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RESOLUÇÕES
01- Observe na figura que, para as fotos dos 6 quadros o intervalo de tempo total foi de ∆t=7x5.10-4=35.10-4s --- a
distância total de propagação da descarga foi de ∆S=7x50=350m --- Vm=∆S/∆t=350/35.10-4=10.104 --- Vm= 1,0.105m/s --- R- B.
02- Princípio da Inércia (Primeira Lei de Newton) --- “Todo corpo que esteja em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme (movendo-se em trajetória reta com velocidade vetorial constante), tende a continuar nestes estados se a força resultante que age sobre ele for nula”.
Por inércia, o menino sobre o trenó tenderá a manter seu estado de repouso enquanto o trenó acelera --- ele se será projetado para trás, pois a parte de seu corpo que está em contato com o trenó acompanha o movimento do mesmo ---
R- A.
03- Energia limpa --- o nome já traduz o que seria esta forma de energia, ela não polui o meio ambiente --- como exemplo de energia limpa temos, a energia eólica (produzida através de correntes de ventos), a energia solar (obtida
pelos raios solares), a hidrelétrica (fornecida através da movimentação da água), entre outras --- até a energia nuclear pode ser considerada energia limpa, apesar dos rejeitos perigosos. Segundo especialistas, os rejeitos permanecem radioativos por séculos, mas o lixo atômico não emite poluentes na atmosfera, ou seja, se devidamente descartados não oferecem riscos ao meio ambiente.
R- A.
04- Cálculo da velocidade constante de A, por exemplo, entre 0 e 5s --- VA=(S – So)/(t – to)=(45 – 20)/(5 – 0)=25/5=5m/s --- cálculo da velocidade constante de B, por exemplo, entre 0 e 5s --- VB=(S – So)/(t – to)=(210 – 135)/(5 – 0)= =75/5=15m/s --- como A e B movem-se no mesmo sentido a velocidade relativa entre eles vale Vr=15 – 5=10m/s e comporta-se como se A (observador, por exemplo, motorista em A) estivesse parado e observasse B se
afastando dele com velocidade de Vr=10m/s --- R- B.
05- Como 1kgf=10N --- PA=6kgf --- PB=16kgf --- PC=10kgf --- colocando as forças que agem sobre cada bloco
você deve observar que o bloco B deve estar em equilíbrio e que, nesse caso, a intensidade da força resultante sobre ele deve ser nula --- para que isso ocorra deve surgir sobre B uma força de atrito horizontal e para a esquerda de intensidade Fat=4kgf, para impedir que ele se desloque para a direita --- R- C.
06- Pela figura A tende a subir e B tende a descer, portanto B é mais pesado que A e, consequentemente tem maior densidade --- o empuxo (força vertical e para cima) é o mesmo para os dois blocos, pois E=dlíquido.Vbloco.g e essas três grandezas são as mesmas --- R- D.
07- Leia a teoria a seguir:
Segunda lei de Kepler (lei das áreas) --- “ O segmento de reta imaginário que une o centro do Sol ao centro do planeta descreve áreas proporcionais aos tempos gastos para percorrê-las”
Sejam: A1--- área entre 1,2 e o Sol --- A2--- área entre 3, 4 e o Sol --- ∆t1--- tempo que o planeta demora para ir de 1 a 2 --- ∆t2--- tempo que o planeta demora para ir de 3 a 4 --- então --- A1/∆t1~A2/∆t1=constante=K --- essa constante K depende do planeta e recebe o nome de velocidade areolar.
Observe na expressão acima que quando A1=A2, ∆t1= ∆t2, ou seja, para o arco maior 34, ser percorrido no mesmo
intervalo de tempo que o arco menor12, a velocidade em 3,4 (mais perto do Sol - periélio) deve ser maior que a velocidade em 1,2 (mais afastado do Sol – afélio).
Portanto os planetas aceleram do afélio para o periélio e retardam do periélio para o afélio. Ainda, de acordo com essa lei, se as órbitas forem circulares a velocidade de translação será constante e se a órbita do planeta tiver raio R e seu período de translação for T, sua velocidade areolar (constante K) será dada por: K=A/∆t=πR2/T.
R- C.
08- Supondo que partam do repouso (Eco=0), a energia mecânica final (cinética) de cada um, com atrito vale, Emx=Ecx= mVx2/2 =10000.252/2=3 125 000J --- Emy=Ecy= mVy2/2 =14000.222/2=3 388 000J --- Emz=Ecz= mVz2/2 =16000.202/2=3 200 000J --- Emw=Ecw= mVw2/2 =18000.152/2=2 025 000J --- sendo, pelo enunciado, a energia final de cada um (sem atrito) a mesma, aquele que dissipa a menor quantidade de energia por atrito (sob forma de calor) é o que no final possui maior quantidade de energia --- R- B.
09- Quanto maior a velocidade de lançamento, maior será a velocidade horizontal que fornece o alcance x, pois, pela figura, a velocidade vertical (segundo y) é a mesma, já que alcançam a mesma altura máxima --- R- A.
