Resolução comentada dos exercícios de vestibulares sobre Trabalho e Energia

Resolução comentada dos exercícios de vestibulares sobre

Trabalho e Energia

01- Força  —  WF1=F1.d.cosθ  —  WF1=0,4×2,5.cosθ  —  WF1=cosθ=k   —  cosθ=k  —  Força    —  WF2=F2.d.cos2θ  —WF2=0,4×2,5.cos2θ  —  W F2=cos2θ   —  cos2θ =cos2θ  – sen2θ  —  cos2θ =k2 – (1 – cos2θ)  —  cos2θ = k2 – 1 + k2  —  cos2θ = 2k2 – 1  —  W F2=cos2θ =2k2 – 1  —  R-D.

02- Em todo gráfico da força resultante  na direção do deslocamento d e,em função dele, o trabalho realizado pela força  é numericamente  igual à área compreendida entre a reta representativa (linha cheia) e o eixo do deslocamento.

WF(total)= área 1 + área 2 + área3 – área 4 – área 5  —  observe nas figuras abaixo que a área está delimitada entre a

reta representativa até o eixo d e pode ser calculada pela soma das áreas do trapézio com a área do retângulo  —  W=(12 + 4).10/2 + 12.5  —  W=140J  —  R-C.

03- O trabalho realizado (energia transferida) para elevar o mesmo balde a uma mesma altura com velocidade constante é o mesmo para Oscarito e Ankito, mas a força mínima exercida por Oscarito é menor, já que o deslocamento é maior  (no caso, a polia móvel dobra o deslocamento e reduz a força à metade)  —  R- D.

04- Na horizontal e na subida a esteira se move com velocidade constante de 1,5m/s, ou seja, em 1s ela percorre 1,5m e, pela figura, você observa que ela transportou na horizontal 1,5 caixas por segundo o que equivale a uma massa de   —

–  regra de três  —  1 caixa – 80kg  —  1,5 caixas – m  —  m=80×1,5=120kg  —  essa é a massa que a esteira na parte inclinada deve elevar de 5m em cada 1s com velocidade constante de 1,5m/s 

 

—  cálculo do trabalho pela altura  — W=m.g.h=120.10.5  —  W=6.000J (energia consumida para elevar uma massa de 120kg de 5m).  —  potência  —

Po=W/∆t=6.000/1  — Po=6.000W (energia consumida para elevar uma massa de 120kg de 5m em 1s)  —  R- E.

05- a) uma turbina de potência 680.106W foi paralisada durante 3h —  Po=W/∆t  —  680.106=W/3  —  W=2.040.106=2.040.000kWh (energia elétrica não fornecida por Itaipu durante 3h)  —  regra de três  —  1 domicílio – 4kWh  —  N domicílios – 2.040.000kWh  — 4N=2.040.000  —  N=510.000 municípios.

b) d=M/V  —  103=M/600  —  M=600.103  —  M=600.000kg.

c) P=M.g.h=6.105.10.120=720.106W  —  P=720MW.

06- Por dia uma pessoa utiliza 30L  —  4pessoas  —  4x30L=12L  —  em um mês 4 pessoas utilizarão – V=30.120=3600L  —  sendo a densidade da água 1kh/L esse volume de 3600L corresponde a uma massa de m=3600kg=3.600.000g  —  m=3.600.000g  —   c = 4,19 J/g°C  —  ∆t=30oC  —  equação fundamental da calorimetria – Q=m.c.Dt  —  Q=3.600.000.4,19.30  —  Q=W=452.520.000J  —  lembrando que 1kWh=1.000W.3.600s  —  1kWh=3.600.000J  — regra de três  —  1kWh – 3.600.000W  —  x kWh – 452.520.000  —  x=W=452.520.000/3.600.000  —  W=125,7kWh  —  considerando que a água no tanque, de 200 litros, libera 0,30 kWh/litro, a cada mês, tem-se que a perda é de  200×0,30=60 kWh  —  assim os painéis solares terão que fornecer, por mês, 125,7 + 60 = 185,7 kWh  —  regra de três  —  se 1m2 metro quadrado de painel, no mês, fornece 60 kWh, 187,5kWh serão fornecidos por x m2  —  60.x=185,7  —  x=3,1m2 de de área de superfície de painéis solares.

