Trabalho e Energia
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Exercícios de vestibulares com resoluções comentadas sobre
Trabalho e Energia
01-(UERJ-RJ)
Observe as situações a seguir, nas quais um homem desloca uma caixa ao longo de um trajeto AB de 2,5 m.
As
forças
e
exercidas
pelo homem
nas duas situações, têm
o mesmo
módulo igual a 0,4 N e
os ângulos
entre suas direções e
os respectivos
deslocamentos medem θ e 2θ.
Se
k
é o trabalho realizado, em
joules,
por ,
o trabalho
realizado por
corresponde
a:
02-(UEL-PR)
Um
corpo
desloca-se em
linha
reta sob
a ação
de uma única força paralela à trajetória.
No
gráfico
representa-se a intensidade ()
da
força
em função
da distância
(d) percorrida pelo corpo.
Durante os 12m de percurso indicados no gráfico, qual foi o trabalho realizado pela força que atua sobre o corpo?
03-(UFRN-RN)
Oscarito
e Ankito,
operários
de
construção civil, recebem a tarefa
de erguer, cada um deles,
um balde
cheio de concreto,
desde o solo
até o topo de dois edifícios de mesma altura, conforme
ilustra a figura.
Ambos
os baldes têm
a mesma
massa.
Oscarito usa um sistema com uma polia fixa e outra móvel e Ankito um sistema com apenas uma polia fixa.
Considere que o atrito, as massas das polias e as massas das cordas são desprezíveis e que cada balde sobe com velocidade constante.
Nessas condições, para erguer seu balde, o trabalho realizado pela força exercida por Oscarito é:
a) menor do que o trabalho que a força exercida por Ankito realiza, e a força mínima que ele exerce é menor que a força mínima que Ankito exerce.
b) igual ao trabalho que a força exercida por Ankito realiza, e a força mínima que ele que ele exerce é maior que a força mínima que Ankito exerce.
c) menor do que o trabalho que a força exercida por Ankito realiza, e a força mínima que ele que ele exerce é maior que a força mínima que Ankito exerce.
d) igual ao trabalho que a força exercida por Ankito realiza, e a força mínima que ele que ele exerce é menor que a força mínima que Ankito exerce.
04- (FUVEST-SP)
Em um terminal de cargas, uma esteira rolante é utilizada para transportar caixas iguais, de massa M = 80 kg, com centros igualmente espaçados de 1 m.
Quando a velocidade da esteira é 1,5 m/s, a potência dos motores para mantê-la em movimento é Po. Em um trecho de seu percurso, é necessário planejar uma inclinação para que a esteira eleve a carga a uma altura de 5 m, como indicado.
Para acrescentar essa rampa e manter a velocidade da esteira, os motores devem passar a fornecer uma potência adicional aproximada de
05-(FUVEST-SP)
A
usina
hidrelétrica de
Itaipu
possui 20
turbinas, cada uma fornecendo
uma potência
elétrica útil de
680
MW,
a partir
de um desnível de água de 120 m.
No complexo, construído no Rio Paraná, as águas da represa passam em cada turbina com vazão de 600 m3/s. (g = 10m/s2) e dágua = 103 kg/m3)
a) Estime o número de domicílios, N, que deixariam de ser atendidos se, pela queda de um raio, uma dessas turbinas interrompesse sua operação entre 17h 30min e 20h30 min, considerando que o consumo médio de energia, por domicílio, nesse período, seja de 4 kWh.
b) Estime a massa M, em kg, de água do rio que entra em cada turbina, a cada segundo.
c) Estime a potência mecânica da água P, em MW, em cada turbina.
06-(ITA-SP)
Calcule a área útil das placas de energia solar de um sistema de aquecimento de água, para uma residência com quatro moradores, visando manter um acréscimo médio de 30,0° C em relação à temperatura ambiente.
Considere que cada pessoa gasta 30,0 litros de água quente por dia e que, na latitude geográfica da residência, a conversão média mensal de energia é de 60,0 kWh/mês por metro quadrado de superfície coletora.
Considere ainda que o reservatório de água quente com capacidade para 200 litros apresente uma perda de energia de 0,30 kWh por mês para cada litro.
É dado o calor específico da água c = 4,19 J/g°C e a densidade da água 1kg/L.
07-(FUVEST-SP)
Um carro de corrida de massa m = 800kg, percorre uma pista de prova plana com velocidade constante Vo = 60 m/s.
Nessa situação, observa-se que a potência desenvolvida pelo motor P1 = 120 kW, é praticamente utilizada para vencer a resistência do ar Situação 1, pista horizontal).
Prosseguindo com os testes, faz-se o carro descer uma ladeira, com o motor desligado, de forma que mantenha a mesma velocidade Vo e que enfrente a mesma resistência do ar (situação 2, inclinação α).
Finalmente, faz-se o carro subir uma ladeira, com a mesma velocidade Vo, sujeito à mesma resistência do ar (situação 3, inclinação θ)
a) Estime, para a situação 1, o valor da força de resistência do ar FR, em newtons, que age sobre o carro no sentido oposto a seu movimento.
b) Estime, para a situação 2, o seno do ângulo de inclinação da ladeira, senα, para que o carro desça a ladeira com velocidade de 60m/s, constante.
c) Estime, para a situação 3, a potência P3 do motor, em kW, para que o carro suba uma ladeira de inclinação dada por senθ=0,3, mantendo a velocidade Vo = 60m/s.
08-(UNIFESP-SP)
O texto descreve um teste de avaliação de um veículo importado, lançado neste ano no mercado brasileiro. Sabendo que a massa desse carro é de 2 400 kg, e admitindo 1 cv = 740 W e 100 km/h = 28 m/s, pode-se afirmar que, para atingir os 100 km/h iniciais, a potência útil média desenvolvida durante o teste, em relação à potência total do carro, foi, aproximadamente de
a) 90%. b) 75%. c) 60%. d) 45%. e) 30%.
09-(FGV-SP)
Conhecido como parafuso de Arquimedes, este dispositivo foi utilizado pelos egípcios para retirar água do Nilo.
Um modelo simples pode ser construído com uma mangueira enrolada em uma haste reta.
Quando a haste é girada no sentido conveniente, a extremidade inferior da mangueira entra e sai da água, aprisionando uma porção desta no interior da mangueira.
Enquanto
o
parafuso gira, a água capturada é obrigada a subir até o outro
extremo da mangueira, onde é despejada.
Com um desses dispositivos, elevou-se água proveniente de um rio até um reservatório, localizado a 2,0 m de altura em relação ao nível de água desse rio.
