Resolução comentada dos exercícios de vestibulares sobre Conservação da Quantidade de Movimento

Resolução comentada dos exercícios de vestibulares sobre

Conservação da Quantidade de Movimento

 

 01- R- C  (veja teoria)

02- Qa=mV=(250 ).10  —  Qa=2.500kg.m/s  —  Qd=mc.Vc + mt.Vt=50.(-10) + 200.(+Vt)  —  Qd= – 500 + 200.Vt  —  Qa=Qd  —  2.500= – 500 +200.Vt  —  Vt=15m/s R- E

03- (01) verdadeira (veja teoria)  —  (02) falsa – sua massa é diferente da massa do tanque  —  (04) verdadeira –  (ambos estavam parados)  —  (08) falsa – ambos possuem velocidades de sentidos contrários  —  (16) antes do choque do tanque com o astronauta B – Qa=mt.Vt + mB.VB  —  10.5 + 90X0  —  Qa=50kg.m/s  —  após o choque, astronauta + tanque (m=90 + 10=100kg) tem velocidade comum V  —  Qd=100.V  —  Qa=Qd  —  50=100V  —  V=0,5m/s(verdadeira)

(01+04+08+16)=29

04- antes  —   Qa=ma.Va + mSH.VSH =10.000X100 + 50.(-VSH)  —  Qa=106 – 50VHS  —  depois  —  Qd=mSH.VSH + ma.Va=0 + 0=0  —  Qa=Qd  —  100.10– 50.VSH  —  VSH=2.104km/h R- A

05- Sendo a velocidade uma grandeza vetorial, vamos orientá-la como, por exemplo, para a direita positiva e para a esquerda, negativa e vamos supor que, após o choque, ambos os fragmentos se movam para a direita  —  Qa (antes da explosão)  —  Qa=mV=m.10  — Qa=10m  —  Qd (depois da explosão)  —  Qd=m/2V2 + m/2V1  — Qd=(mV2 + mV1)/2  —  Qa = Qd  —  10m=(mV2 + mV1)/2  —  V2+ V1=20  —  com a trajetória orientada para a direita, a soma algébrica das duas velocidades deve ser 20.(01) +15 -5=10m/s (falsa)  —  (02) +20 + 0=20m/s (verdadeira)  —  (04) +30 -10=20m/s (verdadeira)  —  (08) +25 + 0=25m/s (falsa)  —  (16) +25 – 5=20m/s (verdadeira)  —  (32) +10 + 0=10m/s (falsa)  —  (64) +50 – 30=20m/s (verdadeira)  

Soma (02 + 04 + 16 + 64) = 86

06- Qa=0  —  Qd= mv +M(-V)=60.∆s/∆t – 80.∆S/∆t= 60.∆s/∆t – 80.12/∆t   —  Qd=  60.∆s/∆t – 960/∆t   —  Qa=Qd  —  0=60.∆s/∆t – 960/∆t  —  ∆t é o mesmo e se cancela   —  60.∆s=960  —  ∆s=16m  —  a distância entre eles é d=12m + 16m  —  d=28m

07- Qa=0  —  Qd=(45 + 1).(-Vs) + (m + 1).Vi= – 46V­s + (m + 1)Vi= – 46.10/∆t + (m + 1).30/∆t  —  Qd=( – 460 +

 

30m + 30)/ ∆t  —Qa=Qd  —  0==( – 460 + 30m + 30)/ ∆t  —  30m – 430=0  —  m=14,33kg R- D

08- a) Qa=0  —  Qd=M1.V1 + M2.V2=234.10-3.1,0.102 + 4.10-3.V2  —  Qd=234.10-1 – 4.10-3.V2  —  Qa=Qd  —  0=234.10-1 – 4.10-3.V2  —  V2=5,85.103m/s

b) a variação da energia cinética da partícula fornece o trabalho necessário para pará-la  —  Eca=0  —  Ecd=234.10-3(1,0.102)2/2 +4.10-3.(5,85.103)2/2  — W=Ecd – Eca= – 6,8.104J   

c) W=F.d.cos0o  —  6,8.104=F.10  —  F=6,8.103N

09 a) cálculo da componente vertical (Voy) da velocidade inicial Vo  —  na altura máxima (h=45m) – Vy=0  —  V­y2 = Voy2 + 2.(-g).h  —  02=Voy2 – 2.10.45  —  Voy=30m/s  —  tempo para atingir a altura máxima  —  Vy=Voy –gt  —  0=30 – 10.t  —  t=To=3s