07- a) Situação 1  —  Vo=60m/s – constante – equilíbrio dinâmico – força resultante nula – FR=0 

—  P1=FM.Vo  — 120.000=FM.60  —  FM=2.000N  —  como V=constante (equilíbrio dinâmico) – FM=Far=2.000N. 

b) Situação 2  —  V constante – força resultante nula – motor desligado FM=0

Pp=Far=m.g.senα=800.10.senα  —  mas, Far é a mesma da situação 1 (2.000N)  —  2.000=8.000senα  —  senα=0,25. 

c) Situação 3  —  V constante – força resultante nula

Forças que agem na direção do movimento  —  Pp=m.g.senθ – parcela do peso, paralela à superfície do plano inclinado  —  Pp=800.10.0,3  —  Pp=2.400N  —  Far – força de resistência do ar, constante e igual a 2.000N  —  FM – força motora  —  como a resultante é nula – FM=Pp + Far  —  FM=2.400 + 2.000  —  FM=4.400N  —  Po=FM.Vo=4.400.60  —Po=264kW.

08- Do enunciado, a potência total Pt é dada por Pt=299cv x 740=221.260W  —  cálculo da aceleração do carro quando sua velocidade passa de 0 a 28m/s em 7,5s – V=Vo + a.t  —  28=0 + a.7,5 – a=3,7m/s2  —  cálculo do deslocamento ∆S=d=vo.t + a.t2/2=0 + 3,7.(7,5)2/2  —  d=104m  —  cálculo da força motora – FM=m.a=2.400.3,7  —  FM=8.880N  —  cálculo do trabalho útil realizado pelo motor nesse deslocamento – Wu=FM.d.cos0o=8.800.104.1  —  Wu=915.200J  —  cálculo da potência útil – Pu=Wu/∆t  — Pu=915.200/7,5  —   Pu=122.027W  — Pu/Pt=122.027/

221.260  —  Pu/Pt=0,55 (esse número representa o rendimento do motor do carro que é de 55%)  —  R-C.

09-  Dados  —  quantidade de anéis  —  n = 100  —  volume de água em cada anel  —  V = 1 cm3= 10-6 m3  —  densidade da água  —   d = 1 g/cm3 = 103 kg/m3  —  altura de elevação  —   h = 2 m  —  período de rotação do eixo  —T = 2 s  —  volume total de água contido nos 100 anéis  —  Vt = n V = 100.(10-6) m3 = 10-4 m3  —  esse volume representa uma massa de  —  M = d.Vt =103.(10-4) = 10-1 kg  —  tempo de elevação dessa massa de água  —  ∆t = 100.T = 100.(2)  — 

t = 200 s  —  potência útil da fonte de rotação  —  Pu=W/∆t=(Epotencial gravitacional)/∆t=Mgh/∆t  —  Pu=10-1x10x2/200 =2/200=1/100  —  Pu=1,0.10-2W  —  R- D.

10- Volume de combustível consumido em 1 hora  —  V=8L=8dm3=8.103cm3  —  massa de combustível consumida em 1 hora  —  d=m/V  —  0,675=m/8.103  —  m=5,4.103g  —  calor fornecido pela queima dessa massa de combustível  —  regra de três  —  1g – 10000cal  —  5,4.103g – Q cal  —   Q=5,4.107cal  —  transformando essa energia em joules  —  regra de três  —  1cal – 4J  —  5,4.107cal  —  W J  —  W=4.5,4.107=2,16.108J  —  potência gerada em 1 hora=3600s  —  P=W/∆t=2,16.108/3600  —  P=6.104W  —  a potência desenvolvida pelo carro é a potência útil=24kW=24.103W  —  rendimento=potência útil/potência total  —  η=Pu/Pt=24.103/6.104 =0,4×100=40%  —  R- C. 

