Estática de um corpo extenso – Máquinas Simples – Resolução
Resolução comentada dos exercícios de vestibulares sobre
Estática de um corpo extenso – Máquinas Simples
01- A única força que não precisa ser decomposta no sentido de girar a barra no sentido horário é F2 — R- A
02- O portão tende a girar no sentido horário — R- A
03- FA=FB=F — MFA=+F.a — MFB=+F.a — MFC=0 — MR=+2Fa — gira no sentido horário — R- A
04- a) O momento resultante é a soma algébrica do momento de cada força em relação ao ponto O — M1=+F1.d1=+1,0.104.100 — M1=10,0 .105N.m — M2=-F2.d2=-2,0.104.80 — M2=-16,0.105N.m — MR=10,0.105 – 16,0.105 — MR=-6,0.105N.m — MR=6,0.105N.m e tende a girar no sentido anti-horário
b) FR=3.104N — Δt=1min=60s — I=F.Δt=3.104.60 — I=1,8.106N.s
05- Para desatarraxar — M1=F.d=400.15 — M1=6.000N.cm — com a extensão — M2=M1=F2.d2 — 6.000=F2.75 — F2=6.000/75 — F2=80N
06- Jovem
Mj=F.d=750.20 — Mj=15.000N.cm — namorada — Mn=510.30 — Mn=15.300N.cm — sim, consegue
07- Mh=+Fh.d=80.10 — Mh=800N.cm — Mm=-Fm.d=-5.200 — Mm=1.000N.cm — ganha o menino — R- B
08- As forças que agem sobre o trampolim estão indicadas abaixo
R- C
09- Para abrir a porta — M1=F.d=20.0,4 — M1=8N.m — esse momento é o que o menino deve aplicar para abri a porta com força de 10N a uma distância d — M=F.d — 8=10.d — d=0,8m
10- Fd=F’d/2 — F’=2F — R- C
11- Observe que os momentos das forças F2 e F3 são nulos, pois a linha de ação dessas forças coincide com o eixo de
rotação (pólo O), não fazendo, portanto a chapa girar. Quem a tende a girar é o momento de F1 tal que MF1=F.d e que deve ter o mesmo módulo que o momento de F4 (MF4=F4.d) — MF1=MF4 — Fd=F4d — F4=F — a força F, aplicada em D deve impedir a tendência de rotação provocada por F=1 e, assim, F em D deve ser vertical e para cima — R- D
12- (1) – Verdadeira — não existe atrito entre a escada e o chão, então ela escorrega não podendo ficar em equilíbrio.
(2) – Falsa — decompondo as forças conforme figura abaixo:
(3) – Falsa — depende da direção e sentido de cada força
(4) – Verdadeira — quanto menor o ângulo com o teto (), maior será a força de tração nele.
R- V F F V
13- R- C — veja figura abaixo
14-
a)
b) Sim, desde que ela não escorregue em C, onde deve ter atrito para manter o equilíbrio — a força normal tem a mesma intensidade que o peso — N=P=mg=40.10 — N=400N — tgβ=4/3 — tgβ=N/Fat — 4/3=400/Fat — Fat=1.200/4 — Fat=300N
15- a)
b) Decompondo a força que o chão troca com a barra
Equilíbrio na horizontal — N1=Fat — equilíbrio na vertical — N2=P — colocando o pólo em Q — a soma algébrica dos momento sé igual a zero — MN1=N1.PQsenα — MP=P.(PQ)/2.cosα — MFat=MN2=0 — +Fat.PQ.senα – P.(PQ)/2.cosα=0 — 2.Fat.senα=P.cosα — tgα=P/2Fat — Fat=μP — tgα=P/2μP — tgα=1/2.0,25 — tgα=2
16- Colocando as forças que atuam na régua e colocando o pólo em P — Pcorpo=mg=9.10-3.10 —
MPrégua=- Prégua.d= – Prégua.0,05 — MN=0 — MPcorpo= + Pcorpo.d=+9,0.10-2.0,45=4,05.10-2N.m — a soma dos momentos deve ser nula — – 0,05.Prégua + 4,05.10-2=0 — Prégua=4,05.10-2/5.10-2=0,81N — mrégua=0,81/10=0,081kg=81g — mrégua=81g
