Resolução comentada das questões de Física (ECONOMIA) da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) 2017

Resolução comentada das questões de Física (ECONOMIA) da

Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) 2017

01- As alternativas (A) e (B) estão erradas, pois o gráfico Sxt fornece apenas a posição do móvel em cada instante, independente da trajetória do mesmo.

Pelo enunciado o trecho C não é arco de parábola (reta) o que significa que nesse trecho o móvel está em repouso numa posição qualquer, por exemplo X.

Nos trechos A, B e D o movimento é um MUV de equação S = So + Vot + onde a é a aceleração que é positiva com a concavidade da parábola para cima e negativa com a concavidade para baixo.

R- D

02-

Dilatação do tempo

R- B

03-

R- A

04- Como não houve interferências passivas e, durante o salto apenas a força peso ( força conservativa) realiza trabalho, você pode aplicar o princípio da conservação da energia mecânica, colocando o referencial no solo:

R- A

05-

Se você não domina a teoria ela está a seguir:

Segunda lei de Kepler (lei das áreas)

 O segmento de reta imaginário que une o centro do Sol ao centro do planeta varre áreas iguais em períodos de tempo iguais”  

A figura abaixo representa um planeta em órbita elíptica ao redor do Sol.

V12 > V34

Essa constante K depende do planeta e recebe o nome de velocidade areolar (velocidade escalar orbital)..

Observação importante: Observe que, quando A1 = A2   ∆t1 = ∆t2, ou seja, para o arco maior (1,2), ser percorrido no mesmo intervalo de tempo que o arco menor (3,4), a velocidade em (1,2) (mais perto do Sol, periélio) deve ser maior que a velocidade em (3,4) (mais afastado do Sol, afélio).

Então, V12 > V34.

Portanto os planetas aceleram do afélio para o periélio e retardam do periélio para o afélio.

Ainda, de acordo com essa lei, se as órbitas forem circulares a velocidade de translação será constante e se a órbita do planeta tiver raio R e seu  período de translação for T, sua velocidade areolar (velocidade escalar orbital) será constante e dada por: K = V = A/∆t = πR2 /T.

R- E

06-

Potência = 60 000 = = 6, 666 s

R- D

07-

Capacidade térmica (C) – Calor específico (c)

 Define-se capacidade térmica (C) ou capacidade calorífica de um corpo como sendo o produto da massa desse corpo pelo calor específico da substância de que ele é constituído, ou seja     C = m.c    como Q = m.c.Δθ    Q = C.Δθ    ou Q = C.(θ – θo).

No caso do exercício Q = C. = (I).

A dilatação térmica (variação de volume ∆V) sofrida pelo bloco é fornecida por ∆V = Vo. ., onde o coeficiente de dilatação volumétrica vale 3. sendo o coeficiente de dilatação linear do bloco ∆V = Vo. . (II).

Substituindo (I) em (II) ∆V = Vo. . .

Portanto, a variação de volume ∆V do bloco é diretamente proporcional a Vo, e inversamente proporcional a C.

R- B

08-

R- C

09-

R- C

10-

Veja um resumo da teoria:

ponto P fica em reforço (interferência construtiva), o que ocorre quando, no mesmo instante, duas cristas ou dois vales estão se superpondo.

Cálculo do comprimento de onda dessas ondas que possuem frequência de f = 4,0 Hz e se propagam com velocidade de V = 2,0 m/s V = .f 2 =

D2 = D d1 = 2, 8 m para que D seja mínimo n = 1 d2 – d1 = (2n).

D – 2,8 = (2.1). D = 2,8 + 2.0,25 D = 3,3 m

R- E

11-

Equação Fotoelétrica de Einstein


Da equação W = h.f    fo = W/h   fo é a frequência mínima (frequência de corte) a partir da qual os elétrons são extraídos do metal.

Assim, nenhum elétron é emitido pelo metal enquanto a frequência da luz (fótons) incidente não ultrapassar um certo limite de frequência, denominada frequência de corte (fo).

fo = fo = fo = 1,49 Hz.

R- C

12- A lupa é uma lente convergente e todos os raios de luz que incidem paralelamente ao eixo principal (caso do sol a pino) emergem da lente convergindo para o foco f. Assim, no caso do exercício, f = h.

Veja a construção geométrica da imagem em uma lupa (lente convergente) em que o objeto tem que estar entre fo = f = h e O.

Natureza  Virtual (obtida no cruzamento dos prolongamentos dos raios luminosos).

Localização  Antes de fo

Tamanho e orientação  maior que o objeto e direita em relação a ele.

R- D

13-

R- B

14-

No interior do solenoide campo magnético é praticamente uniforme sua intensidade é constante e vale:

 expressão acima é válida para solenoides sem núcleo e, se você colocar no interior do solenoide

um núcleo de material ferromagnético, intensidade do campo magnético gerado fica muito aumentada ele será um eletroímã (imã muito possante).  

R – B

 

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