Resolução Comentada – Óptica – 2018/2019

Resolução Comentada – Óptica – 2018/2019

01-

Trata-se do princípio de funcionamento de uma máquina fotográfica baseado na propagação retilínea da luz.

Todos os infinitos raios de luz que são emitidos pelo objeto a ser projetado, passam através de um pequeno orifício e atingem a parte interior oposta da câmara. .

Com isso a luz que sai do ponto (A) superior do objeto (no nosso exemplo, borboleta)atingirá a parede oposta no ponto inferior (A’) da imagem projetada, formando umaimagem invertida, conforme a figura.

O mesmo acontece nas partes laterais, trocando a direita pela esquerda (imagem reversa).


Semelhança de triângulos   i/o = d/D    observe que objeto e imagem trocam cima por baixo (invertida) e direita pela esquerda (reversa).   

Se o orifício da câmara for aumentado a nitidez da imagem diminui e sua luminosidade aumenta.

R- C

02-

Cálculo da altura de um espelho plano vertical para que, a partir do chão, uma pessoa possa ver-se de corpo inteiro, desde a cabeça até os pés.

Localizar a imagem da pessoa que fica atrás do espelho pelos seus pontos extremos AA’(superior) e

BB’ (inferior).

Em seguida ligar, com linha pontilhada, A’ e B’ ao olho da pessoa objeto, que interceptam o espelho

nos pontos M (inferior) e (superior), que delimitam o tamanho mínimo do espelho para que a pessoa possa ver-se de corpo inteiro no mesmo.

Observe que os triângulos OMN e OB’A’ são semelhantes e dessa semelhança tiramos o tamanho mínimo do espelho MN    H/MN = 2d/d   MN = H/2  (o tamanho mínimo do espelho para que a pessoa se veja de corpo inteiro deve ter a metade da altura da pessoa). 

Importante: Observe que a altura mínima do espelho é sempre a mesma independente do fato de a pessoa estar a uma distância d, 2d, 3d, etc. do espelho.

Assim, a imagem da pessoa encontra-se ajustada ao tamanho do espelho independente da distância a que ela se encontra do mesmo, mas, à medida que a pessoa se afasta do espelho, sua imagem também se afasta dando a impressão, devido ao ângulo visual, que ela parece menor, mas continua sempre ajustada ao tamanho do espelho.

R- D

03-

Cálculo da altura de um espelho plano vertical para que, a partir do chão, uma pessoa possa ver-se de corpo inteiro, desde a cabeça até os pés.

Localizar a imagem da pessoa que fica atrás do espelho pelos seus pontos extremos AA’ (superior) e

BB’ (inferior).

Em seguida ligar, com linha pontilhada, A’ e B’ ao olho da pessoa objeto, que interceptam o espelho

nos pontos M (inferior) e (superior), que delimitam o tamanho mínimo do espelho para que a pessoa possa ver-se de corpo inteiro no mesmo.

Observe que os triângulos OMN e OB’A’ são semelhantes e dessa semelhança tiramos o tamanho mínimo do espelho MN    H/MN = 2d/d   MN = H/2  (o tamanho mínimo do espelho para que a pessoa se veja de corpo inteiro deve ter a metade da altura da pessoa). 

Importante: Observe que a altura mínima do espelho é sempre a mesma independente do fato de a pessoa estar a uma distância d, 2d, 3d, etc. do espelho.

Assim, a imagem da pessoa encontra-se ajustada ao tamanho do espelho independente da distância a que ela se encontra do mesmo, mas, à medida que a pessoa se afasta do espelho, sua imagem também se afasta dando a impressão, devido ao ângulo visual, que ela parece menor, mas continua sempre ajustada ao tamanho do espelho.

R- B

04-

Um eclipse solar ocorre quando a lua está alinhada entre a terra e o sol o que só ocorre na fase de Lua Nova.