17- Para que a prancha esteja na iminência de tombar, a força de reação normal N1, no primeiro apoio deve ser nula (N1=0) — o cilindro deve estar a uma distância x do segundo apoio — a soma dos momentos de cada força deve ser nula —
– colocando o pólo O no ponto de aplicação de N2 (segundo apoio) — 0.2d – 2mg.d + N2.0 + mg.x=0 — 2mgd=mgx — x=2d — R- B
18- a) Observe a figura abaixo:
Colocando o pólo em N2 — a soma dos momentos em relação ao pólo deve ser nula — MN2=0 — MP=+P.4 — MN1=-N1.6 — MN1=-6.105N.m — +4P – 6.105=0 — P=6.105/4 — P=1,5.105N
b) N1 + N2=1,5.105 — 1,0.105 + N2=1,5.155 — N2=0,5.105 — N2=5,0.104N
19- I – Correta — veja teoria — II – Correta — dentro da água o corpo E fica mais leve devido ao empuxo, vertical e para cima e fora da água ele tenderá a descer, fazendo a barra girar em torno de C no sentido horário — III – Falsa — veja II — R- D
20- a) colocando o pólo em C — -F.d + P.a=0 — -F.0,04 + 20.0,3=0 — F=150N
b) colocando o pólo em F — -C.d + P.(a – d)=0 — -C.0.04 + 20.(0,3 – 0,04)=0 — C=130N
21- Colocando o pólo em FM — 600.30 – FP.120=0 — FP=150N — colocando o pólo em FM — -600.90 + FM.120=0 — FM=150N — R- C
22- A soma dos momentos de todas as forças em relação ao pólo 0 deve ser nula — -F.4 +23.20 + 100.35=0 — F=990N
23- A distância máxima (x) que o homem pode se deslocar sobre o trilho a partir de P, ocorre quando o trilho estiver na
iminência de girar e, nessas condições NA=0 — com o pólo em P — + (3.500).1 – 1000.(4 – x)=0 — x=0,5m — d=4 – x — d=3,5m
24- Observe o comprimento das hastes em relação ao ponto de apoio e verifique que o lado de comprimento 5cm deve equilibrar o dobro da massa que o lado de comprimento 10cm (figura abaixo)
R- C
25- Colocando o pólo em N1
+700.1,2 – 2N2=0 — N2=420N — R- C
26- P=90.103.10 — P=9.105N — polo em D — -9.105.16 + 2NT.20=0 — NT=36.105N — MT=36
toneladas — 90=36 + MD — MD=18 toneladas — R- C
27- Primeira situação — colocando o pólo em M — a soma dos momentos de cada força em relação ao pólo deve ser
nula — – 100.50 + 50Pb + 60(150 – x2)=0 — -5.000 + 50Pb – 9.000 – 60x2=0 — 5Pb– 6x2= – 400 (I)
Segunda situação — colocando o pólo em M — a soma dos momentos de cada força em relação ao pólo deve ser
nula — -60.50 + 50Pb + 100(150 – 1,6x2)=0 — -3.000 + 50Pb + 15.000 – 160x2=0 — 5Pb – 16x2= -1.200 (II) —
resolvendo o sistema composto por I e II — x2=80cm — P=16N — m=16/10 — m=1,6kg
28- Pólo em N
-200.2 + F.0,5 + 350.1=0 — -400 + 0,5F + 350=0 — F=100N — R- D
29- pólo no apoio — -25.140 – 30.100 – 50.60 + 40.60 + m.100 + 30.140=0 — m=2.900/100 — m=29kg — R- B
30- colocando as forças e o pólo na posição indicada e lembrando que no equilíbrio de translação — T=P=3.000N
+T.10 -3.000.20 + S.30=0 — 3.000×10 – 60.000 + 30S=0 — S=1.000N — T/S=3.000/1.000 — T/S=3
31-
E=dvg=103..10-3.10 — E=10N — E.dAB – F.dBC=0 — 10.5 – F.1=0 — F=50N — R- A
32- Observe a figura abaixo:
+100.0,5 – 0,4P=0 — P=125N — m=125/10 — m=12,5kg — a maior massa a partir dessa é 10kg — R- B
33-
34- a) Interpotente — a força aplicada pelo operador (potência) localiza-se entre o pólo e a força transmitida (resistência) .
