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RESOLUÇÕES
01- A pressão hidrostática no fundo de cada recipiente independe da espessura d dos tubos, dependendo apenas da altura da coluna líquida --- líquidos idênticos, mesma densidade ρ --- teoema de Stevin --- P1= ρ.g.2h --- P1=2ρgh --- P2=Ρρh --- P1/P2=2ρgh/ρgh --- P1/P2=2 --- R- B.
02- Tempo que demorou para percorrer o primeiro trecho ∆S1=120km com velocidade média Vm1=60km/h --- Vm1= ∆S1/∆t1 --- 60=120/∆t1 --- ∆t1=2h --- tempo total de viagem onde percorreu ∆St=390km com Vmt=78km/h ---
Vmt= ∆St/∆tt --- 78=390/∆tt --- ∆tt=5h --- o tempo com que ele deve percorrer o segundo trecho de ∆S2=390 – 120=270km vale ∆t2=5 – 2=3h --- Vm2=∆S2/∆t2=270/3=90km/h --- R- D.
03- No ponto mais alto (A) onde partiu do repouso (VA=0) sua energia mecânica vale EmA=m.VA2/2 + mgh=m.02/2 +
m.10.h --- EmA=10mh --- no ponto mais baixo (B) onde h=0, sua energia mecânica vale EmB=m.VB2/2 + mgh=m.82/2 + m.10.0 --- EmB=32m --- ao chegar em B ele possui 80% de sua energia mecânica --- 0,8.EmA = EmB --- 0,8.10mh =32m --- h=32/8 --- h=4m --- R- D.
04- Pela figura abaixo --- (40 – X)/(40 – 0)=(0 – 30)/(0 – (-50) --- (40 – X)/4 = - 30/5 --- 40 – X = - 24 --- X=64oX
--- R- D.
05- P=760mmHg=105N/m2(Pa) --- ∆V=(40 – 10)L=30.10-3m3 --- trabalho --- W=P.∆V=105.30.10-3=3.103=3000J --- PV=nRT --- 105.40.10-3=2.8,31.T --- T=242K --- R- A.
06- Esquematizando o gráfico indicado pelo enunciado --- o trabalho realizado é determinado pela área do ciclo
completo --- W=b.h=(5 – 2)x(600 – 300)=900J --- R- C.
07- Quando a luz se refrata passando de um meio mais refringente (1) para outro menos refringente (2) ela se afasta da normal (linha tracejada) e, ao refratar a única grandeza que não varia é sua frequência que é característica da fonte que a emitiu --- como a frequência f não varia, o período T que seu inverso (T=1/f) também não varia --- R- E.
08- Miopia --- nela, a imagem é formada antes da retina devido ao fato de o olho ser anormalmente longo ou por excesso de curvatura no cristalino, na córnea ou nos dois.. Os míopes enxergam mal de longe. Corrige-se esse defeito com o uso de lentes (óculos ou lentes de contato) divergentes que deslocam a imagem para trás, sobre a retina (vide figura).. Atualmente, existem tratamentos cirúrgicos.
A posição mais afastada do olho com que uma pessoa pode enxergar nitidamente a imagem de um objeto (ponto remoto), para uma pessoa de visão normal encontra-se no infinito e nesse caso a imagem do objeto forma-se sobre a retina. Já, para um míope, esta imagem forma-se antes da retina. A correção é feita com a lente levando a imagem do objeto para o ponto onde ele consegue enxerga-la nitidamente, ou seja, a pessoa vê a imagem fornecida pela lente..
A lente de correção divergente deve “trazer” a imagem P de um objeto no infinito ( P= ∞ ) para o ponto onde o olho consiga enxerga-la nitidamente (ponto remoto).
Lentes divergentes são lentes de extremidades espessas (grossas) como as das figuras abaixo:
Convexo-côncava bicôncava plano-côncava
R- C.
09- Um campo elétrico uniforme tem em todos os seus infinitos pontos mesma intensidade, mesma direção e mesmo
Sentido (no caso, horizontal e para a direita, se afastando das cargas positivas) e é obtido entre duas placas condutoras idênticas e paralelas e eletrizadas com cargas de mesmo módulo, mas de sinais contrários.
Observe que nesse caso as superfícies equipotenciais são planas e paralelas entre si. O que acontece com a figura do exercício --- R- B.
10- Corrente i no motor de equação U=E’ + r’.i --- 1,2=1,0 + 0,2i --- i=1 A --- tempo que ele demora para dissipar a
carga Q=1200mAh=1,2Ah fornecida pelo motor --- i=Q/t --- 1A = 1,2Ah/∆t --- ∆t=1,2h --- R- C.
