Resoluções dos exercícios gráficos do MUV
Resoluções dos exercícios sobre gráficos do MUV
01-
a) So=8m (ponto em que a parábola encosta na ordenada “eixo S”, ou seja, ponto quando t=0). Inverte o sentido de seu movimento no instante ti=3s (vértice da parábola, onde V=0, onde o movimento passa de retrógrado para progressivo). Passa pela origem dos espaços quando S=0, ou seja, nos instantes t=2s e t=4s.
b) O movimento é progressivo quando o móvel se desloca no sentido dos marcos crescentes (V>0) o que ocorre após t=3s e retrógrado quando o móvel se desloca no sentido dos marcos decrescentes (V<0) o que ocorre entre 0 e 3s.
c) O movimento é acelerado após 3s, pois a e V tem mesmo sinal (a é positiva “a concavidade da parábola é para cima” e V é positiva “se desloca no sentido dos marcos crescentes”).
O movimento é retardado entre 0 e 3s 3s, pois a e V tem sinais contrários (a é positiva “a concavidade da parábola é para cima” e V é negativa “se desloca no sentido dos marcos decrescentes”).
d) So=8m — quando t=2s — S=0 — S=So + Vo.t + a.t2/2 — 0=8 + Vo.2 + a.22/2 — 2.a + 2.Vo = -8 I — quando t=4s — S=0 — S=So + Vo.t + a.t2/2 — 0=8 + Vo.4 + a.42/2 — 8.a + 4.Vo = -8 II — Resolvendo o sistema composto por I e II — a=2m/s2 e Vo=-6m/s — S=So + Vo.t + a.t2/2 — S= 8 – 6.t + t2
e) V=Vo + a.t — V= -6 + 2.t — gráfico VXt — V=0 — 0= -6 + 2.t — t=3s — Vo=-6m/s — como é uma função do primeiro grau seu gráfico é uma reta que pode ser definida por apenas dois pontos.
f) A aceleração é constante e vale a=2m/s2 e seu gráfico é uma reta paralela ao eixo dos tempos
02- Trecho I – MUV (ramo de parábola) com aceleração positiva “a>0” (concavidade para cima) e velocidade positiva “V>0” (se desloca no sentido dos marcos crescentes,movimento progressivo) — o movimento é acelerado, pois a e V tem mesmo sinal.
Trecho II – MUV (ramo de parábola) com aceleração negativa “a<0” (concavidade para baixo) e velocidade positiva “V>0” (se desloca no sentido dos marcos crescentes,movimento progressivo) — o movimento é retardado, pois a e V sinais contrários.
Trecho III – MU (reta oblíqua) com V constante e negativa (se desloca no sentido dos marcos decrescentes, movimento retrógrado).
Trecho IV – MUV (ramo de parábola) com aceleração positiva “a>0” (concavidade para cima) e velocidade negativa “V<0” (se desloca no sentido dos marcos decrescentes, movimento retrógrado) — o movimento é retardado, pois a e V sinais contrários.
Trecho IV – MUV (ramo de parábola) com aceleração positiva “a>0” (concavidade para cima) e velocidade negativa “V<0” (se desloca no sentido dos marcos decrescentes, movimento retrógrado) — o movimento é retardado, pois a e V sinais contrários.
Trecho V – MUV (ramo de parábola) com aceleração positiva “a>0” (concavidade para cima) e velocidade positiva “V>0” (se desloca no sentido dos marcos crescentes, movimento progressivo) — o movimento é acelerado, pois a e V sinais contrários.
