Aplicações das Leis de Newton em blocos apoiados ou suspensos – Resolução
Resolução comentada dos exercícios de vestibulares sobre Aplicações das Leis de Newton em blocos apoiados ou suspensos
01– a) Como não existe atrito, por menor que seja a massa do sistema e a força aplicada o sistema sempre se moverá no caso, para a direita. Colocando as forças que agem sobre cada bloco apenas na direção do movimento (forças horizontais).
NAB – intensidade da força que A aplica em B. NBA – intensidade da força com que B reage em A. Como N AB e NBA constituem par ação e reação elas tem a mesma intensidade que chamaremos de N.
Bloco A — FR=mA.a — 20 – N=3.a I Bloco B — FR=mB.a — N=1.a II
Somando I com II, obtemos — 20=4a — a=5m/s2 (é a mesma para cada bloco, pois se movem juntos).
b) Substituindo a=5m/s2 em I ou em II obtemos — N=5N.
c)
Observe nas figuras acima que FRA=20 – 5=15N e que FRB=5N.
02- Colocando as forças que influem no movimento:
Bloco P — FR=mP.a — F – N1=6.a I — bloco Q — FR=mQ.a — N1 – N2=4.a II — bloco R — N2 = mR.a —
N2 = 2.a III — somando I com II com III, obtemos 48=12ª — a=4m/s2. A força pedida tem intensidade N2=2.a —
N2=2.4 — N2=8N
03– Vamos achar a intensidade de , considerando os 4 blocos como um só, de massa M=12kg e aplicar a lei fundamental — FR=m.a — F=12.2 — F=24N
Colocando as forças apenas sobre o bloco M que são F=24N e a reação a entre N e M que é N:
Bloco M — FR=mM.a — 24 – N = 3.2 — N =18N
04– Em fios a força é de tração :
Bloco A — FR=mA.a — T=10.a I bloco B — FR=mB.a — F – T=mB.a — 60 – T=20.a II — Somando I com II —
60 = 30.a — a=2m/s2, que, substituído em I ou II, fornecerá — T=20N R- E
05– Bloco A — FR=m.a — T1 – T2=1.10 — T1 – T2=10 Bloco B — FR=m.a — T2 – T3=2.10 — T2 – T3=20
Bloco C — FR=m.a — T3=3.10 — T3=30N, que substituído em T2 – T3=20 — T2-30=20 — T2=50N
T1 – T2=10 — T1 – 50=10 — T1=60N
06– (a) Colocando as forças que influem no movimento:
Bloco A — FR=mA.a — T=3.a I — Bloco B — FR=mB.a — PB – T=mB.a — mB.g – T=mB.a — 1.10 – T=1.a
10 – T=a II — somando I com II — 10=4.a — a=2,5m/s2
T=3.a — T=3.2,5 — T=7,5N
b) Sobre o bloco A deixa de existir a força de tração , a força resultante sobre ele torna-se nula, ele fica em equilíbrio dinâmico
e segue em MRU com velocidade constante , até se chocar com a polia.
Sobre o bloco B deixa de existir a força de tração e a força resultante sobre ele fica sendo apenas seu peso — Fr =PB —
mB.a = mB.g — a = g — ele cai em queda livre com aceleração da gravidade.
07– Colocando o peso do bloco m2 — P=1.10 —P=10N
O sistema se move no sentido anti-horário, pois F>P, ou seja, m2 sobe e m1 se desloca para a esquerda.
Bloco m1 — FR=m.a — F – T=m1.a — 40 – T=1.a — 40 – T=a I Bloco m2 — T – P=m.a — T – 10=1.a —
T – 10=a II — somando I com II — 40 – 10=2.a — a=15m/s2 — T – 10=1.a — T=10 + 15 — T=25N
08– a)Colocando as forças:
bloco 1 — FR=m1.a — TA=40.a I bloco 2 — FR=m2.a — TB – TA=20.a II bloco 3 — FR=m3.a —
TB – P=m3.a — TB – 600=60.a III — somando I com II com III — 600=120.a — a=5m/s2, que, substituído em III nos fornece — TB=600 + 60.5 — TB=900N
09– a) PA=mA.g — PA=6.10 — PA=60N PB=mB.g — PB=10.10 — PB=100N
Colocando as forças que agem sobre cada bloco e tirando o dinamômetro, pois sua massa é desprezível.