O parafuso de Arquimedes utilizado tinha 100 voltas completas de uma mangueira de borracha, sendo que cada anel podia transportar 1,0 cm3 de água.
Desconsiderando atritos e supondo uma rotação uniforme, admitindo que o tempo necessário para que o parafuso girasse 360º em torno de seu eixo era de 2,0 s, a potência útil da fonte do movimento de rotação, em W, era de: Dado: densidade da água = 1,0 g/cm3; aceleração da gravidade = 10 m/s2
10-(AFA)
O motor de um determinado veículo consome 8,0 litros de combustível em uma hora.
Sabendo-se
que o calor
de combustão desse
combustível é de 10
000 cal/g, que
sua densidade
é 0,675g/cm3 e
que o motor
desenvolve
uma potência
de 24 kW, o rendimento desse motor, em porcentagem, é
de (considere
1
cal = 4 J)
a) 32
b) 36
c) 40
d) 44
11-(FUVEST-SP)
A energia que um atleta gasta pode ser determinada pelo volume de oxigênio por ele consumido na respiração.
Abaixo está apresentado o gráfico do volume V de oxigênio, em litros por minuto, consumido por um atleta de massa corporal de 70 kg, em função de sua velocidade, quando ele anda ou corre.
Considerando que para cada litro de oxigênio consumido são gastas 5 kcal e usando as informações do gráfico, determine, para esse atleta,
a) a velocidade a partir da qual ele passa a gastar menos energia correndo do que andando;
b) a quantidade de energia por ele gasta durante 12 horas de repouso (parado);
c) a potência dissipada, em watts, quando ele corre a 15 km/h;
d) quantos minutos ele deve andar, a 7 km/h, para gastar a quantidade de energia armazenada com a ingestão de uma barra de chocolate de 100 g, cujo conteúdo energético é 560 kcal.
12-(ITA-SP)
No
interior
de um carrinho de massa M
mantido em repouso,
uma mola de constante elástica k encontra-se
comprimida
de uma distância x, tendo
uma
extremidade presa
e a outra conectada
a um bloco de massa m, conforme a figura.
Sendo o sistema então abandonado e considerando que não há atrito pode-se afirmar que o valor inicial da aceleração do bloco relativa ao carrinho é
A) kx/m.
B) kx/M.
C) kx/(m + M).
D) kx (M – m)/mM.
E) kx (M + m)/mM.
13-(ITA-SP)
Um
corpo
movimenta-se numa superfície horizontal sem atrito, a
partir do repouso,
devido
à
ação contínua de um dispositivo que lhe fornece uma potência mecânica constante.
Sendo ν sua velocidade após certo tempo t, pode-se afirmar que
A ( ) a aceleração do corpo é constante.
B ( ) a distância percorrida é proporcional a ν2.
C ( ) o quadrado da velocidade é proporcional a t.
D ( ) a força que atua sobre o corpo é proporcional a t .
E ( ) a taxa de variação temporal de energia cinética não é constante.
14-(ITA-SP)
O arranjo de polias da figura é preso ao teto para erguer uma massa de 24 kg, sendo os fios inextensíveis, e desprezíveisas massas das polias e dos fios.
Desprezando os atritos, determine: (considere g = 10 m/s2).
1.
O
valor do módulo
da força
necessário
para equilibrar o sistema.
2.
O valor do módulo
da força necessário
para erguer a massa com velocidade constante.
3.
A força
( ou
peso) que
realiza
maior trabalho,
em módulo, durante
o tempo T em que a massa está sendo erguida com velocidade
constante.
15-(UFSC-SC)
Em uma indústria, deseja-se transportar 64 caixas de mesmo peso e tamanho do piso térreo até um nível superior.
Este trabalho pode ser realizado por três métodos diferentes:
1. As caixas serão carregadas, uma a uma, por operários subindo a escada;
2. As caixas serão colocadas sobre uma esteira rolante com movimento uniforme;
3. Em uma única operação, as caixas serão elevadas por um guindaste.
O método 3 para elevar as caixas é o mais rápido e o método 1, o mais lento.
Em relação às situações apresentadas, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).
01) No método 1, o trabalho realizado é 64 vezes maior do que no método 3.
02) O trabalho realizado contra a força gravitacional é o mesmo em todos os três métodos.
04) O maior trabalho é realizado pelo guindaste (método 3), pois as caixas estão empilhadas.
08) A potência utilizada é quatro vezes maior no método 1 em relação ao método 3.
16) A potência utilizada no método 2 é maior do que no método 1.
32) O trabalho realizado no método 1 depende do número de operários que carregam as caixas.
16-(UNICAMP-SP)
Um
corpo que voa
tem
seu peso equilibrado
por uma força de sustentação atuando
sobre a superfície
de área A das
suas
asas.
Para vôos em baixa altitude esta força pode ser calculada pela expressão
onde V é uma velocidade de vôo típica deste corpo.
A relação P/A para um avião de passageiros é igual a 7200 N/m2 e a distância b entre as pontas das asas (envergadura) é de 60 m.
Admita que a razão entre as grandezas P/A e b é aproximadamente a mesma para pássaros e aviões.
a) Estime a envergadura de um pardal.
b) Calcule a sua velocidade de vôo.
c) Em um experimento verificou-se que o esforço muscular de um pássaro para voar a 10 m/s acarretava um consumo de energia de 3,2 J/s. Considerando que 25% deste consumo é efetivamente convertido em potência mecânica, calcule a força de resistência oferecida pelo ar durante este vôo.
17-(UFRN-RN)
A produção de energia proveniente de maré, sistema maré-motriz (no qual se utiliza o fluxo das marés para movimentar uma turbina reversível capaz de converter em energia elétrica a energia potencial gravitacional da água), constitui-se numa alternativa de produção de energia de baixo impacto ambiental.
Um sistema desse tipo encontra-se em funcionamento na localidade de La Rance, França, desde 1966, com capacidade instalada de 240 megawatts.
As figuras abaixo mostram, esquematicamente, um corte transversal da barragem de um sistema maré-motriz, em quatro situações distintas, evidenciando os níveis da água, nos dois lados da represa (oceano e rio), em função da maré. As duas situações que permitem a geração de energia elétrica são:
18-UNESP-SP)
Um praticante de esporte radical, amarrado a uma corda elástica, cai de uma plataforma, a partir do repouso, seguindo uma trajetória vertical. A outra extremidade da corda está presa na plataforma.