Eclipse solar

Analise com atenção todos os detalhes da figura abaixo:

Fases da Lua

R- C

05-

Característica de um espelho plano

R- D

06-

Veja nas figuras abaixo como varia o comportamento dos dois tipos de lentes de acordo com os valores dos índices de refração do meio nm e da lente n

Resolução: Na figura 1, com relação ao objeto a lente 1 deve ser convergente, pois nm > nL já que lentes convergentes fornecem imagens maiores e invertidas do objeto (dependendo da posição do mesmo). Na figura 2, quando nm > nL imagem é menor e direita e a lente é divergente pois para qualquer posição do objeto a imagem fornecida por lente divergente é sempre menor e direita em relação ao objeto.

Então, para n’ < n1 e n’ < n2, a situação se inverte e a lente 1 será divergente e a lente 2 será convergente. Como lente divergente só forma imagem direita e menor (1a figura da alternativa), e a lente convergente forma imagem invertida e menor com o objeto localizado antes do centro de curvatura, a única opção possível é a letra A.

R- A

07-

Equação dos pontos conjugados ou equação de Gauss para espelhos esféricos

Equação do aumento linear transversal

R- A

08-

Precisaremos de duas fórmulas relacionadas ao estudo dos espelhos esféricos para resolver esse problema. Uma é a equação de Gauss:

Outra é a equação do aumento linear:

Com ambas podemos analisar os dois momentos do exercício. Começando pelo que a imagem mede a metade do objeto (2i1 = O1).

09-

Por definição dioptria D corresponde ao inverso da distância focal f da lente, medida em metros.

D = 1/f  8 = 1/f  f = 1/8 = 0,125 m = 12,5 cm.

R- E

10-

Estudo Analítico das Lentes Esféricas

Equação de Gauss para lentes esféricas

R- C

11-

Características da imagem num espelho esférico côncavo com o objeto entre o o foco F e o vértice V do espelho

Utilidades: são empregados com frequência quando se deseja obter uma imagem virtual e ampliada de um objeto, como é o caso dos espelhos de barbear, toalete, de dentista, espelho de otorrinolaringologia, etc.

R- A

12-

B) errada  no espelho côncavo objeto sobre o foco não fornece imagem (ela é imprópria, está no infinito).

C) errada  o espelho plano fornece imagem virtual (atrás do espelho) e do mesmo tamanho que o do objeto.

D) errada  espelho convexo fornece sempre para qualquer posição do objeto imagem virtual (atrás do espelho), menor e direita.

A) Correta  veja esquema abaixo:

 

R- A

13-

Estudo analítico dos espelhos esféricos

Equação dos pontos conjugados ou equação de Gauss para espelhos esféricos

R- C

14-

Equação de Gauss

R- B

15-

Objeto O entre f = 12 cm e a 6 cm da lente convergente.

Natureza  Virtual (obtida no cruzamento dos prolongamentos dos raios luminosos).

Localização  Antes de fo

Tamanho e orientação  maior que o objeto e direita em relação a ele.

Utilidade

 R- B

16-

Veja a expressão matemática da equação das lentes esféricas:

Equação de Gauss

São dados: = 2 m = 2 000 mm  f = 20 mm.

R – E

17-

Lente

Supondo que essa lente biconvexa (extremidades finas) esteja imersa no ar (índice de refração da lente maior que o índice de refração do ar) ela se comportará como uma lente convergente.

Sendo a lente convergente e, como a imagem conjugada tem altura menor que a do objeto, as características objeto-imagem são como indicados no esquema abaixo.

Objeto O antes de Ao

Características da imagem i:

Natureza  Real (obtida no cruzamento do próprio raio luminoso (linha cheia)).

Localização  entre Fi e Ai.  

Tamanho e orientação  menor que o objeto e invertida em relação ao mesmo.

Espelho

Como, pelo enunciado, imagem no espelho esférico deve ter as mesmas características que as da lente (real, invertida e menor) espelho deve ser côncavo e objeto-imagem devem se localizar conforme esquema abaixo:

Objeto antes do centro de curvatura C

distância focal f desse espelho de raio de curvatura fornecido R = 20 cm vale f =   

f = 10 cm.