b) Observe a figura — a soma dos momentos de cada força em relação ao pólo deve ser nula — -FP.30 + 20.70 +
5.120=0 — FP=690/30 — FP=23N
c) η=Fr/FP=5/23 — η=22%
35- Observe a relação F2/F1=d1/d2 — se d1 > d2 – F2 > F1 — R- C
36- a) Pressão=força/área — P=Fc/S — 1,3.109=Fc/0,1.10-6 — Fc=1,3.109.10-7 — Fc=1,3.102 — Fc=130N
b) dc=2.10-2m — Fc=130N — a soma dos momentos das forças em relação ao eixo de rotação deve ser nula — -Fc.dc + Fa.da=0 — 130.2.10-2=Fa.10.10-2 — Fa=260/10 — Fc=26N
37- Interpotente — a força aplicada pelo operador (potência) localiza-se entre o pólo e a força transmitida (resistência) .
b) -Fp.d1+Mg.d1 + mg(d1 + d2)=0 — Fp=(Mg.d1 + mg(d1 + d2)) — Fp=Mg + (mg(d1 + d2))/d1 —
Fp=
38- 1- interpotente — 2- interpotente — 3- interpotente — 4- interfixa — 5- interpotente — 6- interfixa —
7- interfixa — 8- interpotente — 9- inter-resistente
39- Observe a figura abaixo:
Havendo equilíbrio — -Fr.dr + Fr.dp=0 — Fr/Fp=d/a — como a>d — Fp tem que ser maior que Fr para que o equilíbrio seja mantido — R- B
40- Trata-se de uma alavanca interfixa — supondo que a força exercida por Arquimedes seja seu próprio peso, por
exemplo de massa 75kg — p=75g — -Fp.dp + Fr.dr=0 — 75g.dp=6.1024g.dr — dp/dr=6.1024/75 —
dp/dr=8.10-2.1024 — dp/dr=8.1022 (dp deve ser 8.1022 vezes maior que dr).
41- a) interpotente
b) Fp.dp – Fr.dr=0 — 1.200.2=Fr.8 — Fr=300N
42- 4.OA – F.4OA=0 — F=1N — alavanca interpotente
43- a)
Fp = força exercida pela pessoa que opera o abridor — Fa = força de reação que a tampinha exerce no abridor na região da borda da tampinha — Fo = força de reação que a tampinha exerce no apoio
b) Fp.8,4 – Fa.1,4=0 — Fp/Fa=0,17
44- a) Momento de uma força é a grandeza vetorial que mede o poder de uma força provocar rotação — depende da intensidade da força F e do módulo da distância d da linha de ação da força até o eixo de rotação, denominada braço da alavanca — expressão matemática — MF=F.d.senα, onde α é o ângulo entre F e d.
Aplicações práticas:A chave de roda para se trocar um pneu, o martelo, o alicate, a maçaneta da porta e o próprio abrir e fechar da
porta.
b) Para arrastar objetos pesados torna-se menos dificultoso fazê-lo em etapas, apoiando uma extremidade e girando a outra, alternadamente.
Esse truque é muito usado pelos operários de empresas que fazem mudanças. Ao transportar móveis (geladeira, fogão, guarda-roupas etc.) em vez de levantar os objetos, um funcionário apoia uma das extremidades, enquanto outro dá um pequeno giro no móvel, aplicando força na outra extremidade. A seguir, invertem-se as operações. Prosseguindo essa alternância, o móvel vai avançando.
45- Observe a figura abaixo — equilíbrio de translação — a resultante das forças na vertical deve
ser nula — TE + TD=P — equilíbrio de rotação — a soma dos momentos de cada força deve ser nula — pólo em P — +TE.(x) – TD.(y)=0 —
TE.(x)=TD.(y) — observe que, como x>y, TE deve ser menor que TD — TE<TD — R- C
46- Como a alavanca está em equilíbrio de rotação, o somatório dos momentos horários é igual ao somatório dos momentos anti-horários — com o pólo (eixo de rotação) indicado na figura — Q.(x) = P.(y) — 200x=600y — x=3y — R- C
47- Na situação 1 — F=Q — Q/F=1 — na situação 2 — F.3=Q.1 — Q/F=3 — R- A
48- Observe na figura que, se o comprimento da barra for L, cada divisão corresponde a L/6 — como a barra está em equilíbrio,
soma dos momentos horários é igual à soma dos momentos anti-horários — chamando de PA o peso do corpo A, de PB o peso do corpo B e de P o peso da barra, colocando-os conforme a figura você terá matematicamente, com o pólo no ponto de apoio (cunha) — M.PB=M.P + M.PA — PB.(L/6) = P.((L/6) + PA.d — 4.M.g.L/6 = M.g.L/6 + M.g.d — d=3L/6 (à direita da cunha) a — R- C
49- Observe as forças colocadas na figura abaixo — como não há rotação, o somatório dos momentos em relação ao eixo de rotação é nulo — matematicamente — F.(8) = F’.(4) — 2.(8) =4.F’ — F’ = 4 N — R- A
50- Como é uma situação de equilíbrio de um corpo extenso, temos que considerar equilíbrio de translação (a resultante das forças deve ser nula) e equilíbrio de rotação (o momento resultante deve ser nulo). Analisando cada uma das opções:
a) Falsa. A resultante das forças na direção horizontal é não nula.