A figura mostra dois gráficos que foram traçados desprezando-se o atrito do ar em toda a trajetória. O primeiro é o da energia potencial gravitacional, Ugravitacional, do praticante em função da distância y entre ele e a plataforma, onde o potencial zero foi escolhido em y = 30 m.
Nessa posição, o praticante atinge o maior afastamento da plataforma, quando sua velocidade se reduz, momentaneamente, a zero.
O segundo é o gráfico da energia armazenada na corda, Uelástica, em função da distância entre suas extremidades.
Determine:
a) o peso P do praticante e o comprimento Lo da corda.
b) a constante elástica K da corda
19-(UFG-GO)
Uma das competições dos X-game são as manobras dos esqueitistas em uma rampa em U.
Um
atleta
parte do repouso do topo da rampa e
através
do movimento do seu corpo, de peso 800 N, consegue
ganhar
600 J a cada ida e vinda na rampa, conforme ilustração a seguir.
Desprezando as perdas de energia e o peso do skate, o número mínimo de idas e vindas que o atleta deve realizar para atingir uma altura (h) de 3 m acima do topo da rampa é:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 6
e) 8
20-(UFAL-AL)
A
figura
mostra um bloco
de peso 10 N em equilíbrio contraindo
uma mola
ideal de constante elástica 100 N/m.
Não existe atrito entre o bloco e o plano inclinado e sabe-se que senθ = 0,8 e cosθ = 0,6.
Considere
que a energia
potencial elástica é nula quando
a mola
não está nem contraída nem distendida,
e que a energia
potencial gravitacional é nula no nível do ponto P, situado a uma
altura de 10 cm acima do centro de massa do bloco.
Nesse contexto, pode-se afirmar que a soma das energias potenciais elástica da mola e gravitacional do bloco na situação da figura vale:
a) −0,68 J
b) −0,32 J
c) zero
d) 0,32 J
e) 0,68 J
21-(FUVEST-SP)
Um menino puxa, com uma corda, na direção horizontal, um cachorro de brinquedo formado por duas partes, A e B, ligadas entre si por uma mola, como ilustra a figura.
As
partes A e B têm, respectivamente, massas mA =
0,5 kg e
mB =
1 kg, sendo μc =
0,3 o
coeficiente
de atrito cinético entre cada parte e o piso.
A constante elástica da mola é k = 10 N/m e, na posição relaxada, seu comprimento é xo = 10 cm.
O conjunto se move com velocidade constante v = 0,1 m/s. Nessas condições, determine:
a) O módulo T da força exercida pelo menino sobre a parte B.
b) O trabalho W realizado pela força que o menino faz para puxar o brinquedo por 2 minutos.
c) O módulo F da força exercida pela mola sobre a parte A.
d) O comprimento x da mola, com o brinquedo em movimento.
22- (UFPE-PE)
Uma criança, que está brincando com blocos cúbicos idênticos, constrói as configurações compostas de três blocos mostradas na figura.
Cada
bloco tem aresta a = 10 cm e massa M = 100 g.
A criança pode até perceber intuitivamente que a configuração A é mais estável do que a B, mas não consegue quantificar fisicamente essa estabilidade.
Para tal, é necessário determinar a diferença de energia potencial gravitacional ∆U = UB –UA entre as duas configurações. Qual é o valor de ∆U, em unidades de
10-2 joules?
23-(FUVEST-SP)
Trens de alta velocidade, chamados trens-bala, deverão estar em funcionamento no Brasil nos próximos anos.
Características
típicas desses trens são:
velocidade
máxima de 300 km/h, massa total (incluindo
500 passageiros) de
500 t
e potência
máxima dos motores elétricos igual a 8 MW.
Nesses trens, as máquinas elétricas que atuam como motores também podem ser usadas como geradores, freando o movimento (freios regenerativos).
Nas ferrovias, as curvas têm raio de curvatura de, no mínimo, 5 km. Considerando um trem e uma ferrovia com essas características, determine:
a) O tempo necessário para o trem atingir a velocidade de 288 km/h, a partir do repouso, supondo que os motores forneçam a potência máxima o tempo todo.
b) A força máxima na direção horizontal, entre cada roda e o trilho, numa curva horizontal percorrida a 288 km/h, supondo que o trem tenha 80 rodas e que as forças entre cada uma delas e o trilho tenham a mesma intensidade.
c) A aceleração do trem quando, na velocidade de 288 km/h, as máquinas elétricas são acionadas como geradores de 8 MW de potência, freando o movimento.
24-(UFMG-MG)
Daniel e André, seu irmão, estão parados em um tobogã, nas posições mostradas nesta figura:
Daniel tem o dobro do peso de André e a altura em que ele está, em relação ao solo, corresponde à metade da altura em que está seu irmão.
Em um certo instante, os dois começam a escorregar pelo tobogã. Despreze as forças de atrito.
É CORRETO afirmar que, nessa situação, ao atingirem o nível do solo, André e Daniel terão
a) energias cinéticas diferentes e módulos de velocidade diferentes.
b) energias cinéticas iguais e módulos de velocidade iguais.
c) energias cinéticas diferentes e módulos de velocidade iguais.
d) energias cinéticas iguais e módulos de velocidade diferentes.
25-(MACKENZIE-SP)
A figura mostra o instante em que uma esfera de 4 kg é abandonada do repouso, da posição P, e cai sobre a mola ideal de constante elástica 2.102 N/m.
O maior valor da velocidade atingida por essa esfera, no seu movimento descendente, é
26-(UFG-GO)
Um bloco de massa igual a 0,5 kg é abandonado, em repouso, 2 m acima de uma mola vertical de comprimento 0,8 m e constante elástica igual a 100 N/m, conforme o diagrama.
Calcule o menor comprimento que a mola atingirá. Considere g = 10 m/s2.
27-(UNIRIO-RJ)
Um carrinho de massa m = 2,0 kg apresentado no desenho, desliza sobre um plano horizontal com velocidade de 10 m/s.
No ponto A, a superfície passa a ser curva, com raio de curvatura de 2,0m.
Suponha que o atrito seja desprezível ao longo de toda a trajetória e que g = 10m/s2. Determine, então:
a) a aceleração centrípeta no ponto B;
b) a reação da superfície curva sobre o bloco no ponto C.
28-(UFSCAR-SP)
Uma formiga de massa m encontra-se no topo de uma bola de bilhar rigidamente presa ao solo.
A bola possui raio R e superfície altamente polida.
Considere g a aceleração da gravidade e despreze os possíveis efeitos dissipativos.
