Forças no Movimento Circular
Resolução comentada dos exercícios de vestibulares sobre
Forças no Movimento Circular
01– FC=m.W2.R — FC=1.000.(10)2.20 — FC=2.106N R- A
02– A força de atrito estático será máxima quando o carro estiver na iminência de escorregar para fora da pista e nesse caso Fatemáximo=μeN=meP=μemg — Fc=Fatmáx — mV2/R=μemg — , que é a máxima velocidade com que ele consegue fazer a curva sem derrapar — V=√m.R.g — (15)2=(√m.50.10)2 — 225=500m — m=0,45 R-C
03– R- E (vide teoria)
04– A velocidade mínima para que o carvão não caia ocorrerá quando a força de compressão no ponto superior for nula, ou seja, quando N=0 — FC=P + N — FC=P + 0 — FC=P — m.V2/R=m.g — V=√(R.g) — V=√0,8.10 — V=√8=2√2m/s R- C
05– R-A (vide teoria)
06– aC=V2/R — aC=9/2 — aC=4,5m/s2 R- D
07– Como a curva é horizontal, a força resultante centrípeta que é radial e dirigida para o centro da circunferência deverá ser também horizontal. R- A
08– Colocando as forças:
a é o ângulo de inclinação das asas em relação ao plano horizontal — é a força de sustentação aplicada pelo ar e que é perpendicular às asas —
é o peso.
tga=cateto oposto/cateto adjacente — tga=Fc/P — tgaα=(m.V2/R)/mg
— substituindo os valores — 100=√(R.9,5.√3) — 10.000=R.9,5.1,7 — R=10.000/16,15 — R=619,2m R- A
09– Colocando as forças:
a) P=m.g — P=0,5.10 — P=5N — Da figura da direita — cosφ=P/T — 0,5=5/T — T=10N
b) Da figura da direita – tgj=Fc/P — tgφ=(mV2/R)/mg — tgφ=V2/Rg — R=Lsenφ — tgφ=V2/L.senφ.g — em função da velocidade angular W=V/R — V=W.R — senφ/cosφ=W2.R2/R.g — senφ/cosφ=W2.R/.g — senφ/cosφ=W2.Lsenφ/.g —
— substituindo os valores — W=√(10/1,25.0,5) — W=√16 — W=4rad/s
10– Sendo o movimento circular a força resultante sobre a mosca é a centrípeta de direção radial, sentido para o centro da circunferência e intensidade Fc=m.V2/R. Como m e V são constantes,Fc e R são inversamente proporcionais, ou seja, quanto menor é o raio R, maior será a intensidade da força resultante centrípeta Fc. R- D
11– Colocando as forças:
No triângulo hachurado — tgθ=cateto oposto/cateto adjacente — tgθ=FC/P — tgθ=(mV2/R)/mg — V2=R.g.tgθ V=√R.g.tgθ — máxima velocidade que o carro deve ter para efetuar a curva sem atrito — V=√200.10.0,2 — V=20m/s que dividido por 3,6 nos fornece V=72km/h R- B
12– A máxima velocidade com que o carro consegue realizar a curva sem perder contato com o solo ocorre quando a força de
compressão entre os pneus do carro e o solo é nula, ou seja, N=0 — FC=P-N — mV2/R=mg – 0 — V2/R=g — V=√R.g — 10=√R.10 — (10)2=(√R.10)2 — 100=10R — R=10m R- C
13– a força resultante centrípeta , que é dirigida sempre para o centro da circunferência, no caso, para
cima, é a diferença vetorial entre e
, de intensidade — FC=N – P — m.V2/R= N – m.g — N=m.g + mV2/R
N=50.10 + 50.100/2 — N=3.103N
14– Ponto A – lombada
A força resultante centrípeta que é sempre dirigida para o centro da circunferência que é para baixo, ou seja, FC=mV2/R —
P – N=mV2/R — mg – N = mV2/R — N=2.103.10 – 2.103.100/100 — N= 20.103 – 2.103 — N=18.103N
Ponto B – depressão
A força resultante centrípeta que é sempre dirigida para o centro da circunferência que é para cima, ou seja, FC=mV2/R —
N – P=mV2/R — N=20.102 + 2.103 — N=22.103N
Ponto C – horizontal — N=P — N=20.103N
Observe que NB>NC>NA
15–
01- Falsa – em qualquer movimento circular, uniforme ou não, existe sempre uma força resultante centrípeta.