11- a) Observe no gráfico que eles vão ter a mesma velocidade no ponto onde a reta (andando) e a curva (correndo) se interceptam que é aproximadamente de V=8,5km/h (eixo horizontal-velocidade)  — observe também no eixo vertical (volume) que a partir dessa velocidade o consumo de oxigênio do atleta que está correndo é menor do que o do atleta que está andando.

b) Do gráfico, quando ele está parado, velocidade nula no eixo horizontal, o volume de oxigênio é de 0,2 ℓ/min  —  em 12h de repouso ele consumirá  —  Vr=720.0,2=144ℓ de oxigênio.

c) Pelo gráfico, quando sua velocidade é de 15km/h ele consome 3,6ℓ/min  — do enunciado, para cada litro de oxigênio consumido são gastas 5 kcal  —  energia (W) consumida quando V=15km/h  —  W=3,6.5=18kcal  —  1 cal= 4 J  —  W=18.000calx4=72.000J  — essa energia é consumida em 1min=60s  —  P=W/∆t=72kJ/60s  —  P=1,kW=1.200W.

W=72kJ.

d) O gráfico fornece que a cada 7km/h, andando, o consumo de oxigênio é de 1,6 ℓ/min  — do enunciado, para cada litro de oxigênio consumido são gastas 5 kcal  —  energia em ∆t minutos  —  W=1,6×5=8kcal  —  barra de chocolate=560kcal  —  regra de três  —  1 min – 8kcal  —  ∆t min – 560kcal  —  ∆t=560/8=70 min  —  ∆t=70min.

12- Não havendo movimento na vertical, nessa direção a força resultante sobre o bloco e sobre o carrinho é nula  —  força elástica que a mola exerce sobre o bloco de massa m empurrando-o para a direita (figura), quando deformada de x   

— Fmola=kx  —  não havendo atrito, essa força é a resultante sobre o bloco e de intensidade FR=m.ab  —  Fe=FR  —  kx=mab  —  ab=kx/m (I)  —  sobre o carrinho de massa M a força resultante é a elástica que a mola exerce sobre ele empurrando-o para a esquerda (figura), de intensidade Fe=kx   — não havendo atrito, essa força é a resultante sobre o bloco e de intensidade FR=M.ac  —  como se movem em sentidos contrários a aceleração relativa entre eles será ar=ab + ac  —  ar=kx/m + kx/M=kx(1/m + 1/M)  —  ar=kx(m + M)/mM  —  R- E.

13- Sendo a potência mecânica constante a potência instantânea coincide com a potência média  —  P=W/∆t=W/(t – 0)  —  P=W/t  —  trabalho como variação de energia cinética  —  W=Ecf – Eci = mV2/2 – mVo2/2  —   sendo Vo=0 (partiu do repouso)  —  W=mV2/2  —  P=W/t=(mV2/2)/t  —  P=mV2/2t  —  V2=2Pt/m  —   mas, veja que, como 2P/m é constante, V2 é proporcional a t  —  R- C.

14- 1. Observe a figura onde foram colocadas as forças  a partir do peso do bloco que vale  —-  P=mg=24.10=240N  —

F=60N.

2. Sendo a velocidade constante a massa está em equilíbrio dinâmico e a força resultante sobre ela é nula e assim,  força é a mesma que equilibra o sistema em 1  —  F=60N.

3. Sendo o fio inextensível, o deslocamento do fio onde a força é F é 4 vezes maior que o deslocamento do fio onde a força é P=4F  —  WF=F.d=60.4d=240d  —  W4F=P=4F.d=4.60.d=240d  —  WF=W4F  —  tanto  como o peso realizam o mesmo trabalho

15- O trabalho da força peso (força gravitacional) entre dois pontos A e B, não depende da trajetória, mas apenas da altura (h) vertical entre A e B e é fornecido por WBA=+P.h na descida e por WAB= -P.h na subida por qualquer trajetória (d1, d2 ou d3).

01) Falsa  —  O trabalho é o mesmo nos 3 casos, pois a altura é a mesma (do piso térreo a um nível superior).