A formiga começa a deslizar na bola com velocidade inicial nula.
a) Calcule o módulo da velocidade da formiga no ponto em que ela perde contato com a bola.
b) Calcule a altura do solo, em que a formiga perde contato com a bola.
29-(FUVEST-SP)
Para testar a elasticidade de uma bola de basquete, ela é solta, a partir de uma altura Ho, em um equipamento no qual seu movimento é monitorado por um sensor.
Esse equipamento registra a altura do centro de massa da bola, a cada instante, acompanhando seus sucessivos choques com o chão.
A partir da análise dos registros, é possível, então, estimar a elasticidade da bola, caracterizada pelo coeficiente de restituição CR.
O gráfico apresenta os registros de alturas, em função do tempo, para uma bola de massa M = 0,60kg, quando ela é solta e inicia o movimento com seu centro de massa a uma altura Ho = 1,6m, chocando-se sucessivas vezes com o chão. A partir dessas informações:
a) Represente, no Gráfico I da folha de respostas, a energia potencial da bola, EP, em joules, em função do tempo, indicando os valores na escala.
b) Represente, no Gráfico II da folha de respostas, a energia mecânica total da bola, ET, em joules, em função do tempo, indicando os valores na escala.
c) Estime o coeficiente de restituição CR dessa bola, utilizando a definição apresentada abaixo.
30-(UFLA-MG)
Um parque aquático tem um toboágua, conforme a figura.
Um indivíduo de 60kg desliza pelo toboágua a partir do ponto A, sendo lançado numa piscina de uma altura de 0,8m, ponto B, numa direção que faz um ângulo de 30o com a horizontal. Considerando o atrito desprezível, g = 10 m/s2 e cos30o = √3/2, calcule:
a) a velocidade do indivíduo ao deixar o toboágua no ponto B.
b) a energia cinética do indivíduo no ponto mais alto da trajetória, ponto C.
c) a altura do ponto C, hmáxima.
31-(UNICID-SP)
Para acender um cigarro o isqueiro, um pequeno rolete de aço com ranhuras em sua face encurvada é esfregado contra uma pedra especial, tirando-lhe faíscas.
As
faíscas
atingem o pavio embebido em
fluido
inflamável, ateando-lhe fogo.
No ato de acender seu isqueiro, um rapaz faz com que o rolete se movimente com velocidade angular constante, aplicando uma força tangente ao rolete, de intensidade 1,5 N.
Depois de o rolete girar de 1/4 de volta, o pavio se incendeia.
Sabendo que o diâmetro do rolete mede 8 mm, pode-se inferir que a energia de ativação empregada para a ignição do fluido, nessa circunstância, seja, em joules,
Dado: π = 3,1
32-(ITA-SP)
Um aro de1 kg de massa encontra-se preso a uma mola de massa desprezível, constante elástica k = 10 N/m e comprimento inicial L = 1 m quando não distendida, afixada no ponto O.
A figura mostra o aro numa posição P em uma barra horizontal fixa ao longo da qual o aro pode deslizar sem atrito.
Soltando o aro do ponto P, qual deve ser sua velocidade, em m/s, ao alcançar o ponto T, a 2 m de distância?
33-(UFF-RJ)
Dois brinquedos idênticos, que lançam dardos usando molas, são disparados simultaneamente na vertical para baixo.
As molas com os respectivos dardos foram inicialmente comprimidas até a posição 1 e, então, liberadas.
A única diferença entre os dardos I e II, conforme mostra a figura, é que I tem um pedaço de chumbo grudado nele, o que não existe em II.
Escolha o gráfico que representa as velocidades dos dardos I e II, como função do tempo, a partir do instante em que eles saem dos canos dos brinquedos.
34-(FGV-SP)
Em
algumas
estações de trem, há rígidas molas no
fim
dos trilhos com
a finalidade
de amortecer eventual colisão de um trem, cujo maquinista não
consiga pará-lo corretamente junto à plataforma. Certa
composição,
de massa total 2 m, parada bem próxima à mola de constante k,
relaxada,
recebe um impacto
de outra composição, de massa m, vindo
a uma
velocidade v, que acaba engatando na primeira.
Ambas vão comprimir a mola, causando-lhe uma deformação máxima x ao pararem
instantaneamente, como mostram os esquemas.
Desprezando a ação de agentes externos e dissipativos, a expressão de x, em função de k, m e v, será:
(A) x = (m.v)/(3 · k).
(B) x = (m · v2) ∕ (3 · k).
(C) x = (v / 3) · √(m/ k)
(D) x = v · √(3·m) / k .
(E) x = v ·√ m/ (3k).
35-(UNIMONTES-MG)
Um corpo de massa M é abandonado de uma altura H e executa um movimento de queda livre (veja a
figura).
A aceleração da gravidade no local possui módulo g.
Desprezando a resistência do ar, a altura h, em que o valor da energia cinética é 3 vezes o da energia potencial, é igual a
Resolução comentada dos exercícios de vestibulares sobre
Trabalho e Energia
01- Força ---
WF1=F1.d.cosθ
--- WF1=0,4x2,5.cosθ
--- WF1=cosθ=k
--- cosθ=k --- Força
--- WF2=F2.d.cos2θ
---WF2=0,4x2,5.cos2θ
--- W F2=cos2θ ---
cos2θ =cos2θ
- sen2θ
--- cos2θ =k2 –
(1 – cos2θ)
--- cos2θ = k2 –
1 + k2
--- cos2θ = 2k2 –
1 --- W F2=cos2θ
=2k2 –
1 --- R-D.
02- Em
todo gráfico da força resultante na
direção do deslocamento d e,em função dele, o trabalho
realizado pela força
é
numericamente igual à área compreendida entre a reta
representativa (linha cheia) e o eixo do deslocamento.
WF(total)= área 1 + área 2 + área3 – área 4 – área 5 --- observe nas figuras abaixo que a área está delimitada entre a
reta representativa até o eixo d e pode ser calculada pela soma das áreas do trapézio com a área do retângulo --- W=(12 + 4).10/2 + 12.5 --- W=140J --- R-C.
03- O trabalho realizado (energia transferida) para elevar o mesmo balde a uma mesma altura com velocidade constante é o mesmo para Oscarito e Ankito, mas a força mínima exercida por Oscarito é menor, já que o deslocamento é maior (no caso, a polia móvel dobra o deslocamento e reduz a força à metade) --- R- D.