03- A aceleração é máxima onde a curva tem maior inclinação em relação à horizontal — R- A
04- Vo=4m/s — a=(V – Vo)/(t – to)=(12 – 4)/(4 – 0) — a=2m/s2 — V= Vo + a.t — V=4 + 2.7 — V=18m/s (velocidade no instante t=7s) — a distância percorrida corresponde à área hachurada do gráfico abaixo
ΔS=(B + b).h/2=(18 + 4).7/2 — ΔS=77m
05- ΔS=S – So=9 – 0=9m — Vo=0 — V=6m/s — Torricelli — V2 = Vo2 + 2.a.ΔS — 36=0 + 2.a.9 — a=2m/s2 — R- B
06- a) Na vertical — So=0 — t=0,3s — S=1,2m — S=So + Vo.t + a.t2/2 — 1,2=0 + Vo.0,3 + a,(0,3)2/2 — 0,3.Vo + 0,045.a=1,2 — Vo + 0,15.a=4 I — t=1,1s — S=0 — S=So + Vo.t + a.t2/2 — 0=0 + Vo.1,1 + a.(1,1)2/2 — 1,1Vo + a.0,605=0 II — resolvendo o sistema composto por I e II — a=-10m/s2 — Vo=5,5m/s — a altura máxima ocorre quando V=0 (ela pára para começar a descer) que vale 0,55s pelo gráfico — S=So + Vo.t + a.t2/2 === Smáx=0 + 5,5.(0,55) – 10.(0,55)2/2 — Smáx=3,025 – 1,5125 — Smáx=1,5125m
b) Na horizontal a velocidade é constante e vale Vm=ΔS/Δt=1,3/1,1 — Vm=1,18m/s
c) Vo=5,5m/s (veja item a)
07- VB=0 (vértice da parábola “pára para começar a inverter o sentido de seu movimento”) — quanto mais inclinada a curva em relação à horizontal, maior será a velocidade, ou seja, VA>VC — R- B
08- a) Ficou parado entre 1h e 1,8h, ou seja, 48minutos, no km100 (veja gráfico)
b) Vm=ΔS/Δt=(120 – 0)/(3 – 0) — Vm=40km/h (lembre-se de que o tempo de parada está sempre incluído)
09- Os gráficos não podem se referir ao mesmo movimento; se a aceleração é uma constante negativa, a velocidade é uma reta com inclinação negativa, ou seja, está diminuindo. Logo, a função posição x(t) só pode ser representada por uma parábola com concavidade para baixo, ao contrário do que está mostrado.
10- a)Os deslocamentos de cada carro são fornecidos pelas áreas hachuradas nos gráficos abaixo:
ΔSA=b.h=15.30=450m — ΔSB=b.h/2=10.40/2=200m — d=450 – 200 — d=250m
b) Se encontram no instante t em que efetuaram o mesmo deslocamento, ou seja, a área em cada gráfico deve ser a mesma:
ΔSA=b.h=t.30=30.t — ΔSB=(B + b).h/2=(t – 5 + t – 15).40/2=40t – 400 — no encontro, percorreram a mesma distância — ΔSA=ΔSB — 30t=40t – 400 — t=40s
11- a) ΔS=soma das áreas=3.8/2 + (4 + 2).12/2 + 2.12/2 — ΔS=60m
b) Vm= ΔS/ Δt=60/15 — Vm=4m/s
12- Entre 0 e t1 — velocidade aumentando, aceleração positiva e concavidade da parábola para cima — entre t1 e t2 — velocidade constante, aceleração nula, movimento uniforme com reta ascendente e movimento progressivo — entre t2 e t3 — velocidade diminuindo, aceleração negativa e parábola com concavidade para baixo — R- D
13- Trata-se de uma queda livre com a=-g (aceleração da gravidade) com concavidade para baixo e a velocidade a partir de zero e aumentando em módulo (movimento retrógrado acelerado) — R- B
14- Entre 0 e 4s — a=4m/s2 — V=Vo + at — V=0 =4.4 — V=16m/s — entre 4s (onde Vo=16m/s) e 8s — V=Vo + at — V=16 -2.4 — V=8ms
15- Durante 1s ele se move com velocidade constante de 20m/s e depois, sua velocidade diminui até zero segundo uma reta, pois se trata de um MUV com desaceleração constante — R- D
16- Parte do repouso — Vo=0 — entre 0 e 2s a aceleração é positiva e vale 0,5m/s2 — V=Vo + at=0 + 0,5.2=1m/s e sua velocidade variade 0 a 1m/s — ntre 2s e 4s, a aceleração é nula e ele segue em movimento uniforme com velocidade constante de 1m/s —
R- E
17- entre 0 e 10s — Vo=0 — V=Vo + at=0 + 1.10=10m/s — entre 10s e 20s — Vo=10m/s — V=Vo + at=10 + 2.10=30m/s — entre 20s e 50s — a aceleração é nula e a velocidade constante de 30m/s — entre 50s e t ele freia e pára com sua velocidade variando de 30m/s para 0 — V=Vo + at — 0=30 -1.t — t=30s — tf=50 + 30=80s
Construindo o gráfico Vxt
ΔStotal=soma das áreas=10.10/2 + (30 + 10).10/2 + 30.30 + 30.30/2 — ΔStotal=1.600m — R- A
18- Colocando a origem da trajetória vertical no ponto de lançamento e orientando-a para baixo, na subida o movimento é retrógrado retardado e na descida progressivo acelerado (observe atentamente figuras abaixo)
R- D
19- Veja explicação baseada nos gráficos abaixo:
R- D
20- R- B — a aceleração do móvel A é positiva e diferente de zero e o móvel B está em movimento uniforme com velocidade constante e aceleração nula.
