que o pêndulo X (partindo de P) atinge o pêndulo Y (em Q), imediatamente antes da colisão, pelo teorema da conservação da energia mecânica:
EmXP = mVX2/2 + mgh = 0,1.02/2 + 0,1.10.0,2 = 0 + 0,2
EmXQ = mVY2/2 + mgh = 0,1.VY2/2 + 0,1.10.0 = 50VY2 + 0
EmX = EmY
Utilizando a conservação da quantidade de movimento antes e depois da colisão:
Qsa = mXV + MYVY = 100.2 + 100.0
Qsd = mXV + MYVY = 100.V’ + 100.V’
Qsa = Qsd
R- E
08- Trabalho como variação de energia potencial gravitacional
R- B
09- Energia mecânica do bloco no ponto P = energia potencial elástica armazenada pela mola quando ela está comprimida de x no ponto P
Energia mecânica do bloco no ponto Q, onde está em repouso
Toda essa energia dissipada entre os pontos P e Q (∆Em) corresponde ao trabalho da força de atrito (Wfat) nesse percurso de d= 5x
– kx2/2 = μmg5x(-1)
R- E
10- Quanto ao peso
Quanto ao empuxo que é fornecido por E = dágua.Vágua deslocada.g
R- B
11- Aplicando a equação geral dos gases perfeitos simultaneamente aos três estados:
PMVM/TM = PNVN/TN = PRVR/TR
TM/3 = TR/3 = TN/4
R- E
12- Situação I
Se você não domina a teoria, ela está a seguir:
Aproxima-se um condutor eletrizado, por exemplo, negativamente de um condutor neutro, sem encostar, mas bem próximos (figura 1).
Os elétrons livres do indutor serão repelidos, ficando o lado direito do induzido com excesso de elétrons e o lado esquerdo com falta de elétrons, fenômeno que recebe o nome de indução elétrica (figura 2). Observe na figura 2 que a força de atração entre as cargas negativas e positivas é maior que aforça de repulsão entre as cargas negativas porque a distância entre as cargas que se atraem é menor e, quanto menor a distância entre cargas de mesmo módulo, maior a força entre elas.
Portanto, um corpo eletrizado pode atrair um corpo neutro, figura 3.
Situação II
Aproxima-se um condutor eletrizado, por exemplo, negativamente. (indutor) de um condutor neutro que se deseja eletrizar (induzido), sem encostar, mas bem próximos (figura 1).
Os elétrons livres do indutor serão repelidos, ficando o lado direito do induzido com excesso de elétrons e o lado esquerdo com falta de elétrons, fenômeno que recebe o nome de indução elétrica (figura 2). As cargas elétricas que se concentram nas duas extremidades opostas (denominadas cargas induzidas) são de mesmo módulo, mas de sinais opostos e, por esse motivo o induzido continua neutro. Em seguida, ainda na presença do indutor você liga o induzido à terra (fio terra ou com seu dedo) e observa que elétrons se deslocam do induzido para a terra (figura 3). Afastando agora o indutor para bem longe, as cargas
elétricas se repelem e espalham pela superfície externa do induzido, que fica eletrizado com cargas de sinal oposto ao do indutor (figura 4)
Se o indutor tivesse cargas positivas, ao final de todo o processo o induzido ficaria eletrizado com cargas negativas.
R- C
13- Segunda lei de Ohm
Resistor 1
Resistor equivalente Req = R1 + R2 = ρ2L/A + ρL/2A = 5ρL/2A.
Req = V/i i = V/Req = V/5ρL/2A i = 2AV/5ρL.
R- A
14- Radiação alfa (α): também chamada de partículas alfa ou raios alfa, são partículas carregadas por dois prótons e dois nêutrons, sendo, portanto, núcleos de hélio. Apresentam carga positiva +2 e número de massa 4.
Radiação beta (β): raios beta ou partículas beta, são elétrons, partículas negativas com carga – 1 e número de massa 0.
Radiação Gama (γ): ou raios gama. O comprimento de onda desta radiação varia de 0,5
Quando as partículas penetram no campo magnético, todas tem velocidade vertical e para cima — o campo magnético B penetra no papel — pela regra da mão esquerda a força que age sobre a carga positiva é horizontal e para a esquerda (é a α) — portanto a carga positiva é desviada para a
esquerda — na carga negativa o sentido dessa força é invertido — ela sofre desvio para a direita (é a β) — a neutra não sofre desvio — a neutra não sofre desvio (é a γ) — observe que o desvio da α é menor, ou seja, ela possui maior inércia e consequentemente maior quantidade de movimento e maior massa.
R- D
15- Caso particular da refração da luz
Ao sair para o ar passando de um meio mais refringente para outro menos refringente, o raio de luz aumenta a velocidade se afastando da normal.
R- A
16- Essa força eletromotriz de 1V gerada pela variação de fluxo magnético no interior do circuito provoca uma diminuição de 1V na ddp da bateria, pois se opõe a ela (lei de Lenz), fazendo com que o circuito fique sujeito a uma ddp de U = 3 – 1 = 2V.
R = U/i
R – C
17- I – incorreta. As ondas P e Q possuem a mesma amplitude AP = AQ (veja figura)
II – correta (veja figura).
III – incorreta
VP =λP.fP = 2λQ λQ
(I)/(II)
R- B
18- Efeito fotoelétrico – Heinrich Rudolf Hertz, em 1887, detectou e gerou em laboratório, em uma
série de experiências que, quando a luz (onda eletromagnética, radiação eletromagnética) de freqüência suficientemente alta incide sobre a superfície de um metal, ela pode retirar elétrons do mesmo. Esse fenômeno ficou conhecido como efeito fotoelétrico.
A luz tem caráter dual: os fenômenos de reflexão, refração, interferência, difração e polarização da luz podem ser explicados pela teoria ondulatória e os de emissão e absorção podem ser explicados pela teoria corpuscular.
R- D
19- O físico francês Louis de Broglie apresentou, em 1924, a seguinte hipótese que, depois, em 1927
foi comprovada experimentalmente: “partículas também possuem propriedades ondulatórias” — das equações E=m.c2 — c – velocidade da luz no vácuo — E=h.f — c=λf — f=c/λ — mc2=hf — mc2=hc/λ — λ=h/mc — mc=Q – quantidade de movimento — a quantidade de movimento Q=m.v evidencia o caráter corpuscular da luz enquanto que o comprimento de onda λ evidencia seu caráter ondulatório.
As naturezas ondulatória e corpuscular da luz são complementares e não antagônicas
No caso do exercício
R- A