04- Na horizontal e na subida a esteira se move com velocidade constante de 1,5m/s, ou seja, em 1s ela percorre 1,5m e, pela figura, você observa que ela transportou na horizontal 1,5 caixas por segundo o que equivale a uma massa de --
- regra de três --- 1 caixa – 80kg --- 1,5 caixas – m --- m=80x1,5=120kg --- essa é a massa que a esteira na parte inclinada deve elevar de 5m em cada 1s com velocidade constante de 1,5m/s
--- cálculo do trabalho pela altura --- W=m.g.h=120.10.5 --- W=6.000J (energia consumida para elevar uma massa de 120kg de 5m). --- potência ---
Po=W/∆t=6.000/1 --- Po=6.000W (energia consumida para elevar uma massa de 120kg de 5m em 1s) --- R- E.
05- a) uma turbina de potência 680.106W foi paralisada durante 3h --- Po=W/∆t --- 680.106=W/3 --- W=2.040.106=2.040.000kWh (energia elétrica não fornecida por Itaipu durante 3h) --- regra de três --- 1 domicílio – 4kWh --- N domicílios – 2.040.000kWh --- 4N=2.040.000 --- N=510.000 municípios.
b) d=M/V --- 103=M/600 --- M=600.103 --- M=600.000kg.
c) P=M.g.h=6.105.10.120=720.106W --- P=720MW.
06- Por dia uma pessoa utiliza 30L --- 4pessoas --- 4x30L=12L --- em um mês 4 pessoas utilizarão – V=30.120=3600L --- sendo a densidade da água 1kh/L esse volume de 3600L corresponde a uma massa de m=3600kg=3.600.000g --- m=3.600.000g --- c = 4,19 J/g°C --- ∆t=30oC --- equação fundamental da calorimetria – Q=m.c.Dt --- Q=3.600.000.4,19.30 --- Q=W=452.520.000J --- lembrando que 1kWh=1.000W.3.600s --- 1kWh=3.600.000J --- regra de três --- 1kWh – 3.600.000W --- x kWh – 452.520.000 --- x=W=452.520.000/3.600.000 --- W=125,7kWh --- considerando que a água no tanque, de 200 litros, libera 0,30 kWh/litro, a cada mês, tem-se que a perda é de 200x0,30=60 kWh --- assim os painéis solares terão que fornecer, por mês, 125,7 + 60 = 185,7 kWh --- regra de três --- se 1m2 metro quadrado de painel, no mês, fornece 60 kWh, 187,5kWh serão fornecidos por x m2 --- 60.x=185,7 --- x=3,1m2 de de área de superfície de painéis solares.
07- a) Situação 1 --- Vo=60m/s – constante – equilíbrio dinâmico – força resultante nula – FR=0
--- P1=FM.Vo --- 120.000=FM.60 --- FM=2.000N --- como V=constante (equilíbrio dinâmico) – FM=Far=2.000N.
b) Situação 2 --- V constante – força resultante nula – motor desligado FM=0
Pp=Far=m.g.senα=800.10.senα --- mas, Far é a mesma da situação 1 (2.000N) --- 2.000=8.000senα --- senα=0,25.
c) Situação 3 --- V constante – força resultante nula
Forças que agem na direção do movimento --- Pp=m.g.senθ - parcela do peso, paralela à superfície do plano inclinado --- Pp=800.10.0,3 --- Pp=2.400N --- Far – força de resistência do ar, constante e igual a 2.000N --- FM – força motora --- como a resultante é nula – FM=Pp + Far --- FM=2.400 + 2.000 --- FM=4.400N --- Po=FM.Vo=4.400.60 ---Po=264kW.
08- Do enunciado, a potência total Pt é dada por Pt=299cv x 740=221.260W --- cálculo da aceleração do carro quando sua velocidade passa de 0 a 28m/s em 7,5s – V=Vo + a.t --- 28=0 + a.7,5 – a=3,7m/s2 --- cálculo do deslocamento ∆S=d=vo.t + a.t2/2=0 + 3,7.(7,5)2/2 --- d=104m --- cálculo da força motora – FM=m.a=2.400.3,7 --- FM=8.880N --- cálculo do trabalho útil realizado pelo motor nesse deslocamento – Wu=FM.d.cos0o=8.800.104.1 --- Wu=915.200J --- cálculo da potência útil – Pu=Wu/∆t --- Pu=915.200/7,5 --- Pu=122.027W --- Pu/Pt=122.027/
221.260 --- Pu/Pt=0,55 (esse número representa o rendimento do motor do carro que é de 55%) --- R-C.
09- Dados --- quantidade de anéis --- n = 100 --- volume de água em cada anel --- V = 1 cm3= 10-6 m3 --- densidade da água --- d = 1 g/cm3 = 103 kg/m3 --- altura de elevação --- h = 2 m --- período de rotação do eixo ---T = 2 s --- volume total de água contido nos 100 anéis --- Vt = n V = 100.(10-6) m3 = 10-4 m3 --- esse volume representa uma massa de --- M = d.Vt =103.(10-4) = 10-1 kg --- tempo de elevação dessa massa de água --- ∆t = 100.T = 100.(2) ---
∆t = 200 s --- potência útil da fonte de rotação --- Pu=W/∆t=(Epotencial gravitacional)/∆t=Mgh/∆t --- Pu=10-1x10x2/200 =2/200=1/100 --- Pu=1,0.10-2W --- R- D.
10- Volume de combustível consumido em 1 hora --- V=8L=8dm3=8.103cm3 --- massa de combustível consumida em 1 hora --- d=m/V --- 0,675=m/8.103 --- m=5,4.103g --- calor fornecido pela queima dessa massa de combustível --- regra de três --- 1g – 10000cal --- 5,4.103g – Q cal --- Q=5,4.107cal --- transformando essa energia em joules --- regra de três --- 1cal – 4J --- 5,4.107cal --- W J --- W=4.5,4.107=2,16.108J --- potência gerada em 1 hora=3600s --- P=W/∆t=2,16.108/3600 --- P=6.104W --- a potência desenvolvida pelo carro é a potência útil=24kW=24.103W --- rendimento=potência útil/potência total --- η=Pu/Pt=24.103/6.104 =0,4x100=40% --- R- C.