02) Correta.

04) Falsa  —  o trabalho é o mesmo.

08) Falsa  —  a potência é maior, pois P=W/∆t, mas não é possível afirmar quantas vezes.

16) Correta  —   Porque o tempo no método 2 é menor do que no método 1 e P=W/∆t.

Corretas  —  (02 e 16).

16- a) É relativa, mas pode estar compreendida entre 10cm e 30cm  —  aproximadamente 15cm.

b) Para o avião  —  (P/A)/b=k  —  (P/A)=k.60  —  7200=k.60  —  k=120  —  pardal (considerando sua envergadura como b=15cm=0,15m  —  (P/A)=kb  —  (P/A)=120.0,15  —  pardal  —  (P/A)=18N/m2  —  pela expressão fornecida  —  (P/A)=0,37V2  —  18=0,37V2  —  V2=48,65  —  V≈6,97m/s.

c) Energia efetivamente transformada em potência mecânica  —  P=25% de 3,2J/s=3,2/4=0,9J/s  —  P=F.V  —  0,9=F.6,97  —  F≈0,13N. 

17- Para que haja energia potencial gravitacional deve existir diferença de alturas para que a água, na tendência de nivelar as alturas, passe através da turbina, gerando energia elétrica  —  R- E.

18- a) Observe atentamente a figura abaixo onde estão colocados os dados fornecidos pelo

enunciado e pelo gráfico  —  cálculo, de B para A, do trabalho da força peso pelo teorema da variação de energia potencial gravitacional  — WBA=

EPB – EPA  —  WBA=24000 – 0  —  WBA=24000J=EPB  —  EPB=m.g.hB=P.hB  —  24000=P.30  —  P=800N  — observe no gráfico que a energia elástica só começa a surgir a partir de 20m, quando a corda começa a ser esticada  —assim, Lo=20m.

b) Se o comprimento natural da mola é 20m e ela foi deformada até 30m, a deformação é x=30 – 20=10m, e para efetuar essa deformação a energia potencial elástica foi de 24.000J (veja gráfico)  —  Uelástica=K.x2/2  —  24.000=K.(10)2/2  —  K=480N/m.

19- Para atingir a altura desejada de 3m ele deve ganhar de energia potencial a quantidade ΔEp, com N idas e vindas  —  ΔEp=mgh-800.3  —  ΔEp=2.400J  —  ΔEp=nE1  —  2.400=n.600  —  n=4  —  R- C.

20- Observe a figura  —  como o bloco está em equilíbrio, a resultante das forças sobre ele é nula, ou seja, a força elástica é equilibrada pela componente tangencial do peso  —  Fe=Pp  —  kx=Psenθ  —  x=10.0,8/100  —  x=8,0.10-2m  —  como centro de massa do bloco está abaixo de plano referencial, sua energia potencial gravitacional é negativa  —  soma pedida das energias  —  Epg + Epe=P.(-h) + kx2/2=10(-0,1) + 100.(8.10-2)2/2= -1 + 0,32  —  Epg + Epe=-0,68J  —

R- A.

21- Observe nas figuras abaixo as forças que agem em cada uma das partes:

a) Como as partes se movem em movimento retilíneo e uniforme, a resultante das forças em cada uma delas é nula  —   corpo A  —  NA = PA  —   NA = 5 N  —  F = FatA  —  F = μc • NA  —   F = 1,5 N  —   corpo B  —  NB = PB  —  NB = 10 N  —  T = F + FatB  —  T = F + μc • NB  —  T = 4,5N.

b) A força T é constante  –p-  trabalho da força T  —  W = T • Δs • cos α  —  o ângulo entre a força e o deslocamento é nulo  —    cos α = 1  —  como a velocidade dos corpos também é constante  —   Δs = v • Δt  —  W = T • v • Δt  —  W = 4,5 • 0,1 • 120  —  W = 54 J.

c) Do resultado obtido no item a  —  F = 1,5 N.

d) Chamando de δ a deformação da mola  —  F = k • δ  —  1,5 = 10 • δ  —  δ = 0,15 m  —  comprimento da mola  —  x = xo + δ  —  x = 0,1 + 0,15  —  x = 0,25 m ou x = 25 cm.