b) para atingir a altura máxima ele percorreu uma distância horizontal x=60m em t=3s  —  x=xo + Vx.t  —  60=0 + Vx.3  —  Vx=20m/s

c) no ponto mais alto da trajetória o rojão, antes de explodir, tem apenas velocidade horizontal Vx=20m/s e sua quantidade de movimento vale Qa=mV=0,5.20  —  Qa=10kg.m/s (horizontal e para a direita)  —  após a explosão, as componentes horizontal e vertical do fragmento A são nulas, sobrando apenas a componente horizontal do fragmento B, que também deve ser horizontal e para a direita, pois, Qa=Qd  —  Qd=0,25.V  —  10=0,25.V  —  V=40m/s (componente horizontal da velocidade do fragmento B)  —  a energia fornecida pelo combustível corresponde à variação de energia cinética antes e depois da explosão, tomando este ponto como nível zero de altura (Ep=0)   —  Eca=mV2/2 =0,5.400/2   —  Eca=100J —  Ecd=0,25.1600/2=200J  —  DEc=200 – 100=100J

10- Sendo a massa do maior o dobro da massa do menor, a velocidade do menor (V1) deverá ser o dobro da velocidade do maior (V2), pelo princípio da conservação da quantidade de movimento  —  V1=2V2)  —  ∆S1/∆t=2∆S2/∆t  —  sendo ∆t o mesmo  — ∆S1=2∆S2  —  ∆S1/∆S2=2 R- C

11- O pescador deve correr para B, a fim de que a força que seus pés exercem sobre a jangada a

acelere no sentido B para A, fazendo com que ela se afaste da trajetória do torpedo.

12- a) Pela 3.a lei de Newton, ou princípio fundamental da ação e reação o barco irá para trás.

b) F.∆t=m∆V  —  250.2=(180 + 70).(V – 0)  —  V=2,0m/s

13-(01) Falsa – massas diferentes, velocidades diferentes.

02-Verdadeira – verdadeira, pois a massa de A é o dobro da massa de B

(04) Falsa

(08) Correta – a quantidade de movimento do sistema antes de puxar a corda é igual à quantidade de movimento do sistema após o puxão.

(16) Falsa – vide teoria

Soma – (02 + 08) = 10

14- O sistema deverá conservar a quantidade de movimento horizontal inicial. Desta forma como a velocidade foi reduzida à metade, a massa do sistema deverá dobrar, passando de 30 g para 60 g. A diferença de 30 g corresponde a massa da bolinha de isopor.  R- D

15- a) W=F.d.cosa=25.4.cos0o  —  W=100J

b) velocidade com que a poltrona chega em B  —  F=ma  —  25=10.a  —  a=2,5m/s2  —   VB2=Vo2 + 2.a.DS  —  VB2=02 + 2.2,5.4  —  VB=√20m/s  —  velocidade com que a poltrona chega à Maria (VM) – conservação da energia mecânica – EmB =m.VB2/2 + mgh=10.(√20)2/2 + 10.10.0,8  —  EmB =180J  —   EmM=m.VM2/2 + m.g.h=10.VM2/2 + 0  —  EmM=5VM2  —  180=5VM2  —  VM=6m/s

c) conservação da quantidade de movimento – antes de Maria sentar na poltrona – Qa=m.V=10.6  —  QA=60kg.m/s  —  depois que Maria sentou, o sistema Maria + poltrona movem-se juntos com velocidade V  —  Qd=60.V  —  Qa=Qd  —  60=60V  —  V=1m/s

16- Qa=50.(+2) + 10.(-2)=80kg.m/s  —  Qd=50.(V) + 10.(-0,5)=50V – 5  —  Qa=Qd  —  80=50V – 5  —  V=1,7m/s R- D

17- R- A (veja teoria)

18- Velocidade de recuo do rifle  —  Qa=0  —  Qd=15.10-3.(+3.102) + 5.(-V)  —  Qd=45.10-1 – 5V  —  Qa=Qd  —  0=45.10-1 – 5V —  V=0,9m/s  —  velocidade de recuo do atirador  —  Qa=0  —  Qd=15.10-3.(+3.102) + (95 +5).(-V)=45.10-1 – 100V  —  Qa=Qd  —  0=45.10-1/100V  —  V=4,5.10-2m/s

19- a) Qa=Mc.Vc=10.5=50kg.m/s  —  Qd=(90 + 10).V=100V  —  Qd=Qa  —  50=100V  —  V=0,5m/s

b) Eca=10.25/2=125J  —  Ecd=100.0,25/2=12,5J  —  ∆Ec=Ecd – Eca= 12,5 – 125  —  ∆Ec=-125J

20-(1) Verdadeira – desprezando-se os atritos ele está em queda livre sob ação exclusiva da força peso.