11- a) Observe no gráfico que eles vão ter a mesma velocidade no ponto onde a reta (andando) e a curva (correndo) se interceptam que é aproximadamente de V=8,5km/h (eixo horizontal-velocidade) --- observe também no eixo vertical (volume) que a partir dessa velocidade o consumo de oxigênio do atleta que está correndo é menor do que o do atleta que está andando.
b) Do gráfico, quando ele está parado, velocidade nula no eixo horizontal, o volume de oxigênio é de 0,2 ℓ/min --- em 12h de repouso ele consumirá --- Vr=720.0,2=144ℓ de oxigênio.
c) Pelo gráfico, quando sua velocidade é de 15km/h ele consome 3,6ℓ/min --- do enunciado, para cada litro de oxigênio consumido são gastas 5 kcal --- energia (W) consumida quando V=15km/h --- W=3,6.5=18kcal --- 1 cal= 4 J --- W=18.000calx4=72.000J --- essa energia é consumida em 1min=60s --- P=W/∆t=72kJ/60s --- P=1,kW=1.200W.
W=72kJ.
d) O gráfico fornece que a cada 7km/h, andando, o consumo de oxigênio é de 1,6 ℓ/min --- do enunciado, para cada litro de oxigênio consumido são gastas 5 kcal --- energia em ∆t minutos --- W=1,6x5=8kcal --- barra de chocolate=560kcal --- regra de três --- 1 min – 8kcal --- ∆t min – 560kcal --- ∆t=560/8=70 min --- ∆t=70min.
12- Não
havendo movimento na vertical, nessa direção a força resultante
sobre o bloco e sobre o carrinho é nula --- força
elástica que a mola exerce sobre o bloco de massa m empurrando-o
para a direita (figura), quando deformada de x
--- Fmola=kx --- não havendo atrito, essa força é a resultante sobre o bloco e de intensidade FR=m.ab --- Fe=FR --- kx=mab --- ab=kx/m (I) --- sobre o carrinho de massa M a força resultante é a elástica que a mola exerce sobre ele empurrando-o para a esquerda (figura), de intensidade Fe=kx --- não havendo atrito, essa força é a resultante sobre o bloco e de intensidade FR=M.ac --- como se movem em sentidos contrários a aceleração relativa entre eles será ar=ab + ac --- ar=kx/m + kx/M=kx(1/m + 1/M) --- ar=kx(m + M)/mM --- R- E.
13- Sendo a potência mecânica constante a potência instantânea coincide com a potência média --- P=W/∆t=W/(t – 0) --- P=W/t --- trabalho como variação de energia cinética --- W=Ecf – Eci = mV2/2 – mVo2/2 --- sendo Vo=0 (partiu do repouso) --- W=mV2/2 --- P=W/t=(mV2/2)/t --- P=mV2/2t --- V2=2Pt/m --- mas, veja que, como 2P/m é constante, V2 é proporcional a t --- R- C.
14- 1. Observe a figura onde foram colocadas as forças a partir do peso do bloco que vale ---- P=mg=24.10=240N ---
F=60N.
2.
Sendo a velocidade constante a massa está em equilíbrio dinâmico e
a força resultante sobre ela é nula e assim, força é
a mesma que equilibra o sistema em 1 --- F=60N.
3.
Sendo o fio inextensível, o deslocamento do fio onde a força é F é
4 vezes maior que o deslocamento do fio onde a força é P=4F
--- WF=F.d=60.4d=240d
--- W4F=P=4F.d=4.60.d=240d
--- WF=W4F
--- tanto como
o peso realizam o mesmo trabalho
15- O
trabalho da força peso (força gravitacional) entre dois pontos A e
B, não depende da trajetória, mas apenas da altura (h) vertical
entre A e B e é fornecido por WBA=+P.h
na descida e por WAB=
-P.h na subida por qualquer trajetória (d1,
d2 ou
d3).
01) Falsa --- O trabalho é o mesmo nos 3 casos, pois a altura é a mesma (do piso térreo a um nível superior).
02) Correta.
04) Falsa --- o trabalho é o mesmo.
08) Falsa --- a potência é maior, pois P=W/∆t, mas não é possível afirmar quantas vezes.
16) Correta --- Porque o tempo no método 2 é menor do que no método 1 e P=W/∆t.
Corretas --- (02 e 16).
16- a) É relativa, mas pode estar compreendida entre 10cm e 30cm --- aproximadamente 15cm.
b) Para o avião --- (P/A)/b=k --- (P/A)=k.60 --- 7200=k.60 --- k=120 --- pardal (considerando sua envergadura como b=15cm=0,15m --- (P/A)=kb --- (P/A)=120.0,15 --- pardal --- (P/A)=18N/m2 --- pela expressão fornecida --- (P/A)=0,37V2 --- 18=0,37V2 --- V2=48,65 --- V≈6,97m/s.
c) Energia efetivamente transformada em potência mecânica --- P=25% de 3,2J/s=3,2/4=0,9J/s --- P=F.V --- 0,9=F.6,97 --- F≈0,13N.
17- Para que haja energia potencial gravitacional deve existir diferença de alturas para que a água, na tendência de nivelar as alturas, passe através da turbina, gerando energia elétrica --- R- E.
18- a) Observe atentamente a figura abaixo onde estão colocados os dados fornecidos pelo
enunciado e pelo gráfico --- cálculo, de B para A, do trabalho da força peso pelo teorema da variação de energia potencial gravitacional --- WBA=
EPB – EPA --- WBA=24000 – 0 --- WBA=24000J=EPB --- EPB=m.g.hB=P.hB --- 24000=P.30 --- P=800N --- observe no gráfico que a energia elástica só começa a surgir a partir de 20m, quando a corda começa a ser esticada ---assim, Lo=20m.
b) Se o comprimento natural da mola é 20m e ela foi deformada até 30m, a deformação é x=30 – 20=10m, e para efetuar essa deformação a energia potencial elástica foi de 24.000J (veja gráfico) --- Uelástica=K.x2/2 --- 24.000=K.(10)2/2 --- K=480N/m.
19- Para atingir a altura desejada de 3m ele deve ganhar de energia potencial a quantidade ΔEp, com N idas e vindas --- ΔEp=mgh-800.3 --- ΔEp=2.400J --- ΔEp=nE1 --- 2.400=n.600 --- n=4 --- R- C.
20- Observe
a figura --- como o bloco está em equilíbrio, a
resultante das forças sobre ele é nula, ou seja, a força elástica
é equilibrada pela componente tangencial do peso ---
Fe=Pp
--- kx=Psenθ --- x=10.0,8/100 ---
x=8,0.10-2m
--- como centro de massa do bloco está abaixo de plano
referencial, sua energia potencial gravitacional é negativa
--- soma pedida das energias --- Epg +
Epe=P.(-h)
+ kx2/2=10(-0,1)
+ 100.(8.10-2)2/2=
-1 + 0,32 --- Epg +
Epe=-0,68J
---
R- A.