22- Observe na figura as alturas dos centros de massa de cada configuração em relação ao apoio horizontal  —  a=10cm

a=0,1m  —  M=100g=0,1kg  —  energia potencial gravitacional em A  —  EpA=m.g.hA=3×0,1x10x0,05=0,15J  —

energia potencial gravitacional em B  —  EpB=m.g.hB=3×0,1x10x0,15=0,45J  —  ∆EP=EPB – EPA=0,45 – 0,15=0,3J  —

EP=30.10-2J.

23-

24- Colocando os pontos A, B e C na figura  —  André – ponto A – como V=0 só tem energia

potencial gravitacional  —  EmA=EpA=m.g.h  —  ponto C – como h=0 só tem energia cinética  —  EmC= EcC  —  sistema conservativo – EmA=EmC  —  EcC=m.g.h  —  Daniel – – ponto B – como V=0 só tem energia potencial gravitacional  —  EmB=EpB=2m.g.h/2 EmB=m.g.h  —  ponto C – como h=0 só tem energia cinética  —  EmC= EcC  —  sistema conservativo – EmB=EmC  — EcC=m.g.h  —  portanto, ao chegarem ao solo ambos terão a mesma energia cinética  —  como a energia cinética Ec com que ambos chegam ao solo é a mesma, assim  —  André – Ec=mVA2/2 – VA=√(2Ec/m)  —  Daniel – Ec=2m.VV2/2  —  VD=√(Ec/m)  —  portanto, ao chegarem ao solo terão velocidades diferentes  —  R- D.

25- Vamos descrever todas as características deste movimento, desde o início, até quando a velocidade é máxima  — (desprezando-se os atritos): 

 I – a esfera é abandonada do repouso (V­o­=0) e cai sujeita apenas à força peso, com velocidade de intensidade V1, que vai aumentando devida apenas à aceleração da gravidade, até atingir a mola.

II – ao atingir a mola, começando a comprimi-la, surge a força elástica () que se opõe ao peso (). A intensidade de   vai aumentando, diminuindo a intensidade da força resultante que é para baixo, fazendo com que V2 aumente cada vez menos, até chegar à situação III.

III- nesta situação as intensidades das forças elástica e peso tornam-se iguais (P=Fe), quando a velocidade de queda torna-se máxima

Veja na figura abaixo as condições do exercício:

Na situação final  —  Fe=P  —  k.x=m.g  —  200.x=4.10  —  x=0,2m  —  toda energia mecânica do início (Emi=mgh) é transformada em Emf=Epe + Ecmáx na situação final  —  Emi=Emf  —  mgh=kx2/2 + mVmáx2/2  —4.10.0,9=200.(0,2)2/2 + 4.Vmáx2/2  —  36= 4 + 2Vmáx2/2  —  Vmáx2=16  —  Vmáx=4m/s  —  R- B.

26- Observe a figura abaixo:

Tomando o ponto C como nível zero de referência para as alturas, a energia mecânica em A, onde a energia cinética é zero, será EmA=m.g.(2 + x)=0,5.10.(2 + x)=10 + 5x —  considerando o sistema conservativo, a energia mecânica em C, onde a energia potencial gravitacional é nula (h=0) e a cinética também (menor comprimento,V=0) será somente a energia potencial elástica  —  EmC=k.x2/2=100.x2/2=50x2  —  EmA=EmC  —  10 + 5x=50x2  —  10x2 –x -10=0  —  ∆=B2 – 4.A.C=1 + 80=81  —  √∆=9  —  X=1±9/20 – x1=10/20=0,5m – x2 é negativo e não satisfaz  —  o menor comprimento da mola é y=0,8 – x=0,8 – 0,5  —  y=0,3m.