Equação dos pontos conjugados ou equação de Gauss para espelhos esféricos

R- C

18-

a) Como o objeto está a 6 m do espelho plano e nesse espelho a imagem é simétrica ao objeto (distância do objeto ao espelho plano é a mesma que a da imagem ao espelho plano), a imagem IP estará 6m à esquerda da superfície refletora do espelho plano (veja figura).

Assim, a distância d entre IP e IC será  d = 6 + 6 + 4 + 2 = 18 m  d = 18 m.

b)

Equação dos pontos conjugados ou equação de Gauss para espelhos esféricos

Equação do aumento linear transversal

Cálculo da distância focal f do espelho esférico convexo sabendo, pela figura, que a distância do objeto ao espelho é de P = 4 m e a da imagem ao espelho é P’ = – 2m (espelhos esféricos convexos formam sempre imagens virtuais que, por convenção, são sempre negativas).

19-

Características de uma lente delgada e convergente que fornece uma imagem direita e maior que o objeto:

Objeto O entre fo (foco objeto) e O (centro óptico da lente)

Natureza  Virtual (obtida no cruzamento dos prolongamentos dos raios luminosos).

Localização  Antes de fo.

Tamanho e orientação  maior que o objeto e direita em relação a ele.

Utilidade

vergência “grau” V da lente que é de 5 dioptrias (di) corresponde ao inverso de sua distância focal f medida em metros (m).

V = 5 di  V =   5 =   f =   = 0,2 m = 20 cm.

Equação de Gauss

Imagem direita i e 4 vezes maior que o objeto O  i = 4.O   = –    = –   P’ = – 4P.

  +    =  +    =  –    =    =   4P = 60  P =  

P = 15 cm (distância entre o olho da boneca “objeto” e o centro óptico da lente)

R- E

20-

R- D

21-

espelho esférico é côncavo, pois a imagem é menor e invertida (espelho esférico convexo fornece imagem sempre menor e direita).

Se você estiver interessado em saber como se localiza geometricamente o espelho, leia as informações a seguir:

Etapas:

   Obter o ponto A’, simétrico a A e abaixo dele (mesmo tamanho da extremidade do objeto em relação ao eixo principal ep).   

    Unir A’ à extremidade de i e prolongar esta reta até ela interceptar o ep onde está o ponto que

indica o vértice V do espelho que, como já vimos é côncavo e desenhá-lo.

Observe que esse procedimento foi baseado no seguinte raio notável: “Todo raio de luz que incide sobre o vértice V do espelho se reflete formando o mesmo ângulo com o eixo principal”.

Assim, foi possível localizar o espelho conforme você pode observar na figura acima com a linha pontilhada.

 Para localizar o foco você deve traçar um raio de luz que, partindo de A,incida no espelho

paralelamente ao eixo principal e retorne passando pelo foco F e que deve coincidir com a parte inferior da imagem i e, para localizar o centro de curvatura C você deve dobrar a distância FV.

Observe que este é o primeiro caso de espelho côncavo (objeto antes de C) que fornece imagem real, invertida, menor que a do objeto e localizada entre C e f.

Este processo é válido para qualquer tipo de espelho

Analiticamente:

Equação dos pontos conjugados ou equação de Gauss para espelhos esféricos

Equação do aumento linear transversal

22-

É claro que o sistema CPS funciona no ar (veja figura acima) e, assim as lentes e os espelhos estão imersos no ar.

concentração dos raios solares nas lentes ou espelhos só ocorre no foco dos mesmos

I. Falsa  se essas lentes côncavas possuem comportamento óptico divergente elas divergem e não concentram os raios de luz.

II. Correta  convergem, concentram os raios de luz.

III. Correta  espelhos côncavos podem concentrar raios de luz desde que a viga esteja concentrada em seu foco.

IV. Falsa  espelhos convexos não concentram efetivamente os raios de luz .

V. Correta  pequena viga encontra-se no ponto focal dos espelhos e das lentes, onde se concentram os raios de luz.

R- C

23-

foco dessa lente convergente está a 60 cm de seu centro óptico (f= 60 cm), pois todo raio de luz que incide na lente paralelamente ao eixo principal (proveniente de uma distância muito grande,

como do Sol), atinge a lente se refratando e passando pelo foco.