02- Correta – vide 01
04- Correta, a força resultante centrípeta tem sempre direção radial e sentido para o centro da trajetória.
08- Correta. Observe nas figuras abaixo que =
.
Tg45o=FC/P — 1=FC/10.000X10 — FC=100.000N
16- FC=m.V2/R — 100.000=10.000.V2/1.000 — V=Ö104 — V=100X3,6=360km/h.
R: 02 + 04 + 08 + 16=30
16– Para que o astronauta permaneça na mesma posição “colado” à nave, ele deve ter a mesma velocidade angular W que ela e também o mesmo período T (tempo que ela demora para efetuar uma volta completa), que é de 20s.
T=20s — W=2π/T — W=2π/20=p/10 — W=π/10rad/s — FC=m.W2.R — FC=70.(π2/100).10 — FC=7π2N
17– a) O “peso” do astronauta é percebido pela reação normal das paredes da nave sobre ele, que é a própria força resultante centrípeta de intensidade N=mV2/R ou N=m.W2.R, que nesse caso é seu próprio peso, ou seja, N=P=m.g.
Primeiro andar – raio R — m.g=m.W2.R — W=√(g/R)
b) ) O “peso” do astronauta é percebido pela reação normal das paredes da nave sobre ele — N=FC=m.W2.(R-h) —
N=m.(√g/R)2.(R-h) — N=m.g.(R-h)/R — Observe na expressão N=m.W2.R que se a nave girar com W constante (que é a mesma para todos os andares) e como a massa do astronauta é a mesma, a “gravidade” N é diretamente proporcional ao raio R. Assim, a medida que o astronauta se aproxima do centro C de rotação do sistema a “gravidade” vai diminuindo até se anular no centro C, onde o astronauta tem sensação de ausência de peso (imponderabilidade).
18– a) A velocidade vetorial tem sempre o sentido do movimento e é sempre tangente à trajetória em cada ponto.
b) Do enunciado FC=1,5GMm/R2, mas sua intensidade também é FC=mV2/R — m.V2/R=1,5.G.M.m/R2 — V=√(1,5.G.M)/R
19– a) Como o ponto de entrada do freguês coincide com o ponto de saída, o tempo mínimo de permanência ocorre quando o restaurante efetua um volta completa, o que ocorre no período T — W=2π/T — p/1800=2π/T — T=3.600s ou T=1h
b) FC=m.W2.R=50.( p/1800)2.20 — FC=50.(3,14)2.20/11(1.800)2 — FC=3.10-3N
20– a)
b) Somando vetorialmente com
obtemos a força resultante centrípeta
, conforme a figura abaixo.
Do triângulo hachurado — tg45o=FC/P — 1=(m.V2/R)/m.g — V2=R.g — sen45o=FC/N — √2/2=(m.V2/R)/N — √2/2=m.V2/R.N — √2/2=m.R.g./R.N — N=√2.m.g
21– a) Tração e peso. A tração sobre o fio no sentido do ponto fixo, enquanto que o peso é vertical para baixo, conforme a figura abaixo.
A soma vetorial da força de tração no fio e a força peso nos fornece a força resultante centrípeta.
No triângulo da direita — tga=FC/P=m.V2/m.R.g — 1,2/1,6=V2/1,2.10 — V=√9 — V=3m/s
senα=FC/P — 0,6=(m.V2/R)/T — 0,6= m.V2/R.T — 0,6=0,4.9/1,2.T — 0,72T=3,6 — T=5N
22– O período corresponde ao tempo que ele demora para efetuar uma volta completa — regra de três —
60 voltas – 30s
1 volta – T
60T=30 — T=1/2s — W=2π/T — W=(2π)/1/2 — W=4πrad/s — Como não há movimento vertical, peso e normal se anulam e, na horizontal a tração no fio é a própria forca resultante centrípeta — FC=T=m.W2.R=0,5.(4π)2.1 — T=0,5.16.10.1 — T=80N R- B
23– a) 2,0.104. b) 2,6.104. c) 3,0.104. d)2,0.103. e) 3,0.103.