21- Observe nas figuras abaixo as forças que agem em cada uma das partes:
a)
Como as partes se movem em movimento retilíneo e uniforme, a
resultante das forças em cada uma delas é nula ---
corpo A --- NA =
PA ---
NA =
5 N --- F = FatA
--- F = μc • NA
--- F = 1,5 N --- corpo B ---
NB =
PB
--- NB =
10 N --- T = F + FatB
--- T = F + μc • NB
--- T
= 4,5N.
b) A força T é constante --p- trabalho da força T --- W = T • Δs • cos α --- o ângulo entre a força e o deslocamento é nulo --- cos α = 1 --- como a velocidade dos corpos também é constante --- Δs = v • Δt --- W = T • v • Δt --- W = 4,5 • 0,1 • 120 --- W = 54 J.
c) Do resultado obtido no item a --- F = 1,5 N.
d) Chamando de δ a deformação da mola --- F = k • δ --- 1,5 = 10 • δ --- δ = 0,15 m --- comprimento da mola --- x = xo + δ --- x = 0,1 + 0,15 --- x = 0,25 m ou x = 25 cm.
22- Observe
na figura as alturas dos centros de massa de cada configuração em
relação ao apoio horizontal --- a=10cm
a=0,1m --- M=100g=0,1kg --- energia potencial gravitacional em A --- EpA=m.g.hA=3x0,1x10x0,05=0,15J ---
energia potencial gravitacional em B --- EpB=m.g.hB=3x0,1x10x0,15=0,45J --- ∆EP=EPB – EPA=0,45 – 0,15=0,3J ---
∆EP=30.10-2J.
23-
24- Colocando os pontos A, B e C na figura --- André – ponto A – como V=0 só tem energia
potencial gravitacional --- EmA=EpA=m.g.h --- ponto C – como h=0 só tem energia cinética --- EmC= EcC --- sistema conservativo – EmA=EmC --- EcC=m.g.h --- Daniel - – ponto B – como V=0 só tem energia potencial gravitacional --- EmB=EpB=2m.g.h/2 EmB=m.g.h --- ponto C – como h=0 só tem energia cinética --- EmC= EcC --- sistema conservativo – EmB=EmC --- EcC=m.g.h --- portanto, ao chegarem ao solo ambos terão a mesma energia cinética --- como a energia cinética Ec com que ambos chegam ao solo é a mesma, assim --- André – Ec=mVA2/2 – VA=√(2Ec/m) --- Daniel – Ec=2m.VV2/2 --- VD=√(Ec/m) --- portanto, ao chegarem ao solo terão velocidades diferentes --- R- D.
25- Vamos
descrever todas as características deste movimento, desde o início,
até quando a velocidade é máxima --- (desprezando-se os
atritos):
I – a esfera é abandonada do repouso (Vo=0) e cai sujeita apenas à força peso, com velocidade de intensidade V1, que vai aumentando devida apenas à aceleração da gravidade, até atingir a mola.
II –
ao atingir a mola, começando a comprimi-la, surge a força elástica
()
que se opõe ao peso (
).
A intensidade de
vai
aumentando, diminuindo a intensidade da força resultante que é para
baixo, fazendo com que V2 aumente cada vez menos, até chegar à
situação III.
III- nesta situação as intensidades das forças elástica e peso tornam-se iguais (P=Fe), quando a velocidade de queda torna-se máxima
Veja na figura abaixo as condições do exercício:
Na situação final --- Fe=P --- k.x=m.g --- 200.x=4.10 --- x=0,2m --- toda energia mecânica do início (Emi=mgh) é transformada em Emf=Epe + Ecmáx na situação final --- Emi=Emf --- mgh=kx2/2 + mVmáx2/2 ---4.10.0,9=200.(0,2)2/2 + 4.Vmáx2/2 --- 36= 4 + 2Vmáx2/2 --- Vmáx2=16 --- Vmáx=4m/s --- R- B.
26- Observe a figura abaixo:
Tomando o ponto C como nível zero de referência para as alturas, a energia mecânica em A, onde a energia cinética é zero, será EmA=m.g.(2 + x)=0,5.10.(2 + x)=10 + 5x --- considerando o sistema conservativo, a energia mecânica em C, onde a energia potencial gravitacional é nula (h=0) e a cinética também (menor comprimento,V=0) será somente a energia potencial elástica --- EmC=k.x2/2=100.x2/2=50x2 --- EmA=EmC --- 10 + 5x=50x2 --- 10x2 –x -10=0 --- ∆=B2 – 4.A.C=1 + 80=81 --- √∆=9 --- X=1±9/20 – x1=10/20=0,5m – x2 é negativo e não satisfaz --- o menor comprimento da mola é y=0,8 – x=0,8 - 0,5 --- y=0,3m.
27- a) Energia mecânica em A --- EmA=mVA2/2 + mgh=2VA2/2 + m.g.0=102 --- EmA=100J --- energia mecânica em B ---EmB =m.g.h + mVB2/2=2.10.R + 2.VB2/2=40 + VB2 --- EmB=20 + VB2 --- EmA = EmB --- 100=40 + VB2 --- VB=√60m/s --- aceleração centrípeta – ac=V2/R=(√60)2/2 --- ac=30m/s2.
b)
Energia mecânica em C – EmC=m.g.2R
+ m.VC2/2=2.10.4
+ 2VC2/2=80
+ VC2
--- EmC=80
+ VC2
--- EmA=EmC
--- 100=80 + VC2
--- VC=√(20)
m/s --- quando o carrinho passa por C com velocidade
de √20m/s, duas forças para baixo
agem
sobre ele, seu peso e
a reação da parte superior da superfície
---
força resultante centrípeta em C – FRC=
=m.VC2/R --- N + P= m.VC2/R --- N + 2.10=2VC2/2 --- N + 20=(√20)2 --- N=20 – 20 --- N=0.