Observe que, como PB>PA, o sistema se move no sentido anti-horário (A sobe e B desce).
bloco A — FR=mA.a — T – 60=6.a I bloco B — FR=mB.a — 100 – T=10.a II somando I com II —
100 – 60=16.a — a=40/16 — a=2,5m/s2
b) o dinamômetro indica a intensidade da força de tração no fio no qual ele está inserido, ou seja, indica T — T – 60=6.a —
T=60 + 6.2,5 — T=75N
10– R- B (veja teoria
11– primeiro carrinho — F – T=40.0,5 — F – T=20 segundo carrinho — T=100.0,5 — T=50N — F – 50=20 — F=70N R- C
12– Considerando o princípio fundamental da Dinâmica, F(resultante) = massa x aceleração temos: — Na descida: mg – T = ma
Na subida: T’ – mg = ma — Isolando as trações — T = mg – ma = m(g – a) — T’ = mg + ma = m(g + a)
Então — T’/T = (g + a)/(g – a)
13– A aceleração de cada bloco em cada caso é a mesma, pois F é a mesma e a massa do sistema (3m) é a mesma.
Primeira situação — bloco m — T1=m.a I segunda situação — bloco2 m — T2=2m.a II
comparando I com II — T2 = 2T1 — R- A
14– A proporção de comprimento é válida também para massa. Separando as frações:
Considerando o sistema todo — FR=(m/3 + 2m/3).a — F=(3m/3).a — F=m.a I
Sobre a massa m/3 — FR=m/3.a — F – N=m/3.a — 3F – 3N=m.a — veja em I que F=m.a — 3F – 3N=F — 3N=2F —
N=2F/3
15– Colocando as forças:
bloco3 — T1=ma I bloco 2 — T2 – T1=ma II bloco 1 — P1 – T2=ma III somando I, II e III —
P1=3ma — mg=3ma — a=g/3
Quando o fio que une 2 e 3 se rompe, teremos:
bloco 2 — T=ma’ I bloco 1 — P1 – T=ma’ II somando I com II — P1=2ma’ — mg=2ma’ — a’=2g
dividindo membro a membro a=g/3 por a’=2g, obtemos — a’/a=3/2
16– A aceleração é a mesma nas duas situações, pois as massas e a força aplicada são as mesmas.. A força de contato será maior na situação do conjunto 1, pois o bloco da esquerda terá que empurrar uma massa maior.
17– a) As forças que atuam no balde são a tração do fio, T, e o peso P. Quando o balde está em repouso, temos T = P = 100 N. Como P = mg — 100=m.10 — m=10kg. . Já quando o dinamômetro acusa T = 120 N, temos, FR=ma — T – P = ma, ou seja, a = (120 – 100)/10 = 2 m/s2.
b) Não é possível concluir, pois só conhecemos a aceleração, e não a velocidade. Apenas sabemos que T>P, ou seja, ele pode estar subindo acelerado ou descendo retardado.
18–
FR=ma — T=2.102.2 — T=4.102N
19– Vamos calcular a aceleração do sistema (barco + pessoa + pacote) — Pela segunda lei de Newton, FR = m.a — 240 = (100 + 58 + 2).a — 240 = 160.a ==> a = 240/160 = 1,5 m/s2.
Apenas sobre o pacote de 2 kg
F = m.a = 2.1,5 = 3,0 N
20- O dinamômetro indica a tração no fio que é de 40N e as forças sobre o sistema estão indicadas na figura.
Observe no bloco A que, como PA>T, ele deve descer e consequentemente B deve subir.
Assim, considerando que A desça acelerado, pelo princípio fundamental da dinâmica temos, para o corpo A, que: — FR=mA.a —
100 – 40 = 10.a ==> a = 60/10 = 6 m/s2.