Assim, os infinitos raios de luz provenientes do Sol, convergem sobre f = 60 cm.


Equação de Gauss

24-

lei de Snell enuncia que:

Observe o esboço abaixo:

Repare que se a incidência é normal, igual ao enunciado, o ângulo de incidência é nulo, e pela lei de Snell, será nulo também, logo, quando a incidência é normal, o raio incidente não sofre desvio. Portanto, neste exercício, os raios devem comportar-se como na alternativa E.

25-

a) Observando a figura, é possível observar que há uma semelhança de triângulos:

Por semelhança de triângulo, podemos determinar o diâmetro do disco, dividindo a base do triângulo menor pela do maior, e a altura do triângulo menor pela do triângulo maior:

b) A lente convergente pode estar posicionada em qualquer lugar entre a lâmpada D e o anteparo d, de forma que nos convém montar um esboço do problema:

26-

Observe a ilustração a seguir:

Nela podemos visualizar que quando a luz passar de um meio menos refringente (menor indice de refração) para um meio mais refringente (maior índice de refração), o ângulo de refração será menor que o ângulo de incidência (ele se aproxima da normal) e menor será a velocidade da luz neleO oposto ocorre de um meio mais refirngente para um menos. Agora observe novamente a figura do exercício:

Para facilitar a visualização foram adicionadas duas linhas vermelhas representando a reta normal. De n3 para n2 podemos observar que o raio se aproxima da normal, portanto n2 > n3. Já de n2 para n1 o feixe é apenas refletido, ou seja, chegamos no limite aonde ocorre a reflexão total, esse fenômeno só é possível de um meio mais refringente para um menos, ou seja, n2 > n1. Só nos resta saber quem é menor n3 ou n1. Podemos usar o seguinte raciocínio:

27-

Fibras ópticas

Utilizados em comunicações (rede telefônica, televisão por cabo, distribuição de energia elétrica), em medicina (sistemas de monitoração interna do corpo humano e instrumentação cirúrgica), etc.

Não importa a distância, levam a informação quase instantaneamente, ou seja, à velocidade próxima à da luz.

Veja na teoria acima que o caminho da luz é totalmente espelhado devido à reflexão total que só ocorre se o ângulo de incidência com que a luz incide seja maior que o ângulo limite L.

R- C

28-

R- E

29-

Princípio de Huygens “todos os pontos de uma frente de onda podem ser considerados fontes de ondas secundàrias que se espalham em todas as direçôes com uma velocidade igual à de propagação da onda.”

Com o princípio de Huygens podemos analisar a direção de refração e reflexão da onda luz. A refração é um fenômeno em que a luz incide em um determinado meio e acaba desviando do seu curso natural com um determinado ângulo, mudando assim a velocidade e frequência da onda.

Baseado no princípio de Huygens, podemos citar a lei de Snell-Descartes.

R- A

30- 

refração da luz é um fenômeno que ocorre quando a luz passa de um meio para outro, variando sua velocidade de propagação e sofrendo desvio.

R- A

31-

Lei de Snell – Descartes

R- B

32-

R- E

33-

Significado físico do índice de refração de um dado meio

índice de refração de um meio representa a razão (comparação) entre avelocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz no meio, ou seja:

índice de refração absoluto é inversamente proporcional à velocidade de propagação da luz no meio, isto é, quanto menor for a velocidade de propagação da luz, maior será o índice de refração do meio.

Quanto mais próximo do asfalto, mais quente fica o ar ficando, portanto mais rarefeito (menos denso, menos refringente) e o índice de refração diminui. Assim, como n2 > n1  V2 < V1.

A velocidade da luz quando se aproxima do asfalto aumenta.