27- a) Energia mecânica em A  —  EmA=mVA2/2 + mgh=2VA2/2 + m.g.0=102  — EmA=100J  —  energia mecânica em B  —EmB =m.g.h + mVB2/2=2.10.R + 2.VB2/2=40 + VB2  — EmB=20 + VB2  —  EmA = EmB  —  100=40 + VB2  —  VB=√60m/s  — aceleração centrípeta – ac=V2/R=(√60)2/2  —  ac=30m/s2.

b) Energia mecânica em C – EmC=m.g.2R + m.VC2/2=2.10.4 + 2VC2/2=80 + VC2  —  EmC=80 + VC2  —  EmA=EmC  —  100=80 + VC2  —  VC=√(20) m/s  —  quando o carrinho passa por C com velocidade de √20m/s, duas forças para baixo

agem sobre ele, seu peso  e a reação da parte superior da superfície   — força resultante centrípeta em C –  FRC=

=m.VC2/R  —  N + P= m.VC2/R  —  N + 2.10=2VC2/2  —  N + 20=(√20)2  —  N=20 – 20  —  N=0.

28- a) Vamos supor que seja no ponto X que a formiga perca contato com a bola  —  nesse ponto, a reação normal  deixa de existir agindo sobre a formiga somente seu peso , que é a força resultante centrípeta, dirigida para o centro da circunferência e de intensidade FRC=m.VX2/R  —  observe no triângulo menor – cosα=FRC/P  —  FRC=P.cosα=mgcosα  —

–   mgcosα=mVX2/R  —  gcosα=VX2/R  (I)  —  observe no triângulo maior – cosα=h/R, que substituído em (I)  —  g.h/R=VX2/R  —  VX2=g.h.  

b) Chamando a posição inicial da formiga de Y e considerando a horizontal que passa por X como nível zero de altura 

—  EmY=ECY + EpY = 0 + mg.(R-h)  —  EmY=m.g.(R-h)  —  EmX=EcX + EpX=m.VX2/2 + 0  —  EmX=m.VX2/2  —  EmY=EmX  —  m.g.(R-h)=m.VX2/2  —  VX2=2.g.(R-h)  —  que substituído em VX2=g.h  —  g.h=2.g.R – 2.g.h  —  3h=2R  —  h=2R/3.

29- a) Observe no gráfico que a energia potencial da bola varia com a altura sendo ambas função do tempo  —  Ep(t) =

=m.g.H(t)  —  Ep(t)=0,6.10.H(t)  —   Ep(t)=6.H(t)  —  colocando valores para H, construímos o gráfico Ep X t:

t=0 – H=1,6m – Ep=6.1,6=9,6J  —  t=5 – H=0,6m – Ep=6.5=3J  —  t=t1 – H=0 – Ep=0  —  t=9 – H=0,4m – Ep=6.0,4=

2,4J e assim por diante.

b) Como a energia total, que é a energia mecânica da bola se conserva no intervalo entre os choques (dados do exercício), nesses intervalos Et é constante e igual à energia potencial gravitacional nas alturas máximas, onde a energia cinética é nula (V=0)  —  nos pontos mais altos – Em=Et=Ep=constante

c) Para o choque que ocorre no instante t1, a energia mecânica na altura máxima Ep1=Em1=m.g.Ho=0,6.10.1,6  —  Em1=9,6J é igual à energia cinética no choque com o solo  —  Em1=Ec1=m.V12/2=0,6.V12/2  —  Em1=0,3.V12  —  igualando, pois durante a queda a energia mecânica se conserva  —  9,6=0,3V12  —  V1=√32  —  V1=4√2m/s  —

da mesma maneira, na segunda queda  —  Em2=mgH=0,6.10.0,4=2,4J=m.VR2/2=0,3VR2   —  2,4=0,3VR2  —  VR=2√2m/s  —  coeficiente de restituição  —  CR=VR/V1=2√2/4√2  —  CR=0,5.