Como ele está em movimento circular existe uma força resultante centrípeta que é sempre dirigida para o centro da circunferência que é para cima, ou seja, FC=mV2/R ou FC=mW2.R — N – P=mV2/R ou N – P=mW2R.
N – 2.103.10=2.103.(30)2/3.102 — N=2,6.104N
24– R- B (vide exercício 13)
25– Como o movimento é circular e uniforme, a força centrípeta =
e a aceleração centrípeta
=
tem a mesma direção
(radial) e o mesmo sentido (para o centro da circunferência) e ambas são sempre perpendiculares ao vetor velocidade , que é sempre tangente à trajetória em cada ponto e tem o sentido do movimento. R- D
26– Nesse caso, a força centrípeta é o Fat que evita com que ele escorregue e saia pela tangente. A força de atrito estático será máxima quando o carro estiver na iminência de escorregar para fora da pista e nesse caso Fatemáximo=μeN=meP=μemg — Fc=Fatmáx — mV2/R=μemg — , que é a máxima velocidade com que ele consegue fazer a curva sem derrapar e,
nesse caso, o coeficiente de atrito deve ser mínimo — 20=√μe.100.10 — 400=1.000.μe — μe=0,4 R- E
27– Colocando as forças:
figura 1 – repouso – FR=0 — T1=P — figura 2 – FC=T2 – P — T2 – P = m.V2/R — T2=P + m.V2/R — T2>T1
28– A velocidade mínima para que o sistema não caia ocorrerá quando a compressão no ponto A for nula, ou seja, quando N=0 — FC=P + N — FC=P + 0 — FC=P — m.V2/R=m.g — V=√R.g — velocidade mínima do sistema (moto + motociclista) no ponto mais alto para fazer a curva e não perder contato com a superfície interna do globo, ou seja, não cair.
V=√4,9.10 — V=7m/s R- C
29– No ponto mais alto do morro as forças que agem sobre os dois carros são o peso e a força de contato com o solo
.
Na iminência de perder contato com o solo, N=0 — FC=P – N — P – N=m.V2/R — P – 0=m.V2/R — mg=mV2/R — V=√R.g — verifique pela fórmula que essa velocidade não depende da massa — R- D
30– R- C (veja exercício 27)
31- a e b) Observe a figura abaixo — T – intensidade da força de tração no fio — P – intensidade do peso do acrobata — FC
– intensidade da força resultante centrípeta — sen45o=P/T — Tsen45o=P — T.√2/2=mg — cos45o=Fc/T — Fc=Tcos45o — mV2/R=T.√2/2 — mg=mV2/R — V2/R=g — V=√Rg=√4,9.10 — V=7m/s — uma volta completa com velocidade de 7m/s — V=ΔS/T — 7=2πR/T — 7=2.3,14.4,9/T — T≈4,4s
c) Sabemos que T.cos45° = m.g — T.√2/2 = 60.10 — T.0,71 = 600 — T ≈845 N
Nas condições do teste de segurança — 3.T = Mo.g — Mo = 3.845/10 — Mo ≈253,5 kg
32- Observe a a figura da direita abaixo — R=4 + 10senθ=4 + 10.1/2 — R=9m
Observe a figura da esquerda acima — na vertical — Tcosθ=Mg — Tcos30o=1000.10 — T=10.000/0.87 — T=11.494N
A força resultante centrípeta FR, horizontal, é a componente Tsen30o — FR=Fc=Tsen30o=11.494.1/2 — Fc=5.747N
33- O chamado estado de imponderabilidade ocorre exatamente porque todos os corpos dentro da estação espacial e a própria estação espacial estão sujeitos a mesma aceleração — o que valida a alternativa A — como existe aceleração (gravitacional) da Terra sobre a estação e tudo mais que ela contém, o astronauta possui peso, o que invalida a alternativa B — alternativa c, absurda — o estado do astronauta, bem como de tudo mais da estação não é inercial, pois, como já dito, existe aceleração sobre os corpos em órbita — a velocidade do astronauta pode até ser momentaneamente maior ou menor que a velocidade da própria estação, se ele se desloca dentro dela. Como ele flutua, no mesmo local da estação, subentende-se que a velocidade dele é a da estação, o que invalida a alternativa E.