(2) Velocidade com que ele chega ao solo – V2=Vo2 + 2g.h  —  V2= 02 + 2.10.0,5  —  V=√10m/s  —  módulo da aceleração durante o choque  —  V2=Vo2 + 2.a. DS  —  02=(√10)2 -2.a.0,03  —  a=333m/s2  —  F=ma=70.333,3  —  F=23.310N (força que ele troca com o solo) que é maior que o peso de 1.000kg (1.000 X 10=10.000N) – Verdadeira

(3) Verdadeira – princípio da ação e reação

(04) Verdadeira – (veja teoria).

Todas verdadeiras 

21- a) Objeto A – queda livre com VoA=0  —  a colisão ocorre na altura de h=(45 – 25)=20m  —  V2=Vo2 + 2.g.h  —  V2= 02 + 2.10.20  —  V=20m/s  —  No encontro VA=VB=20m/s – antes da colisão Qa=M(+VA) + M.(-VB)=M.(+20) + M.(-20)  —  Qa=0  —  Qd=2M.VAB  —  Qa=Qd —  2M.VA=0  —  VAB=0  —  a energia mecânica dissipada na colisão corresponde a Emdepois – Emantes  —  DEm=2M.VAB – (M.VA2/2 + M.VB2/2)= 2.4.0 –(4.202/2  + 4.(-20)2/2)  —  —  DEm= 0 –(800 + 800)  —  DEm= – 1600J  

b) variação de energia mecânica  —  EmA= EpA­ + EcA = mgh + 0= 8.10.25  —  EmA=2.000J  —  Emd=Ecd + Epd=EcB + 0  — EmA=Emd  —  EcB=2.000J

22-Orientando a trajetória como positiva no sentido do movimento da sonda (positivo para a esquerda)  —  antes – bola chegando à sonda  com velocidade de 2.000m/s e a sonda inicialmente parada  —  Qa=mb.V+ ms.Vs=10.2.000 + 1.000 X 0  —  Qa=20.000kg.m/s  —  depois – bola saindo com velocidade Vb=- 400m/s e a sonda se movendo para a esquerda com velocidade +V  —  Qd=mb.Vb + ms.(+V)=10.( – 400) + 1.000V  —  Qd= – 4.000 + 1.000V  —  Qa=Qd  —  20.000= – 4.000 + 1.000V  — 

V=24m/s 

23- Como a direção e o sentido da velocidade coincidem com a direção e sentido da quantidade de movimento, e como a quantidade de movimento do sistema antes da explosão é nula, depois da explosão também deverá ser nula. Assim, a única alternativa em que todos os vetores se anulam é a D.

24- Q1=m1.V1  —  Q2=m2.V2  —  m1=m2 e V1=V2  —  Q1=Q2=Q, que somados vetorialmente fornecem  Q12

Como a quantidade de movimento antes da explosão é nula, a mesma, depois da explosão também deverá ser nula, o que só poderá ocorrer se   anular    R- III

25- Multiplicando as velocidades pelas respectivas massas obtemos as quantidades de movimento de cada elemento do sistema antes e depois da fissão

Observe na figura acima que  e  se anulam, sobrando:

Em módulo  —  Qa=Qd  —  Qi=Q3  —  m.vi=m/3.v3  —  vi=v/3  R- E

26- Sendo a quantidade de movimento da granada antes da explosão vertical e para cima, sua quantidade de movimento depois da explosão também deverá ser vertical e para cima e na horizontal deve se anular. R- A

27- Cálculo do módulo de Q1 e de Q2 imediatamente depois da explosão  —   Q1=m1.V1= 20.20=400kg.m/s  —  Q1= Q2=400kg.m/s  —  somando vetorialmente  e  obtemos  cujo 

módulo é calculado pela lei dos cossenos  —  Q122 = Q12 + Q22 + 2Q1Q2cos120o  —  Q122= 400 + 4002 + 2.400.400.(-1/2)  —  Q12=400kg.m/s  —  como a quantidade de movimento antes da explosão é Qa=0, a quantidade de movimento depois da explosão será também nula (Qd=0) e, para que isso ocorra  deve anular  , ou seja, deve ter a mesma intensidade, mesma direção e sentido contrário (figura abaixo

R- D

28- a) Quantidade de movimento do núcleo de trítio antes de se desintegrar  —  Qa=0 (repouso)  —  após a desintegração – núcleo do hélio – QHe3=12.10-24kg.m/s  —  eletron – Qe– =6,0.10-24kg.m/s  