b) Falsa. A resultante das forças na direção vertical é não nula.
c) Correta.
d) Falsa. O momento resultante é não nulo, provocando rotação no sentido horário.
R- C
51- Observe na figura abaixo as forças que agem na gangorra — a soma dos momentos das forças no sentido horário devem se
igualar com a soma dos momentos das forças no sentido anti-horário — 440x=400×1,7 + 420×1 — 440x=1100 — x=2,5m —
R- D
52- A figura a seguir mostra as forças atuantes nas polias, bem como as forças atuantes na barra, sendo Pb o peso da barra, aplicado
53- Na figura abaixo estão colocadas as forças que agem no prisma que está em equilíbrio —
colocando o pólo em O — F.x=P.2 — 10.x=15.2 — x=3m — R- C
54-
55- Observe na figura abaixo as forças que agem sobre o braço que está na horizontal — peso da
massa M — P=mg=430.10 — P=4300N — P=4,3kN — para que o braço esteja em equilíbrio, o somatório dos momentos (torque) nos sentidos horário e anti-horário deve ser nulo — polo em O — Fy.0,6 – P.2,4=0 — FY=17,2kN — a força é a soma vetorial de com — veja
esquema — cos30o=Fx/F — Fx= Fcos30o — F=Fx/cos30o=17,2kN/0,86 — F=20kN
b) Pressão=força/área — Pr=4,5N/3.10-2.0,2.10-3=4,5/6.10-6 — Pr=7,5.105N/m2 (Pa)
56-
57- Observe a figura abaixo com o pólo P no eixo de rotação — cálculo do momento de cada força
em relação ao pólo estabelecendo como positivo o sentido horário de rotação — M10N = -10.2=-20N.m — MN=+N.5 — a somatória de todos os momentos deve ser nula para que haja equilíbrio de rotação — M10N + MN = 0 — – 20 + 5N = 0 — N=4N — R- D
58- No equilíbrio antes de colocar o recipiente — colocando as forças — equilíbrio de translação
— RA + RB=P (I) — equilíbrio de rotação com o pólo em A — MRA=RA.d=RA.0=0 — MP=+ p.L/2 — MRB= – RB.L — a somados momentos de cada força é nula — +P.L/2 – RB.L=0 — RB=P/2 (II) — RA=RB=P/2 — após a inclusão do recipiente, quando o mesmo estiver totalmente cheio de líquido de peso Plíquido — equilíbrio de translação — RA + RB=P + Plíquido — equilíbrio de rotação — MRA=0 — MPlíquido= –
Plíquido.x —MP= – P.L/2 — MRB=Rb.L — 0 – Plíquido.x – P.L/2 + RB.L=0 — RB=(Plíquido.x + P.L/2)/L — RB=(2 Plíquido.x + P.L)/2L — à medida que o líquido vai preenchendo o recipiente seu volume V’ e consequentemente seu peso (Plíquido) vão aumentando provocando um aumento de RA e como o exercício pede, de RB — observe também que a relação entre RB e Plíquido e consequentemente V’ do líquido é uma função do primeiro grau, ou seja, o comportamento de RB é linear — R- A
59- Primeira situação — equilíbrio de rotação — a soma dos momentos de cada força com o pólo
em N (N=0) é nula — Mpc=-50x — MN=0 — MP=+15P — -50x + 15P=0 — x=15P/50 — x=3P/10
(constante) — segunda situação — Pc=80N — d’=? — a soma dos momentos com o pólo em N (N=0) deve ser nula — -80x + Pd’= 0 — -80.(3P/10) = Pd’ — d’ = 24 cm — R- C
60- Equilíbrio de translação — cálculo da intensidade da força de tração — T=30 + 6=36N —
equilíbrio de rotação com o pólo (eixo de rotação em T) — a doma dos momentos de cada força em relação ao pólo deve ser nula — M30N= – 30.8 = – 240N.cm — MT=T.d=T.0=0 — M6N= + 6.d — ΣM=0 — -240 + 0 + 6d = 0 — d= 240/6 — d= 40cm — R- E
61- Seja F a força aplicada pelo motorista no pedal — pelo enunciado a alavanca tem a capacidade
de ampliação da força aplicada por um fator igual à razão direta de seus braços, que é de 40/10=4 vezes — f=4F — a prensa hidráulica amplia a força f na razão direta de suas áreas, ou seja, de 8 vezes — F’=8f — F’=8.4F — F’=32F — R- A.