30-  a) EmA=mgh=60.10.4  —  EmA=2.400J  —  EmB =mVB2/2 + m.g.h=60VB2/2 + 60.10.0,8= 30VB2 + 480 —  2.400=30VB2 + 480  — VB=8m/s.

b) Trata-se de um lançamento obliquo com velocidade VB, no ponto B. Nele, a velocidade de lançamento (inicial) VB possui duas componentes VBX horizontal e constante durante todo o movimento e VBY, vertical e variável

(lançamento vertical)  —  no ponto mais alto da trajetória, ponto C, a componente vertical VBY se anula (VBY=0),  — restando apenas a componente constante VBY=VBX=VB.cos30o=8.√3/2  —  VBY=4√3m/s  —  ECY=mVBY2/2  —

ECY=60.16.3/2  — ECY=1.440J.   

c) EmC= EcC + EpC=60.(4√3)2/2 + 60.10.hmáx  —  EmA=EmC  —  2.440=1.440 + 600hmáx  —  hmáx=1,6m.

31- A força de 1,5N provoca um deslocamento de 1/4 da circunferência de valor  —  ∆S=2πR/4=2×3,1×4.10-34=6,2.  

10-3m  —  essa energia de ativação corresponde ao trabalho realizado por essa força nesse deslocamento  —  W=F.d  — W= =1,5.6,2.10-3=9,3.10-3 J  —  R- E.

32- Energia mecânica inicial da mola (ponto P) – Emi=Eci + Epei=0 + k.x2/2  —  Emi= 10.x2/2  —  observe

na figura abaixo que x=(2√2m), comprimento da mola deformada  — (1m), comprimento natural da mola  —  deformação inicial da mola – x=(2√2 – 1)m  —  Emi=10.(2√2-1)2/2=5(2.1,4 – 1)2=5.1,82 —  Emi=16,2J  —  energia mecânica na situação final da mola (ponto T) – Emf=Epef + Ecf=kxf2/2 + mV2/2  —  observe na figura abaixo que a deformação da mola na situação final é xf=comprimento da mola

deformada (2m) – comprimento natural da mola (1m)  —  xf=2 – 1=1m  — Emf=10.12/2 + 1.V2/2=5 + V2/2  —  Emf=5 + V2/2  —  16,2=5 + V2/2  —  V≈√22,4 ≈ 4,7m/s.

33- Nos dois casos, a deformação da mola é a mesma (x), armazenando as duas molas mesma energia potencial elástica  —  Epel=kx2/2  —  energia potencial gravitacional em relação à linha da mola não deformada  —  Epg= = m g x  —  pela conservação da energia, a velocidade vo de lançamento de um dardo é  —  Ec=Epel + Epg  —  mVo2/2=mgx + kx2/2  —  Vo2=2/m(mgx + kx2/2)  —  Vo=√2/(mgx + kx2)  —  observe que, como a massa m aparece no denominador, o dardo de maior massa é o que tem menor velocidade inicial, ou seja, o dardo I, que tem um pedaço de chumbo grudado nele  —  após sair dos canos dos brinquedos, desprezando a resistência do ar, os dados ficam sujeitos exclusivamente à força peso, tendo, portanto, a mesma aceleração g  —  por isso os gráficos são retas paralelas, como mostrado na opção A  —R- A.

34- Pela conservação da quantidade de movimento  —  Qantes=m.V + 2m.0  —  Qantes=m.V  — 

Qdepois=(m + 2m).V’  — Qantes=Qdepois  —  m.V=3m.V’  —  V’=V/3  —  supondo que a energia mecânica do sistema de massa 3m se conserve, como a altura nãovaria, toda energia  cinética antes do contato

com a mola se transforma em energia potencial

elástica após a composição parar e a mola for comprimida de x  —  Ec=3mV’2/2 —  Epe=kx2/2  —  Ec=Epe  —  3mV’2/2 = kx2/2  —  (3m/2)/(V/3)2 = kx2/2  —  x = v ·√ m/ (3k)  —  R- E.

 

35-

Sendo a o atrito com o ar desprezado a energia mecânica em cada ponto é constante — em A, EmA= MgH — num ponto B de altura h onde Ec=3Ep=3Mgh — EmB=Mgh + 3Mgh=4Mgh — EmA=EmB —

MgH = 4Mgh — h=H/4.

R- D

 

 

 

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