Sen60o= Q/ QHe3  —  3/2=Qv/12.10-24  —  Qv=6,0.√3.10-24kg.m/s

b) QHe3=m.V  —  12.10-24=5,0.10-27.V  —  V=2,4.103m/s

29-  Antes  —  Qa=m.vo 

Depois – Qo=m/3.3vo=m.vo – Q1=m/6.v1 – Q2=m/2.v2

a) Como a quantidade de movimento () antes da explosão é horizontal e para a direita, a quantidade de movimento de movimento () depois da explosão também deverá ser horizontal e para a direita. Assim,  e  devem se anular, ou seja  — 

Qo=Q2  —  m.vo=m/2.v2  —  v2=2.vo

b) Como os vetores verticais se anulam,  deve ser igual a , ou seja,  —  m.vo=m/6.v1  —  v1=6.vo   

c) Considerando a energia mecânica como sendo apenas a cinética  —  antes –Ema=m.vo2/2  — depois  —  Emd=m/3.(3vo)2/2 + m/6.(6vo)2/2 + m/2.(2vo)2/2  — Emd=11m.vo2/2  —  Emd>Ema – aumenta

30- a) eixo X  —  antes  —  Qa=m.V=6.V  —  depois  —  Qd=QAX + QBX  —  Qd=mA.VA+ mB.VB  —  Qd=mA.V/2 + mB.2V

Qa=Qd  —  6.V=mA.V/2 + mB.2V  —  12=mA + 4mB  I  —  mA + mB=6  —  mA=6 – mB  II  —  II em I  —  12=6 – mB + 4m — 

mB=2kg  —  mA=4kg

b) na vertical a resultante é nula  —  QAY=mA.VY=2.VA  —  QBY=mB.VY=4.VB

 

QAY=QBY  —  2VA=4VB  —  VA/VB=2

31- a) Dados  —  ma = 60 kg  —   mp = 80 kg  —   va = 0,15 m/s  —  como se trata de um sistema isolado, há conservação do momento linear (quantidade de movimento) do sistema (Q)  —  Qi=Qf  —  Qi=0 (inicialmente em repouso)  —  Qf=maVa + mpVp  —  Qi=Qf  —  0= maVa + mpVp  —  60.Va=80.(0,15)  —  Va= -0,2m/s  (sinal negativo significa que o astronauta recuou)  — V=0,2m/s

|b) Após o empurrão, o momento linear do painel é  —  Qp = mp vp  = 80.(0,15) = 12 kg.m/s  —  como a força aplicada pelo astronauta é a responsável pela variação da velocidade do painel, temos, pelo teorema do impulso  —  IFa=Qp=12kg.m/s  —

O impulso é numericamente igual à área  —  IFa=área do trapézio=(B + b).h/2=(0,9 + 0,3).Fmax/2  —  IFa=0,6Fmax  —  12=0,6Fmax  —  Fmax=20N

32- 01) Correta  — trata-se de um sistema mecanicamente isolado (a resultante das forças externas é nula), portanto ocorre conservação da quantidade de movimento ou momento linear  —  como a quantidade de movimento inicial do sistema é nula, para ocorrer conservação, o módulo da quantidade de movimento adquirida pelo homem deve ser igual ao módulo da quantidade de movimento adquirida pelo menino  —  MH vH = Mm vm  —  60.(0,3) = 30. vm  —  vm = 0,6 m/s  —  a velocidade relativa de afastamento entre eles tem módulo  —  vrel = 0,6 + 0,3 = 0,9 m/s  —  então, 2 s após o empurrão, a distância (d) entre eles é:
d = v
rel.Δt = 0,9.(2)  —  d = 1,8 m.
02) Falsa  —  o sistema é não-conservativo, pois homem e menino consomem energia de seus organismos, trocando forças que realizam trabalho mecânico, transferindo energia cinética ao sistema.
04) Falsa. Forças conservativas transformam energia potencial em cinética ou vice-versa  —  no caso há transformação de energia química dos organismos em energia cinética.
08) Correta  —  as forças trocadas entre eles têm mesma intensidade, pois formam um par ação-reação  —  como são forças internas ao sistema, a resultante dessas forças é nula.

16) Falsa  —  veja (01)

32) Correta  —  apenas forças externas alteram a quantidade de movimento do sistema, conforme afirma o teorema do impulso  —   resultante das forças externas é igual à variação da quantidade de movimento do sistema. 