62- –01. Correta — a forçamínima necessária, aplicada no braço de alavanca para manter suspensas as 5 barras de ferro, de peso P=5.mg=5.5.10=250N ocorre quando o sistema está em equilíbrio — como as duas polias são fixas elas transmitem integralmente a intensidade da tração T=250N através do fio até a extremidade direita do disco — equilíbrio de rotação com o pólo (eixo de rotação) no centro do disco — momento de cada força — MF=+F.d=F.1 —
MF= F — momento de T=250N — MT= – T.d= – 250.0,5= – 125N.m — a soma dos momentos de cada força deve ser nulo — F – 125=0 — F=125N.
02. Correta — a velocidade de qualquer ponto do fio (2m/s) é a mesma que de qualquer ponto da periferia do disco de raio r=0,5m que também é de v=2m/s — velocidade angular do disco que é constante para qualquer ponto do mesmo e vale — W=v/r=2/0,5=4rad/s — o braço de alavanca gira em torno de uma circunferência de raio R=1m e sua velocidade v vale — W=v/R — 4=v/1 — v=4m/s.
04. Falsa — cálculo da tração T no fio com F=250N — M250N=+250.1=250N.m — MT= – T.0,5 — 250 – 0,5T=0
— T=500N — essa força é totalmente transmitida pelas polias fixas até o peso de P=250N — FR=m.a — T – P=m.a — 500 – 250=25.a — a=250/25 — a=10m/s2.
08. Correta — Alavanca interfixa – o apoio está entre a força potente e a força resistente
16. Falsa — Se F for inclinada em relação à d, você pode calcular o momento da força decompondo-a em suas componentes horizontal x e vertical y.
Fx não produz rotação e seu momento é nulo — quem produz rotação é apenas Fy=Fsenβ — M=Fy.d — M=Fsenβ.d.
Corretas: 01, 02 e 08 — Soma=11.
63- Colocando as forças que agem sobre a trave — peso da trave, vertical e para baixo e de intensidade — P=m.g=4,6.10 — P=46N — força de tração aplicada pelo cabo, sustentando-a — decompondo a força em suas componentes horizontal e vertical — horizontal – Th=T.sen60o=T.√3/2 — vertical – Tv=T.cos60o=T.1/2=T/2 —
Observe a seqüência da figura acima — N é a intensidade da força horizontal que a parede aplica na trave — equilíbrio na horizontal — N=T.√3/2 — equilíbrio na vertical — T/2=P — T/2=46 — T=92N — se fosse pedida a intensidade da força que a trave troca com a parede você teria — N=92.√3/2=46√3N.
64- Observe na figura abaixo — equilíbrio de translação (não sobe nem desce) — T1 + T2= Ppi +
Ppl (I) — equilíbrio de rotação (não gira) — colocando o pólo (eixo de rotação) em e calculando o momento de cada força em relação ao pólo — MT1=T1.0=0 — Mpl=+Ppl.d=600.2,5=1500N.m — Mpi=+Ppi.d=700.3=2100N.m — MT2= – T2.d= – 5T2 — a soma dos momentos de cada força deve ser nula — 0 + 1500 + 2100 – 5T2 = 0 — T2=720N — substituindo T2=720N em (I) — T1 + 720 = 1300 — T1=580N — R- A.
65- Observe a figura abaixo onde estão localizadas todas as forças que agem sobre a barra —
cálculo do momento de cada força com o pólo em O’ — MP1= – P1.40= – 40P1 — MN=N.0=0 — M4P1= + 4P1.6= + 24P1 — M2P1= + 2P1.(d + 6) — a condição de equilíbrio de rotação é que a soma dos momentos de todas as forças for nula — – 40P1 + 0 + 24P1 +
2P1.(d + 6) = 0 — – 16P1 = – 2d – 12 — d=2cm — a distância pedida entre os pontos O’ e C3 vale — d’ = 6 + 2= 8cm — R- C.