R- A
34- O objeto solto bem como o próprio satélite está sujeito à força gravitacional terrestre e logo ambos têm peso — admitindo que o movimento do satélite e do corpo são circulares e uniformes, a aceleração centrípeta será a aceleração gravitacional — a alternativa c é falsa, pois se uma pessoa estiver solta dentro da nave ela não experimenta sensação de peso.
R- B
35- Conforme o diagrama anexo, as forças que agem no carro são o peso e a normal
. Como o movimento é circular e uniforme, a resultante dessas forças é centrípeta (radial),
.
tga = Rc/P=mac/mg — ac=gtgα — como a e g são constantes, a aceleração centrípeta (radial, dirigida para o centro) tem módulo constante.
R- D
36- As forças que atuam sobre o (automóvel + motorista) estão indicadas na figura — a força resultante centrípeta é vertical e para
cima, pois é dirigida para o centro da circunferência e tem intensidade Fc=mV2/R — N – P=mV2/R — N=860.10 + 860.(20)2/20 — N=25.800N — R- D
37- O enunciado sugere tratar-se de um pêndulo cônico ou pêndulo composto — as figuras abaixo ilustram a situação descrita —
Na Fig 1 — h2 + a2 = l2 — h2 = l2 – a2 — h = (I) — senθ=a/l — cosθ=h/l — na Fig 2 — a componente horizontal da tração (Fx) é a resultante centrípeta (Fc) — Fx = Fc — F sen q = mV2/a — F.(a/l)=mV2/a — F =mV2l/a2(II) — como o movimento se dá num plano horizontal, a resultante das forças verticais é nula — assim, a componente vertical da tração (Fy) equilibra o peso da esfera pendular (P) — Fy = P — F cos q = m g — F.(h/l) = m g — F = mgl/h(III) — igualando (II) e (III) — mV2l/a2=mgl/h — V2=a2g/h (IV) — operíodo (T) é o intervalo de tempo gasto em cada volta (DS = 2pR=2πa) —
v = ΔS/Δt=2πa /T (V) — substituindo (V) em (IV) — (2πa/T)2=a2g/h — 4π2a2/T2=a2g/h — T2=4π2h/g — T=2π√h/g (VI) –
38- Observe a figura abaixo que mostra as forças que agem sobre a pessoa:
01) Correta — força normal é sempre perpendicular a superfície de apoio, conforme ilustra a figura acima. Nesse caso ela é dirigida para o centro, portanto é uma força centrípeta.
02) Falsa — como a pessoa efetua movimento circular uniforme, na direção horizontal a normal age como resultante centrípeta e, na direção vertical, a força de atrito
deve equilibrar o peso. O piso somente deve ser retirado quando a força de atrito estática máxima for maior ou igual ao peso, caso contrário a pessoa escorrega pelas paredes — N=mV2/R — Fat ³ P — m N ³ m g — inserindo nessa expressão a expressão anterior — μmV2/R
mg — μ
Rg/V2 — V
√(Rg)/μ — nessa expressão, vemos que a massa da pessoa não interfere e que a velocidade mínima com que o piso pode ser retirado depende apenas do raio do rotor da intensidade do campo gravitacional local e do coeficiente de atrito entre as roupas da pessoa e a parede do rotor.
04) Verdadeira — conforme demonstração no item anterior.
08) Falsa — o coeficiente de atrito depende apenas das características das superfícies em contato.
16) Falsa — conforme justificativa do item anterior.
R-(01 + 04) = 05
39- Dados — v = 216 km/h = 60 m/s — m = 6 kg — r = 72 m — a força que o piloto deve exercer sobre o conjunto cabeça-capacete é a resultante centrípeta — Fc=mV2/R=6.(60)2/72 — Fc=300N — para que um corpo tenha esse mesmo peso, quando sujeito à gravidade terrestre, sua massa deve ser — P/g=300/10 — m=30kg — R- B
40- Dados — h = 2 m — g = 9,8 m/s2 — Dac = 1% g = g/100=0,098 m/s2 — um habitante no interior da nave gira com a mesma velocidade angular (w) que ela — diferença entre as acelerações centrípetas nos pés e na cabeça
deve ser igual a 1% da aceleração da gravidade na Terra.
