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RESOLUÇÕES
01- Se você não domina a teoria, ela está a seguir:
Acoplamento de polias e engrenagens
Pode-se interligar duas ou mais polias através de uma correia (figura 1) ou acoplar duas ou mais engrenagens (figura 2)
Todos os pontos da correia (admitidos inextensíveis) têm a mesma velocidade escalar V que todos os pontos da periferia de cada polia, desde que não ocorra deslizamento.
O mesmo ocorre com todos os dentes da polia engrenada, que tem a mesma velocidade escalar V.
Assim, V1=V2 --- W1.R1 = W2.R2 --- 2π/T1.R1= 2π/T2.R2 --- 2πf1.R1 = 2πf2.R2
Veja na figura abaixo que que, se o raio da engrenagem A é RA, o da B será RB=(11 – RA)
fA=375 voltas --- fB=1000 voltas
fA.RA=fB.RB --- 375.RA = 1000.(11 – RA) --- 375RA=11000 – 1000RA --- 1375RA=11000 --- RA=
11000/1375 --- RA=8cm --- é pedido o raio da menor que é a B --- RB=11 – 8 --- RB=3cm
R- B
02-
Pela
tabela
periódica,
você tem que as massas dos isótopos do chumbo
(Pb), da prata (Ag), do hélio (He) e do hidrogênio (H),
são respectivamente: 207,2,
107,8, 4,002 e 1,008.
Assim,
mPb >
mAg >
mHe >
mH
Pela
expressão da energia cinética Ec=mV2/2
você
verifica que, sendo a velocidade
a mesma para
os 4 feixes de átomos, a energia
cinética é diretamente proporcional à massa.
Assim, a relação pedida é: EPb >
EAg >
EHe >
EH
R- D
03- Desprezando-se a resistência do ar, qualquer corpo que estiver no espaço após lançamento
verical, lançamento oblíquo,queda livre, etc, terá como força resultante a força peso que tem sempre direção vertival e sentido para baixo.
R- A
04- Se você não domina a teoria, ela está a seguir:
Capacidade térmica (C)
Define-se capacidade térmica (C) ou capacidade calorífica de um corpo como sendo o produto da massa desse corpo pelo calor específico da substância de que ele é constituído, ou seja, --- C=m.c --- como Q=m.c.Δt --- Q=C.Δt --- ou Q=C/(t – to)
Se, por exemplo, a capacidade térmica de um corpo é C=40cal/oC, isto significa que, quando esse corpo receber ou ceder 40 calorias, sua temperatura aumentará ou diminuirá de 1 oC.
Princípio das trocas de calor
Colocando vários corpos a diferentes temperaturas no interior de um recipiente adiabático, haverá trocas de calor entre eles, até atingirem o equilíbrio térmico. Assim , como o recipiente é adiabático, a quantidade de calor cedida pelos corpos mais quentes é igual à quantidade de calor recebida pelos mais frios:
Princípio da Conservação da energia.
Como a quantidade de calor recebida é positiva e a cedida é negativa, tem-se que --- Q1 + Q2 + Q3 + ....+ QN = 0 ou m1.c1.(t – to1) + m2.c2.(t – to2) + m3.c3.(t – to3) + … + mN.cN.(t – toN) = 0
No exercício:
Esfera metálica --- to=50oC --- C=mc=2cal/oC --- tequilíbrio=?
Água --- to=30oC --- C=mc=2000cal/oC --- tequilíbrio=?
ma.ca.(tequilíbrio – to) + me.ce.(tequilíbrio – to)=0 --- Ca.(tequilíbrio – to) + Ce.(tequilíbrio – to)=0 --- 2000.(tequilíbrio – 30) + 2.(tequilíbrio – 50)=0 --- 2000.tequilíbrio – 60000 + 2.tequilíbrio – 100=0 --- 2002.tequilíbrio = 60100 ---
tequilíbrio=60100/2002=30,01oC
R- B
05- Veja no circuito abaixo:
Relação entre P2 e P3:
Como R2=R3=R e, como eles estão em paralelo estão submetidos à mesma ddp (tensão) U eles são percorridos pela mesma corrente elétrica i2=i3=i --- P2=R2.i22=R.i2 --- P3=R3.i32=R.i2 --- portanto P2=P3.
Potência em R1:
Pelo enunciado R1=R2/2=R3/2=R/2 --- i1=i2 + i3=i + i=2i --- P1=R1.i12=(R/2).(2i)2=(R/2)x4i2 --- P1=
2Ri2 --- mas, Ri2=P2=P3 --- P1= 2P2= 2P3
R- D
06- Como eles se movem na mesma direção e mesmo sentido a velocidade relativa entre eles terá
valor --- VR=80 – 60=20km/h --- assim, funciona como se o caminhão estivesse parado e o carro se aproximando dele com velocidade relativa de VR=20km/h percorrendo até alcança-lo ΔS=60km ---
VR=ΔS/Δt --- 20=60/Δt --- Δt=60/20=3h.
R- C
07- Relação entre as escalas
Pode-se transformar uma indicação de uma escala para outra conforme o procedimento a seguir, de acordo com a relação matemática baseada no teorema de Thales:
C/5 =K – (273)/5 --- C=K – 273=313 – 273 --- C=40oC
R- C
08- Observe na sequência da figura abaixo que a força aplicada no tubo 1 tem direção paralela a do tubo 2 formando também um ângulo de 60o com a horizontal e, como não existe atrito essa força
é transmitida até ao aspirador formando um ângulo de 60o com a horizontal.
Essa força foi decomposta em duas parcelas Fx=Fcos60o=4.0,5=2N e em . Como o aspirador não se move na vertical a força peso anula as forças e a normal . Assim, a única força responsável pelo movimento do aspirador é Fx=2N que é a força resultante sobre o mesmo.
Aplicando a segunda lei de Newton FR=Fx=ma --- 2=2.a --- a=1m/s2
R- B
09- Cálculo da resistência equivalente Reqi antes de estabelecer o curto circuito:
Reqi=7R/3 --- Pi=U2/Reqi=E2/Reqi=E2/(7R/3) --- Pi=3E2/7R (I)
Cálculo da resistência equivalente Reqf depois de estabelecer o curto circuito:
Reqf=2R --- Pf=E2/Reqf --- Pf=E2/2R (II)
(II)/(I) --- Pf/Pi=(E2/2R)x(7R/3E2)=7/6
R- D
10- Teoria:
Define-se momento (ou torque) de uma força de intensidade F aplicada num ponto P de uma barra, que pode girar livremente em torno de um ponto O (denominado polo) ao produto da intensidade dessa força F pela distância d do ponto de aplicação da força até o ponto O.
Essa distância d é denominada de braço da força.
O sinal do momento da força pode ser negativo ou positivo e, por convenção, vamos adotar o sentido horário de rotação em torno de O como positivo e anti-horário como negativo.
Observe nas figuras acima que o momento M é o mesmo nas situações 1 e 2, mas que a situação 2 é mais conveniente, pois exige uma força menor para girar o parafuso.
No caso do exercício, a alternativa correta é a D, pois, para a mesma força Fo braço da força d é maior e perpendicular à alavanca.
R- D