28- a)
Vamos supor que seja no ponto X que a formiga perca contato com a
bola --- nesse ponto, a reação normal deixa
de existir agindo sobre a formiga somente seu peso
,
que é a força resultante centrípeta, dirigida para o centro da
circunferência e de intensidade FRC=m.VX2/R
--- observe no triângulo menor - cosα=FRC/P
-- FRC=P.cosα=mgcosα
--
- mgcosα=mVX2/R -- gcosα=VX2/R (I) --- observe no triângulo maior - cosα=h/R, que substituído em (I) --- g.h/R=VX2/R --- VX2=g.h.
b) Chamando a posição inicial da formiga de Y e considerando a horizontal que passa por X como nível zero de altura
--- EmY=ECY + EpY = 0 + mg.(R-h) --- EmY=m.g.(R-h) --- EmX=EcX + EpX=m.VX2/2 + 0 --- EmX=m.VX2/2 --- EmY=EmX --- m.g.(R-h)=m.VX2/2 --- VX2=2.g.(R-h) --- que substituído em VX2=g.h --- g.h=2.g.R – 2.g.h --- 3h=2R --- h=2R/3.
29- a) Observe no gráfico que a energia potencial da bola varia com a altura sendo ambas função do tempo --- Ep(t) =
=m.g.H(t) --- Ep(t)=0,6.10.H(t) --- Ep(t)=6.H(t) --- colocando valores para H, construímos o gráfico Ep X t:
t=0 – H=1,6m – Ep=6.1,6=9,6J --- t=5 - H=0,6m – Ep=6.5=3J --- t=t1 – H=0 – Ep=0 --- t=9 – H=0,4m – Ep=6.0,4=
2,4J e assim por diante.
b) Como a energia total, que é a energia mecânica da bola se conserva no intervalo entre os choques (dados do exercício), nesses intervalos Et é constante e igual à energia potencial gravitacional nas alturas máximas, onde a energia cinética é nula (V=0) --- nos pontos mais altos – Em=Et=Ep=constante
c) Para o choque que ocorre no instante t1, a energia mecânica na altura máxima Ep1=Em1=m.g.Ho=0,6.10.1,6 --- Em1=9,6J é igual à energia cinética no choque com o solo --- Em1=Ec1=m.V12/2=0,6.V12/2 --- Em1=0,3.V12 --- igualando, pois durante a queda a energia mecânica se conserva --- 9,6=0,3V12 --- V1=√32 --- V1=4√2m/s ---
da mesma maneira, na segunda queda --- Em2=mgH=0,6.10.0,4=2,4J=m.VR2/2=0,3VR2 --- 2,4=0,3VR2 --- VR=2√2m/s --- coeficiente de restituição --- CR=VR/V1=2√2/4√2 --- CR=0,5.
30- a) EmA=mgh=60.10.4 --- EmA=2.400J --- EmB =mVB2/2 + m.g.h=60VB2/2 + 60.10.0,8= 30VB2 + 480 --- 2.400=30VB2 + 480 --- VB=8m/s.
b) Trata-se de um lançamento obliquo com velocidade VB, no ponto B. Nele, a velocidade de lançamento (inicial) VB possui duas componentes VBX horizontal e constante durante todo o movimento e VBY, vertical e variável
(lançamento vertical) --- no ponto mais alto da trajetória, ponto C, a componente vertical VBY se anula (VBY=0), --- restando apenas a componente constante VBY=VBX=VB.cos30o=8.√3/2 --- VBY=4√3m/s --- ECY=mVBY2/2 ---
ECY=60.16.3/2 --- ECY=1.440J.
c) EmC= EcC + EpC=60.(4√3)2/2 + 60.10.hmáx --- EmA=EmC --- 2.440=1.440 + 600hmáx --- hmáx=1,6m.
31- A força de 1,5N provoca um deslocamento de 1/4 da circunferência de valor --- ∆S=2πR/4=2x3,1x4.10-34=6,2.
10-3m --- essa energia de ativação corresponde ao trabalho realizado por essa força nesse deslocamento --- W=F.d --- W= =1,5.6,2.10-3=9,3.10-3 J --- R- E.
32- Energia mecânica inicial da mola (ponto P) – Emi=Eci + Epei=0 + k.x2/2 --- Emi= 10.x2/2 --- observe
na figura abaixo que x=(2√2m), comprimento da mola deformada --- (1m), comprimento natural da mola --- deformação inicial da mola – x=(2√2 – 1)m --- Emi=10.(2√2-1)2/2=5(2.1,4 – 1)2=5.1,82 --- Emi=16,2J --- energia mecânica na situação final da mola (ponto T) – Emf=Epef + Ecf=kxf2/2 + mV2/2 --- observe na figura abaixo que a deformação da mola na situação final é xf=comprimento da mola
deformada (2m) – comprimento natural da mola (1m) --- xf=2 – 1=1m --- Emf=10.12/2 + 1.V2/2=5 + V2/2 --- Emf=5 + V2/2 --- 16,2=5 + V2/2 --- V≈√22,4 ≈ 4,7m/s.
33- Nos dois casos, a deformação da mola é a mesma (x), armazenando as duas molas mesma energia potencial elástica --- Epel=kx2/2 --- energia potencial gravitacional em relação à linha da mola não deformada --- Epg= = m g x --- pela conservação da energia, a velocidade vo de lançamento de um dardo é --- Ec=Epel + Epg --- mVo2/2=mgx + kx2/2 --- Vo2=2/m(mgx + kx2/2) --- Vo=√2/(mgx + kx2) --- observe que, como a massa m aparece no denominador, o dardo de maior massa é o que tem menor velocidade inicial, ou seja, o dardo I, que tem um pedaço de chumbo grudado nele --- após sair dos canos dos brinquedos, desprezando a resistência do ar, os dados ficam sujeitos exclusivamente à força peso, tendo, portanto, a mesma aceleração g --- por isso os gráficos são retas paralelas, como mostrado na opção A ---R- A.
34- Pela conservação da quantidade de movimento --- Qantes=m.V + 2m.0 --- Qantes=m.V ---
Qdepois=(m + 2m).V’ --- Qantes=Qdepois --- m.V=3m.V’ --- V’=V/3 --- supondo que a energia mecânica do sistema de massa 3m se conserve, como a altura nãovaria, toda energia cinética antes do contato
com a mola se transforma em energia potencial
elástica após a composição parar e a mola for comprimida de x --- Ec=3mV’2/2 --- Epe=kx2/2 --- Ec=Epe --- 3mV’2/2 = kx2/2 --- (3m/2)/(V/3)2 = kx2/2 --- x = v ·√ m/ (3k) --- R- E.
35-
Sendo a o atrito com o ar desprezado a energia mecânica em cada ponto é constante --- em A, EmA= MgH --- num ponto B de altura h onde Ec=3Ep=3Mgh --- EmB=Mgh + 3Mgh=4Mgh --- EmA=EmB ---
MgH = 4Mgh --- h=H/4.
R- D
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