11- Gráfico da corrente elétrica induzida – considere uma espira de qualquer formato ou uma bobina (solenóide) girando com velocidade angular W no interior de um campo magnético uniforme.
A corrente elétrica induzida é uma função senoidal do tempo e é alternada porque ela percorre a espira ou bobina invertendo seu sentido durante um ciclo, como indica o gráfico i X t.
Observe as seqüências abaixo onde a espira inicia seu giro no sentido horário: A corrente i inicia seu ciclo quando t=0, aumenta
até atingir um valor máximo em t=T/4; diminui até se anular em t=T/2: inverte seu sentido e aumenta até atingir um valor máximo em módulo (mínimo) em t=3T/4 e em seguida diminui até chegar novamente a zero, quando reinicia um novo ciclo.
R- A.
12- Dados --- n=3 --- En= - 13,6/n2= - 13,6/32 --- En= - 1,51 eV --- En=h.f --- 1,51=4.10-15f --- f=0,37.1015Hz --- a maior frequência mais próxima desse valor corresponde à da alternativa E --- R- E.
13- Considere um gás contido no interior do cilindro de êmbolo móvel da figura e mantê-lo sob pressão constante
através do peso P. Ele é aquecido e passa de uma situação inicial com pressão Po, volume Vo e temperatura To, com o êmbolo
sofrendo um deslocamento d, para uma situação final com pressão final Po(isobárica), volume V e temperatura T. O gás aplica sobre o êmbolo uma força de intensidade F que o faz sofrer um deslocamento d, de tal forma que o trabalho realizado pela força F vale --- W=F.d (I) --- pressão exercida pelo gás sobre o êmbolo --- P=F/S (S – área do êmbolo) --- F=P.S (II) --- substituindo II em I ---
W=F,d.S --- observe que S.d representa o volume de gás deslocado (ΔV=V – Vo) --- W=P.ΔV ou W=P.(V – Vo)
Observe na demonstração acima que para que haja realização de trabalho é necessário que haja uma variação de volume do gás --- R- B.
14- Observe a figura abaixo que representa essa transformação no gráfico PxV --- nos trechos AB e CD o volume não
varia e o trabalho realizado é nulo --- no trecho BC você tem uma expansão isobárica e o trabalho é positivo valendo W=300J --- no trecho DA você tem uma contração isobárica e o trabalho é negativo valendo W= - 250J --- o trabalho total no ciclo é a soma dos trabalhos parciais --- W=300 – 250=50J --- pelo enunciado Q1=150J --- nas equações
abaixo --- W= Q – Q1 --- 50 = Q – Q1 --- Q=50 + 150 --- Q=200J --- η = 1 – Q1/Q --- η = 1 – 150/2 --- η = 1 –
3/4 --- η = (4 – 3)/4 --- η = 0,25=25% --- R- D.
15- Distância focal --- f=-60/2 --- f=-30cm (negativa, espelho convexo) --- imagem inicial --- P=20cm --- 1/f=1/P + 1/P’ --- 1/-30 =1/20 + 1/P’ --- -1/30 – 1/20 = 1/P’ --- P’=-60/4 --- P’= - 12cm --- imagem quando o objeto estiver em A --- P=30cm --- 1/f=1/P + 1/P’ --- 1/-30 =1/30 + 1/P’ --- -1/30 – 1/30 = 1/P’ --- P’=-30/2 --- PA’= - 15cm --- imagem quando o objeto estiverem B --- P=10cm --- 1/f=1/P + 1/P’ --- 1/-30 =1/10 + 1/P’ --- -1/30 – 1/10 = 1/P’ --- P’=-30/4 --- PB’= - 7,5cm --- veja as distâncias pedidas na figura abaixo --- d1=15 – 12=3,0cm ---
d2=12 – 7,5 = 4,5cm --- R- A.
16- A velocidade de propagação da onda depende do meio onde ela se propaga. --- ondas do mesmo tipo e no mesmo meio tem a mesma velocidade --- μ = m/ℓμ --- densidade linear da corda (no SI, kg/m) --- m --- massa da corda (no SI, kg) --- ℓ --- comprimento da corda (no SI, m).
* A velocidade (V) de propagação de um pulso numa corda é dada por:
Onde F é a intensidade da força que traciona (estica) a corda.
Observe na expressão acima que F e μ são diretamente proporcionais já que a velocidade deve ser a mesma --- V=√(2F/2μ)=√(F/μ) --- assim, a velocidade continua a mesma --- R- C.