Pés — = g — cabeça —
—
=g/10 —
=g/10 —
=g/10 —
— w2 = 0,049 — w2r = g — 0,049 r = 9,8 — r = 9,8/0.049 — r=200m
41- Dados — vo = 0 — m = 1.000 kg — H = 30 m — d = 20 m — r = 10 m — observe a figura abaixo — cálculo da
velocidade no ponto B pela conservação de energia mecânica — — mgH=mgd + mV2/2 — V2=2h(H – d) —
V2=20.(30 – 20) — V2=200 — no ponto B, a resultante das forças que agem sobre o carro são radiais, portanto a aceleração é centrípeta — a=ac=V2/R=200/10 — a=20m/s2 — no ponto B, a resultante é centrípeta e a força vertical que o trilho exerce no carro é a normal — no ponto B a força resultante centrípeta tem direção vertical e sentido para baixo (centro da circunferência) — Fc=N + P=ma — N=ma – mg — N=1.000(20 – 10) — N=10.000N
42- No ponto mais alto quando N=0 — Fc=mV2/R — N + P=mV2/R — 0 + mg=mV2/R — V=√rg — ac=V2/r=rg/r — ac=g — R- E
43- 01. Falsa — a intensidade da força de tensão em C é maior que o peso — existe uma resultante centrípeta vertical e para cima.
02- Correta — veja teoria
04- Falsa — veja 08
08- a menor velocidade e a menor energia cinética ocorre quando a tensão T é nula — T + P=mV2/R — mg=mV2/R — V=√Rg — V=√1.10 — V=√10m/s — Ec=mV2/2=0,5.10/2 — Ec=2,5J
16- Falsa — T + mg=mV2/R — T=0,5.10 + 0,5.900/2 — T=225N
32- Falsa — FR=Fc=mV2/R=0,5.900/1 — FR=450N
R- (2 + 8)=10
44- A aceleração centrípeta é dada pela expressão acp = v2/R. Substituindo os valores para a velocidade de módulo constante do carro, v = 10 km/h, e para o raio da circunferência, R = 5 m = 0,005 km, obtém-se que acp = 20.000 km/h2.
R- E
45- W=4.360/2 — W=720 o/s — R- B
46-
Leia atentamente as informações a seguir:
Carro em pista sobrelevada de ângulo θ com a horizontal, sem atrito em pista circular de raio R, contida num plano horizontal.
As duas forças que agem sobre o carro, independente do atrito são seu peso e a reação do solo
. Para que o carro complete a curva a força resultante centrípeta
deve ser a soma vetorial de
com
e deve ser radial e dirigida para o centro C da pista circular de raio R (veja figura abaixo).
No triângulo hachurado — tgθ=cateto oposto/cateto adjacente — tgθ=Fc/P — tgθ=(mV2/R)/mg — V2=R.g.tgθ
velocidade que o carro deve ter para efetuar a curva sem atrito (ou que seus pneus percam contato (atrito) com a pista).
V=√(R.g.tgθ) — V2=R.g.tg30o — 1002=R.10.0,58 — R=10000/5,8 — R=1724,14m — R- D.
47-
a) Correta — ac=V2/R — observe que a aceleração centrípeta é inversamente proporcional ao raio da pista — menor raio, maior aceleração centrípeta.
b) Falsa — W=V/R — a velocidade angular depende do raio da pista.
c) Falsa — A só poderia acompanhar B se eles tivessem a mesma velocidade angular (W=∆θ/∆t), ou seja, eles devem “varrer” o mesmo ângulo no mesmo tempo.
d) e e) Falsas — analise a expressão da força centrípeta — Fc=m.V2/R.
R- A
48-
Em todo movimento circular existe sempre uma força resultante com direção radial e sentido dirigido para o centro da circunferência, de intensidade Fc=mV2/R, denominada força resultante centrípeta — R- C