Para o corpo B: — FR=mB.a — 40 – m.10 = m.6 — 40 = 16.m — m = 40/16 = 2,5 kg
21– Bloco A
FR=mA.a — F=mA.a I
Bloco B sobre o bloco A
FR=(mA + mB).a/4 —- F==(mA + mB).a/4 — 4F=mAa + mBa — 4F=F + mBa — 3F=mBa II
Dividindo membro a membro II por I — 3mA=mB — mA/mB=1/3
22– Calculando a aceleração do sistema pelo gráfico — a=DV/Dt — a=24/6 — a=4m/s2
Bloco A — PA – T=mAa — 10mA – T=4mA — T=6mA I blobo B — T=mBa — T=mB.4 II — igualando I com II — 6mA=4mB — mA/mB=2/3
23– a) caminhonete — FR=mc.a — F – T=2.000X1 — F – T=2.000 I caixote — T – 800=80X1 — T=880N II
substituindo II em I — F – 880=2.000 — F=2.880N
b) Sim, será possível, pois a tração máxima que o cabo suporta é 2000N e a tração aplicada é de 880N
24-1a etapa — queda livre da esfera mo, com a=g e a velocidade variando de 0 a Vo, numa queda de altura Ho.
Torricelli — Vo2 = 02 + 2.g.Ho — Vo2 =2gHo 2a etapa — as duas esferas se movem juntas com aceleração a que vale:
M=3mo, se desloca para a direita puxada por T — FR=ma — T=3moa I mo, desce de modo que P – T=moa —
Mo.g – T=mo.a II — substituindo I em II — mog – 3moa=moa — g=4.a — a=g/4
Queda de mo com aceleração a=g/4 e velocidade variando de Vo a V, numa queda de altura Ho
Torricelli — V2=Vo2 +2.a.DS — V2= Vo2 + 2.g/4.Ho — V2=2gHo + (2gHo)/4 — V2=Vo2 + (Vo2)/4 — V2=(5Vo2)/4 — V=Ö5Vo/2 — V=2,2.Vo
25– a) equilíbrio estático (força resultante nula)
corda B bloco de baixo — FR=0 — T=40N bloco de cima — FR=0 — F = 20 + T — F = 20 + 40 — F=60N
b) os dois blocos sobem com a=2m/s2 e FR¹0
Bloco de baixo — FR=ma — T-40=4.2 — T=48N (tração na corda B) bloco de cima — FR=ma — F – T – 20=2.2 —
F – 48 – 20=4 — F=72N (tração na corda A)
26- a) sistema em repouso — força que o anteparo exerce sobre A, impedindo-o de ir para a direita.
bloco B — PB=T — T=50N bloco A — N=T — N=50N
b) retirando-se o anteparo C, N deixa de agir sobre A e o sistema se move no sentido horário com aceleração a
bloco A — FR=ma — T=20.a I bloco B — FR=ma — PB – T =ma — 50 – T =5.a II substituindo I em II —
50 – 20.a = 5.a — a=2m/s2.
27- Colocando as forças sobre cada bloco:
bloco A – sobe — FR=ma — T2 – 40= 4.a I bloco B – direita — FR=ma — T1 – T2=11.a II bloco C – desce —
FR=ma — 50 – T1=ma — 50 – T1=5.a III Somando I, II e III — 10=20.a — a= 0,5m/s2
Bloco A que sobe com aceleração de 0,5m/s2, percorrendo DS=25cm=0,25m e tendo Vo=0 em X e V em Y.
Torricelli — V2 = Vo2 + 2.a.DS — V2 = 02 + 2.0,5.0,25 — V=Ö0,25 — V=0,5m/s
28– Colocando as forças e calculando a aceleração do sistema:
bloco 1 — FR=m.a — T=6.a I bloco 2 — FR=m.a — 40 – T=4.a II substituindo I em II — 40 – 6.a=4.a —
a=4m/s2. Observe na figura que os dois blocos se movem juntos enquanto percorrem apenas 0,5m, com aceleração a=4m/s2 e, no instante em que 2 chega ao solo,eles tem velocidade:
Torricelli — V2 = Vo2 + 2.a.DS — V2= 02 + 2.4.0,5 — V=2m/s. A partir daí, 2 não puxa mais 1 e ele segue em MRU com velocidade constante de 2m/s, com que chega em B.
29- (1) bloco A — F – T=m.a — F – T=4.2 — F – T=8 I bloco B — T=6.2 — T=12N II substituindo II em I —
F – 12=8 — F=20N — está correta
(2) está correta – vide (1)
(3) está correta, pois o dinamômetro é ideal (como se não existisse).