As expressões acima nos mostram que quando a luz passar de um meio menos refringente (menor indice de refração) para um meio mais refringente (maior índice de refração), o ângulo de refração será menor que o ângulo de incidência (ele se aproxima da normal) e menor será a velocidade da luz nele. (veja figuras e procure memorizar essas informações)

Pelo princípio da reversibilidade (caminho inverso), quando a luz passa de um meio mais refringente para um menos refringente sua velocidade aumenta e ele se afasta da normal  θ2 > θ1

Quanto mais se aproxima do asfalto, menos denso fica o ar e o índice de refração diminui.

A frequência f da luz é a mesma que a da fonte, independe do meio de propagação f1 = f2 = f.

O comprimento de onda assim que a luz se aproxima do asfalto aumenta.

34-

Segunda lei da refração (Lei de Snell-Descartes)

.

R- D

35-

36-

Veja as expressões abaixo que se referem à refração da luz:

Lei de Snell-Descartes

37-

38-

Se a imagem da parte imersa do ovo é maior que o objeto, a lente só pode ser convergente, pois lentes divergentes fornecem sempre imagens menores que as do objeto.

Os raios de luz refletidos, que saem da parte imersa do ovo e que chegam aos olhos do observador sofrem refração passando da água (meio mais refringente, maior índice de refração) para o ar (menor índice de refração), se afastando da normal, fazendo com que o observador enxergue a imagem maior que o objeto.

R- B

39-

Lei de Snell-Descartes

40-

dispersão luminosa ocorre artificialmente quando a luz se dispersa como no interior de um prisma (figura da esquerda) ou passa do ar para a água (figura da direita), sendo mais desviada a luz

monocromática violeta (menor velocidade) e menos desviada a luz monocromática vermelha (maior velocidade).

Lembre-se que essa dispersão ocorre com uma infinidade de cores (infinidades de frequências) que estão compreendidas entre o vermelho e o violeta.

R- A

41-

Prismas dispersivos  decompõem (dispersam) a luz policromática branca em suas infinitas

componentes monocromáticas (cores) que compõem o espectro luminoso.

dispersão luminosa ocorre artificialmente quando a luz se dispersa como no interior de um prisma (figura da esquerda) ou passa do ar para a água (figura da direita), sendo mais desviada a luz

monocromática violeta (menor velocidade) e menos desviada a luz monocromática vermelha (maior velocidade).

Lembre-se que essa dispersão ocorre com uma infinidade de cores (infinidades de frequências) que estão compreendidas entre o vermelho e o violeta.

 R- B  

42-

R- A

43-

R- D

 

44-

O olho humano possui dois tipos de células responsáveis por nos fazerem enxergar: os cones e os bastonetes.

Os bastonetes são células que necessitam de pouca luz para serem sensibilizadas.  Entretanto não conseguem formar imagens coloridas ou nítidas. É por isso que a noite ou em locais escuro é muito difícil se distinguir cor.

Já os cones são sensibilizados com uma quantidade grande de luz e geram as imagens nítidas e coloridas. Existem 3 tipos de cones, os azuis, os vermelhos e os verdes

As cores vermelha, azul e verde são as 3 cores que nossos olhos captam.

Todas as outras cores que vemos são formadas a partir dessas 3 cores. Por isso essas 3 cores são consideradas as cores  primárias da visão e também da síntese aditiva de cor.

Assim, degeneração desse tipo celular (cones) irá comprometer a capacidade de visão em cores.

R- A

45-

As equações de movimento harmônico servem apenas para fornecer os valores que localizam objeto (y) e imagem (y’) sobre o eixo principal.

y = 0,1 e y’ = -0,5

Observe a ilustração abaixo:

y é o tamanho (altura) do objeto e p sua distância ao foco. Enquanto que y’ é o tamanho da imagem e p’ sua distância ao foco. Veja as equações do aumento linear transversal abaixo:

o é equivalente ao y e i equivalente ao y’. Substituindo:

Sabendo disso podemos substituir na equação de Gauss:

R- C

46-

 Para as pessoas com miopia:

As lentes divergentes, por divergirem o foco, deslocam a imagem para trás.

Para as pessoas com hipermetropia:

As lentes convergentes, por convergirem o foco, deslocam a imagem para frente. Então Maria deve usar lentes divergentes e Fernanda convergentes. Alternativa correta é a A.