10- Quantidade de movimento de cada grupo de 3 alunos de massa m com velocidade de 5m/s --- Q=Mv=3m5=15m --- quantidade de movimento do quarto grupo com 6 alunos e com velocidade V --- Q’=6mV --- a velocidade V, em módulo, desse grupo de 6 alunos para satisfazer a coreografia do professor, deve ser tal que a quantidade de movimento
total (grandeza vetorial) deve ser nula --- para que isso ocorra (veja figura) Q’ = Q --- 6mV = 15m --- V=2,5m/s ---
R- D.
11- A intensidade da força de atrito de cada carro é fornecida por Fat=μcP=μc.m.g --- nesta expressão, como A e B possuem a mesma massa, como o coeficiente de atrito e g são os mesmos eles possuem a mesma força de atrito (que é a força resultante sobre cada um) e consequentemente terão a mesma aceleração de retardamento (FR=ma), percorrendo assim a mesma distância até parar --- R- B.
12- A força que faz cada bloco descer é a parcela do peso paralela ao plano inclinado --- Pp=psenθ=mgsenθ --- mas, essa força é a resultante de intensidade --- FR=ma --- Pp = FR --- mgsenθ=ma --- a=gsenθ --- observe que a aceleração de descida independe da massa de cada bloco dependendo apenas da aceleraçã
o da gravidade g e do ângulo de inclinação do plano θ --- assim, ambos descem com a mesma aceleração e chegam à base do plano com a mesma velocidade, demorando o mesmo tempo --- R- D.13- A temperatura final em ambos os casos é a do corpo de grande dimensão, de t=33oC=33 + 273=306K --- água a 100oC=373K a água a 306K --- Q1=mc(T –To)=10.10-3.4200.(373 – 306) --- Q1=42.67=2814J=2,814.103j=2,814kJ --- De vapor a 373K a água a 373K --- Q’1=mL=10.10-3.2200.103=22000J --- de água a 273K a água a 273K --- Q’2=mc(T –To)=10.10-3.4200.(373 – 306) --- Q’2=42.67=2814J --- Q’=22000 + 2814=24814J=24,814kJ ---
R- A.
14- Dado --- U=N(1/2)KT --- U=Ec=mV2/2 --- N(1/2)KT = mV2/2 --- V=√(NKT/m) --- como N, K e m são constantes, a velocidade média das partículas do gás é diretamente proporcional à raiz quadrada da temperatura T ---
V=√(kT) --- se você quadruplicar T --- V’=√(k4T) = 2√(kT --- V’=2V --- R- B.
15- Pelo enunciado, durante a transformação a pressão do gás se manteve em equilíbrio com a pressão atmosf´rica, então trata-se de uma transformação isobárica --- To=27 + 273=300K --- T=42 + 273=315K --- Vo=300 cm3 ---
Po.Vo/To = P.V/T --- Vo/To = V/T --- 300/300 = V/315 --- V=315cm3 --- R- A.
16- I. Falsa --- Como a temperatura (T) e a energia interna (U) de um sistema estão associadas à energia cinética das moléculas, se a temperatura for constante, a energia interna (U) do sistema também será constante. Assim, a variação de energia interna (ΔU) do sistema será nula.
Transformação isotérmica --- ΔU=0 --- ΔU= Q – W --- 0=Q – W --- Q=W
Assim, o trabalho é igual à quantidade de calor cedida ou recebida.
II. Correta --- em todo gráfico PxV o trabalho realizado é numericamente igual à área entre a curva representativa e o
eixo V --- veja na figura que A1 > A2.
III. Falsa --- Transformação isobárica
Ocorre à pressão constante. A variação de temperatura (ΔT) provoca uma variação de energia interna (ΔU) do sistema e
a variação de volume (ΔV) produz trabalho. Parte do calor (Q) recebido pelo sistema é armazenada sob forma de energia interna e parte é transformada em trabalho, de modo que ΔU=Q – W.
Transformação isocórica, isométrica ou isovolumétrica
Ocorre a volume constante --- Vo=V --- ΔV=0 --- W=P.ΔV --- W=P.0 --- W=0 --- ΔU = Q – W --- ΔU=Q – 0
Assim, todo o calor (Q) recebido pelo sistema é igual à sua variação de energia interna (ΔU)
R- C.
17- O índice de refração de um meio representa a razão (comparação) entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz no meio, ou seja:
Importante: Quanto maior for o índice de refração de um meio, menor será a velocidade da luz nele e maior será o desvio sofrido.
Observe na figura que n3 > n2 > n1 e, consequentemente V3 > V2 > V1 --- R- B.
18- Tubo aberto:
Tubo fechado:
Tubo aberto --- λa=2L --- 30=2L --- L=15cm --- tubo fechado --- λf=4L=4.15=60cm --- R- C.
19- Equação fundamental da ondulatória --- V=λf --- 340=λ.50.103 --- λ=340/50.103 --- λ=6,8.10-3m=6,8mm ---
R- D.