(4) está correta, o dinamômetro indica a tração no fio.
Todas corretas
30- colocando as forças e, como as massas são iguais, a tração (T) em cada fio é a mesma.
Observe na figura acima que o bloco B sobe, pois nele temos 2T para cima. Bloco A — desce — P-T=ma — mg-T=ma I — bloco B — sobe — 2T-P-ma — 2T-mg=ma II — bloco C — desce — P-T=ma — mg-T=ma III — somando I, II e III — mg=3ma — a=g/3 R- C
31- Colocando as forças:
Bloco B — sobe — T – PB = mB.a — T – 100 = 10.a I bloco A — para a esquerda — F – T=mA.a —
500 – T=15.a II — somando I com II — a=16m/s2 — T – 100=10.16 — T=260N
32- a) m=100g=0,1kg — F-P=m.a — F – 3=0,3.3 — F=3,9N.
b) só sobre o elo do meio — FR=m.a — FR=0,1.3 — Fr=0,3N
c) elo de baixo — T-P=ma — T-1=0,1.3 — T=1,3N
33- Cálculo da aceleração do sistema:
Bloco da esquerda — 2mg – T=2ma bloco da direita — T – mg=ma resolvendo o sistema — mg=3ma — a=g/3
Torricelli — V2= Vo2 + 2.a.DS — V2= 02 + 2.g/3.h — V=Ö2.g.h/3
34- Quem está subindo é o anel do meio mais os três anéis de baixo, portanto 4 anéis de peso P=(4X0,2).10 — P=8N
T – P=m.a — T – 8=0,8.2 — T=9,6N R- B
35-Decompondo, na figura I a força de tração T1, observamos que:
figura I — T1X + N1=P — N1=P – T1X figura II — N2=P — portanto N2>N1 — R-B
36-Colocando as forças nas barcaças:
Barcaça A — FR=mA.a — TII =30.103.a — TII=20.103.a — 8.104=20.103.aA — aA=4m/s2 qualquer aceleração acima desse valor arrebenta o cabo II
O cabo I puxa as duas barcaças de massa mA+B=50.103kg — FR=mA+B.aB — TI= mA+B.aB — 6.105=50.103.aB — aB=12m/s2 — qualquer aceleração acima desse valor arrebenta o cabo I.
Como a aceleração das duas barcaças deve ser a mesma, para que os dois cabos não arrebentem temos que pegar o menor valor de a, ou seja, a=4m/s2.
37- De uma maneira bem simples e prática — quando o recipiente é acelerado para a direita, o líquido, por inércia, tende a permanecer em repouso, ou seja, fica contrário ao deslocamento dos recipientes — R- B
38- O bloco m2 está sujeito a 6 forças. Seu próprio peso e a força de ação F são duas delas — as outras quatro são devidas aos contatos com os outros dois corpos, sendo duas delas para cada corpo — a ação na direção da gravidade em função do peso destes corpos e ações na direção do movimento, mas no sentido oposto, por resistência a ação de F — R- B
39- Considere o sistema abaixo em repouso em relação a um referencial inercial em que o bloco de massa M representa o peso do cabo (aplicado em seu centro de gravidade) e as cordas representam o cabo, e q o ângulo que o cabo faz com a horizontal do lugar.
Observe na seqüência das figuras acima que, como o sistema está em equilíbrio, FR=0 — 2Tsenθ=Mg — senq = Mg/2T —
assim, se q = 0 — sen(q) = 0 o que significa que as forças exercidas pela corda sobre o bloco devem ser infinitas — ou, deve existir uma força de módulo infinito para que, somada ao peso do bloco (aqui modelando a massa do cabo), resulte zero — como isso não é possível, não há como se ter q = 0, isto é, deverá sempre existir, num campo gravitacional, a “curva” observada por Lucinha.
40- a) A tensão (ou tração, que é o termo mais adequado) na corda corresponde à intensidade da força aplicada por Alberto —
T = 200 N.
b) : força de tração no centro da polia, aplicada por Cabral —
: forças aplicadas pela corda que passa pela polia —
c) Como a polia não tem massa (ou seja, sua massa é desprezível) e, além disso, ela está sendo arrastada quase que estaticamente (ou seja, com velocidade constante — a = 0) — princípio fundamental — FR=ma — F – 2 T = m a — F – 2 T = 0 —
F = 2 T = 2 (200) — F = 400 N.
d) A figura a seguir mostra que quando a ponta da corda desloca D (do ponto P até o ponto P’ ), o centro da polia desloca D/2.