21- O vértice da parábola é o ponto onde ocorre a inversão do sentido do movimento. Observe que no gráfico existem três vértices —
R- D
22- 1 – V1>0 — movimento progressivo (se move no sentido dos marcos crescentes) e a1<0 (parábola com concavidade para baixo)
2 – V2<0 — movimento retrógrado (se move no sentido dos marcos decrescentes) e a1<0 (parábola com concavidade para baixo)
R- D
23- Veja pela resolução anterior que, nesse intervalo de tempo, V1 é sempre positiva e V2sempre negativa e, assim, elas não se igualam — R- E
24- SoII=0 e supondo VoII=0 a equação do móvel II, que é um MUV é S=So + Vo.t + at2/2 — t=15s — S=225m — 225=0 + 0 + a.152/2 — a=2m/s2 — V=Vo + at=0 +2.15 — V=30m/s — R- D
25- Entre 0 e 2s — a=(V – Vo)/(t – to)=(14 – 26)/(2 – 0) — a=-6m/s2 — após 2s, V é constante e assim, a=0 — R- A
26- V=Vo + at — 20=0 + a.10 — a=2,0m/s2 — ΔS=area=b.h/2=5.10/2=25m — R- C
27-
a) O gráfico solicitado entre t = 0 e t = 10 s.
b) Se x = 5 + 16.t – 2.t2 — v = 16 – 4.t — v = 16 – 4.4 = 16 – 16 = 0 m/s
c) t=o — So=5m — t=5s — S=5 + 16.5 -2.25 — S=35m — deslocamento — ΔS=S – So=35 – 5=30m — distância percorrida d — até parar ele demora — V=Vo +a.t — 0=16 – 4t — t=4s e percorre se desloca até o marco — S=5 +16.4 -2.16=37m — entre 4s e 5s ele retorna ao marco S=35m
d ida=(37 – 5)=32m + 2 (volta) — d=34m
28- a) Parte do repouso — Vo=0 — entre 0 e 20s — V=Vo + at — V=0 + 2.20 — V=40m/s — entre 20s e 50s — V=Vo + at=40 – 1.30 — V=10m/s — veja gráfico abaixo
b) A distância percorrida é fornecida pela área hachurada da figura abaixo
d=b.h/2 + (B + b).h/2=20.40/2 + (40 + 10).30/2 — d=1.150m
29- Sendo o movimento acelerado o gráfico posição x tempo é um arco de parábola com concavidade para cima e a velocidade aumenta de modo uniforme, assim o gráfico velocidade x tempo é uma reta com inclinação ascendente — R- D
30- Entre 0 e 6s — VI=Vo + aItI=2 + 4.6 — Vi=26 cm/s — entre 6s e 10s — VI=Vo=26cm/s — VII=Vo + aIItII=26 + (-3).4 —
VII=14 cm/s — VII=Vo=14 cm/s — VIII=Vo + aIII.tIII=14 + 4.6 — VIII=38 cm/s
31- 01) Correta — no gráfico representado a seguir, seja k o coeficiente angular (declividade) da reta secante à curva entre os
instantes 0 e t’ — k=tgα=(X1 – Xo)/(t’ – 0)=Vm=ΔX/Δt.
02) Falsa — no diagrama D, no intervalo considerado, a declividade da reta tangente à curva dada está aumentando (em módulo) logo o módulo da velocidade está aumentando — portanto, o movimento é acelerado.
04) Falsa — no instante considerado, o móvel está numa posição negativa (antes da origem).
08) Falsa — no intervalo considerado, o corpo está se deslocando para posições cada vez mais negativas, portanto afastando-se da origem (em movimento retrógrado retardado).
16) Correta — nesse instante, a reta tangente à curva é horizontal, tendo declividade (coeficiente anular) nula.
32) Falsa — nesse intervalo, em módulo, o coeficiente angular da reta tangente está diminuindo, logo o movimento é uniformemente retardado.
64) Correta — pode corresponder a um lançamento vertical para cima com trajetória orientada para baixo (vo < 0), sendo o ponto de lançamento acima do plano de referência (xo < 0), como indicado no esquema a seguir.