R- (01 + 08 + 32) = 41

33- Trata-se de um sistema mecanicamente isolado, pois apenas forças internas provocam variações de velocidades  —  assim, ocorre conservação da quantidade de movimento do sistema  —  como se trata de uma grandeza vetorial, as partículas  e devem ter velocidades de sentidos e de mesmo módulo, uma vez que as massas são iguais  —  essas velocidades também devem se anular, pois como a quantidade de movimento inicial é nula, a final também deverá ser nula  —  R- A

34- As variações de velocidades na colisão ocorrem somente pela interação entre a massa m1 e a massa m2 formando, então, um sistema mecanicamente isolado  —  assim, há conservação da quantidade de movimento do sistema que engloba m1, m2 e a mola  —  a compressão máxima da mola ocorre quando os dois corpos têm a mesma velocidade

35- a) Dados  —  ho = 2 m  —   H = 20 m  — vo = 21 m/s  —   massa da flecha = m  —   massa do alvo = 5 m  —  conservação da energia mecânica  —  cálculo da velocidade com que a flecha atinge o alvo  —  Emi=Emf  —  mVo2/2 + mgh=mV2/2 + mgH  — 

multiplicando por 2 a equação   —  v2 = 212 + 20(2 –20)  —   v2= 81  — v = 9 m/s  —  como a flecha atinge o alvo no ponto mais alto, no momento de impacto a velocidade do alvo é nula  —  o sistema pode ser considerado mecanicamente isolado, e a colisão é inelástica  —  assim, pela conservação da quantidade de movimento (momento linear), sendo v’ a velocidade final do sistema  —    —   mv = (m + 5m)v’  —   v = 6v’  —   9 = 6v’  —   v’ = 1,5 m/s.

b) Cálculo do tempo de queda (tq) do sistema  —  H=gtq2/2  —  tq=√2×20/10  —  tq=2s  —  na direção horizontal você tem um movimento uniforme  —  X=V’.tq=1,5×2  —  X=3m

36- Dados  —   massa da mala – ml = 20 kg  —   velocidade da mala – vl = 4 m/s  —   massa do carrinho – m2 = 60 kg  —   velocidade do carrinho – v2 = 0  —   velocidade final do sistema (m1 + m2) – V  —  observe que o sistema é mecanicamente isolado apenas nadireção horizontal  —  assim, só há conservação da Quantidade de Movimento (ou Momento Linear) apenas nessa direção  —  Qantes = Qdepois  —   m1v1 + m2v2 = (m1 + m2)V  —   20(4) + 60(0) = (20 + 60)V  —   80 = 80V  —   V = 1 m/s  —  quanto a Energia Mecânica, seria desnecessário cálculo, pois pode-se analisar esse caso como uma colisão inelástica (os corpos seguem juntos), onde há dissipação de Energia Mecânica (a Energia Mecânica só se conserva em choques perfeitamente elásticos)  — provando  —  como a altura não varia ocorre apenas variação de energia cinética  —   Emi=m1V12/2=20×42/2  —  Emi=160J  —  Emf=(m1 + m2)V2/2 =80×12/2=40J  —  a energia mecânica passou de 120J para 40J, ou seja, diminuiu  —  R- C

37- Dados  —  MG = 300 g  —  MM = 100 g  —  VG = 80 km/h  —  VM = 24 km/h  —  antes da caça, os módulos das quantidades de movimento do gavião e do melro são, respectivamente  —  QG = 300 (80) g.km/h=24.000gkm/h  —  QM = 100 (24) g. km/h  —QM=2.400gkm/h  —  como ocorre conservação da quantidade de movimento no momento da caça, o vetor velocidade  tem a

mesma direção da quantidade de movimento do sistema gavião-melro  —  observe na figura que tgα=cateto oposto/cateto adjacente  —  tgα=QG/QM=24.000/2.400  —  tgα=10  —  R- B

 

38-  a) Se você considerar o sistema carro-ônibus como um sistema isolado, você pode utilizar o teorema da conservação da

 quantidade de movimento  —  Qantes=M.Vo + ma.Va=9000.80 +1000.0  —  Qantes=720000kg.m/s  —  Qdepois=(M + ma).V=10.000.V

Qdepois=10000V  —  Qantes = Qdepois  —  720000=10000V  —  V=72km/h.

b) Pela figura fornecida você pode determinar a intensidade da força lateral   —  sen3o=FL/Fat  —  0,05=FL/8000  —  FL=400N  

A aceleração lateral  do carro tem intensidade  —  FL=m.aL  —  400=1600.aL  —  aL=0,25m/s2

 

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