Se corda que Alberto puxa enrola D, essa distância é distribuída nos dois braços da polia, fazendo com o seu centro desloque D/2 — portanto, se Carlos avança 2 m, Alberto recua 4 m.
41- As forças que agem sobre a esfera são seu peso (), vertical e para baixo e a força de tração no fio (
), conforme figura —
somando vetorialmente com
você obtém a força resultante
— tg45o = cateto oposto/cateto adjacente — tg45o=FR/P — 1=ma/mg — a=g=9,8m/s2 — R- C
42- FR=KV2 — K=FRV2=m.aV2=(m.V/t)/V2 — K=(m/t)/V — K=(kg/s)/(m/s) — K=kg/s x s/m — K=kg/m — R- D
43- Como o andaime se encontra parado (equilíbrio estático) a resultante das forças que agem sobre ele ê nula — observe que os pesos sobre o andaime encontram-se no meio (peso de um operário + peso do andaime, supondo-o homogêneo) e na extremidade esquerda (peso do outro operário) — assim, a tensão na corda X é maior que a na corda Y — R- D
44- Colocando as forças que agem sobre cada bloco (pesos de A e de B, PA e PB, verticais e para baixo; tração T em cada bloco,
verticais e para cima e o empuxo E sobre o bloco A devido ao líquido, vertical e para cima) — E=ρliq.Vliq.g — E= ρliq.3(V/2).g — PB=m.g — PB= ρbloco.Vbloco.g — PB= ρbloco.Vg — PA=3mg=3.ρbloco.V.g — o sistema está em equilíbrio (FR=0) — bloco B — T=PB — T= ρbloco.Vg — bloco A — Vliq=Vbloco/2 — V=2V — E + T = PA — ρliq.3(V/2).g + ρbloco.Vg = 3.ρbloco.V.g — ρliq.3(V/2).g = ρbloco.2.(2V).g — 3ρliq/2 = 2.ρbloco.2 — ρliq=4 ρbloco/3 — R- D
45-
I. Falsa — para que o corpo se desloque é necessário que a projeção de F na horizontal (Fcosθ) seja maior que a força de atrito — Fcosθ > Fatrito.
II. Correta — o corpo estará na iminência de se mover quando Fcosθ = Fatrito.
III. Correta — se F > P e θ=90o, o bloco girará no sentido anti-horário até que a direção de F seja a mesma que de P e, a partir daí,
como F>P a força resultante será vertical e para cima, e o corpo subirá.
IV- Falsa — o corpo só será elevado se N + Fsenθ > P, pois, nesse caso sobrará uma força resultante vertical e para cima.
R- D
46-
Aceleração de subida da plataforma A que sobe ∆S=4,5m em ∆t=3,0s, a partir do repouso Vo=0 — ∆S=Vo.t + a.t2/2 — 4,5 =
0.3 + a.32/2 — a=4,4/4,5 — a=1,0m/s2 — esta é a aceleração de subida da massa m e de descida da massa M — a figura
mostra as forças que agem sobre o sistema — equações — massa m — FR=m.a — T – mg = m.a — T – 225.10 = 225.1 —
T=2 475N — massa M — M.g – T = M.a — M.10 – 2 475 = M.1 — 9M=2 475 — M=275kg — R- A
47-
a) Se você considerar o sistema carro-ônibus como um sistema isolado, você pode utilizar o teorema da conservação da
quantidade de movimento — Qantes=M.Vo + ma.Va=9000.80 +1000.0 — Qantes=720000kg.m/s — Qdepois=(M + ma).V=10.000.V
Qdepois=10000V — Qantes = Qdepois — 720000=10000V — V=72km/h.
b) Pela figura fornecida você pode determinar a intensidade da força lateral — sen3o=FL/Fat — 0,05=FL/8000 — FL=400N
A aceleração lateral do carro tem intensidade — FL=m.aL — 400=1600.aL — aL=0,25m/s2.