R- (01 + 16 + 64) = 81
32- Trata-se de um gráfico de aceleração ´ tempo — analisando-o você pode afirmar que a aceleração é constante e não nula nos intervalos C e G e nula no intervalo E, onde a velocidade é constante — R- A
33- Sendo a trajetória é retilínea, a aceleração restringe-se à componente tangencial (), que, em módulo, é igual a aceleração escalar (a), dada pela taxa de variação da velocidade (Dv) em relação ao tempo (Dt) — a=ΔV/Δt:
I. aI = Þ aI = 10 m/s2.
II. aII = 0 (não houve variaçمo da velocidade)
III. aIII = Þ aIII = – 5 m/s2.
R- C
34- Nos intervalos de tempo em que a velocidade escalar é constante (1 s a 2 s; 3 s a 4 s e 5 s a 6 s) a aceleração escalar é nula — nos intervalos 0 a 1 s; 2 s a 3 s; 4 s a 5 s e 6 s a 7 s, a velocidade varia linearmente com o tempo, sendo, então, a aceleração escalar é constante.
De 0 a 1 s: a = — de 2 s a 3 s: a =
m/s2; — de 4 s a 5 s: a =
m/s2; — De 6 s a 7 s:
a = m/s2.
R- A
35- Analisando cada intervalo:
– De 0 a 3 s: o movimento é uniformemente acelerado; a aceleração escalar é — a1 = ΔV1/Δt1=8/3=2,7m/s2 — o espaço percorrido é calculado pela “área” de 0 a 3 s — ΔS1=3.8/2 — ΔS1=12m.
– De 3 s a 5 s: o movimento é uniforme, com velocidade escalar v2 = 8 m/s — o espaço percorrido é — DS2 = v2 Dt2=8 ´ 2
DS2=16 m.
– De 5 s s 7 s: o movimento é uniformemente retardado; a aceleração escalar é — a3=(0 – 8)/(7 – 5) — a3=-4m/s2 — ΔS3=2.8/2 — ΔS3=8m
R- B
36- I. Cálculo do deslocamento entre 0 e 8s pela área do triângulo — ΔS1=b.h/2=8.80/2 — ΔS1=320m — não completou a volta, pois ΔS1 < 400m — Falsa.
II. Cálculo do deslocamento entre 0 e 9s pela soma das áreas do triângulo com a do retângulo — ΔS2=320 + b.h=320 + 1.80 —
ΔS2=400m — em 9s o piloto completou uma volta — Correta.
III. Entre 8s e 10s, o movimento é retilíneo e uniforme com velocidade constante de 80m/s e consequentemente a força resultante é nula — Correta.
IV. A componente da força resultante na direção do movimento é a tangencial de intensidade — FR=ma=mΔV/Δt — FR=m.60/2 — FR=30m — P=mg=m10 — P=10m — FR/P=30m/10m — FR=3p — Correta.
R- E
37- a=(V – Vo)/(t – to)=(-20 – 20)/(2 – 0) — a=-20m/s2 — R- A
38-
-1. Correta — Vm=∆S/∆t=(600 – 200)/4 — Vm=400/4=100m/min=0,1km/(1/60)h — Vm=0,1×60=6km/h.
2. Correta — a distância não variou entre 6min e 8min, ou seja, durante 2 minutos.
3. Correta — no eixo da distância (vertical) — d=(1400 – 200)= 1200m
R- E
39-Primeira etapa — queda livre no vácuo (durante 5,0s) com velocidade variando de Vo até V , com a=g=10m/s2 — V=Vo + a.t — V=0 + 10.5 — V=50m/s — durante esse tempo ele caiu uma altura h=Vot + at2/2=0 + 10.25/2 — h=125m — observe no gráfico que no instante t=5,0s o pára-quedas abriu sua velocidade caiu instantaneamente de 50m/s para 10m/s — no intervalo de tempo (t – 5)s ele percorreu, com velocidade constante de V=10m/s a a altura h’=325 – 125=200m — V=h´/(t – 5) — 10= 200/(t – 5) — 10t – 50=200 — t=250/10 — t=25s — R- B — você poderia também resolver pela área — htotal=325=área do triângulo + área do retângulo=5.50/2 +
(t – 5).10 — t=25s.
40- Como partem juntos (instante to), eles se encontrarão após sofrerem o mesmo deslocamento ∆S — em todo gráfico Vxt o deslocamento é numericamente igual à área entre a reta representativa e o tempo — observe que quando o tempo é t4 as áreas
são iguais — carro B — área=∆SB=b.h=4.2=8 unidades — carro P — área=∆SP=b.h/2=4.4/2=8 unidades — R- D