IFF 2017

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE

Criados, a partir dos Cefets, escolas agrotécnicas e vinculadas às universidades. O projeto de expansão da Rede Federal foi iniciado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense é um dos 38 criados, em dezembro de 2008, pelo Governo Federal em 2005.

O IFFluminense nasce voltado para o mundo do trabalho com a responsabilidade de contribuir para o desenvolvimento econômico das regiões onde está instalado.

São 13 campi: Campos Centro, Campos Guarus, São João da Barra, Rio Paraíba do Sul/Upea, Macaé e Quissamã, no Norte do Estado do Rio de Janeiro; Itaperuna, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci e Santo Antônio de Pádua, no Noroeste Fluminense; Cabo Frio na Região dos Lagos; e os campi Itaboraí e Maricá, na Região Metropolitana.

A oferta de cursos leva em consideração o arranjo produtivo local com o intuito de garantir a permanência dos estudantes em suas próprias regiões. Vinte por cento das vagas são destinadas à formação de professores de química, física, biologia e matemática, já que a intenção é diminuir o déficit nacional de professores nas áreas. Além disso, metade das vagas é reservada para cursos de ensino médio integrado à educação profissional. Os 30% restantes vão para cursos de nível superior nas áreas de tecnologia.

Atualmente, o IFFluminense atua nos três níveis da formação profissional. Trabalhando na educação inicial e continuada de trabalhadores, oferece cursos técnicos e cursos superiores de tecnologia, ensino médio, educação de jovens e adultos, Licenciaturas, Cursos de Pós-graduação e Mestrado.

2a fase

01-(IFFluminense-RJ-017)

Um estudante de física idealizou um dispositivo para lançar objetos a partir da superfície de uma mesa.

O dispositivo consiste em um objeto de massa M amarrado com uma corda inextensível e de massa desprezível, que passa por uma polia também de massa desprezível e sem atrito.

Essa corda está conectada a um disparador que é feito com um cano e uma mola, de constante elástica k, em seu interior.

Ao pendurar o objeto de massa M a corda comprime a mola do disparador até que a força elástica se equilibre com a força peso do objeto. Posicionamos, então, um pequeno corpo a ser lançado, de massa m, encostado na mola e, ao cortar o fio que prende o objeto, a mola é liberada lançando a massa m pela superfície sem atrito. O esquema está ilustrado na figura abaixo:

Sabendo que a altura da mesa vale h, a gravidade local vale g , e desprezando quaisquer efeitos dissipativos, responda ao que se pede:

a) Desenhe, especificando, em um diagrama de forças, quais são as forças que atuam no objeto de massa M e na polia, no instante imediatamente antes de cortar o fio.

b) Demonstre que o alcance horizontal, para essa situação, pode ser obtido através da relação:

A = M.

02-(IFFluminense-RJ-017)

b) Um circuito composto pelo resistor variável e uma bateria de carro de 12,0 V foi utilizado para aquecer 200 g água, inicialmente a 20 ºC.

Sabendo que a água levou 4 minutos e 40 segundos para entrar em ebulição, calcule o valor da distância x no resistor. Considere que todo calor gerado pelo resistor foi absorvido pela água.

(Dados: Cágua = 4200 J/kg oC; pressão atmosférica = 1 atm).

03-(IFFluminense-RJ-017)

Para entender as variações no nível de água após a introdução de objetos, um estudante elabora um experimento dividido em 3 estágios.

O primeiro estágio consiste em encher uma proveta com um volume de água V1, conforme a figura I. No estágio II, o estudante insere um pedaço de vidro de 15 g dentro de uma pequena caixa de isopor e a coloca sobre a água, formando um sistema flutuante, como mostra a figura II. Neste estágio, o volume V2 indicado na proveta é igual a 50 ml.

Por fim, na terceira etapa do experimento, o estudante retira o pedaço de vidro da caixa, colocando-o diretamente na água.

Como consequência, a caixa flutua e o pedaço de vidro submerge depositando-se no fundo da proveta, como ilustra a figura III. (Dados: densidade da água água = 1 g/cm3; densidade do vidro = v = 2,5 g/cm3.)

Com base no experimento acima, determine a variação de volume V2 – V3;

 

Confira as resoluções comentadas e gabaritos